sábado, 29 de dezembro de 2012

O fim do ano chegou e os reforços não vieram!




Rhayner e Wellington Silva. Duas contratações pontuais.

Wellington suprirá a lacuna deixada pelo Wallace. Pelo futebol que apresentou no Flamengo tem mais habilidade que o Bruno para atacar, mas perde na marcação.

O revezamento entre eles poderá ser uma boa alternativa para o Abel.

Rhayner foi contratado para suprir as ausências de Wellington Nem, já que tudo indica que Marcos Junior perderá vários jogos em virtude de sua convocação para Seleção Sub-20.

É uma aposta. Tomara que dê certo!

Lateral esquerdo e zagueiro estão difíceis.

Augúrios pelo descarte das malas anunciadas pela mídia.

O time é bom, sobrou no campeonato brasileiro.

Agora, porém, os principais adversários estão se reforçando.

Preocupa-me o fato do Fluminense partir para a disputa da Libertadores sem meio de campo confiável.

Deco jogou apenas dezesseis  partidas do Brasileirão e também esteve ausente nos dois jogos decisivos contra o Boca Juniors.  Seu histórico de contusões não nos dá esperanças de melhoras.

Wagner, seu substituto natural, esteve fora de onze jogos  da campanha do tetra e o pior é que na maioria deles Deco também estava contundido.

E sem os dois, a tendência do Abel é a de escalar o meio de campo com três volantes e quase sempre o Diguinho como esse terceiro, recuando Thiago Neves para cuidar da armação.

E aí a coisa pega. Diguinho há muito perdeu sua forma dos tempos de Botafogo e Thiago Neves nunca foi meia armador, ou seja, o time perde um terceiro atacante efetivo e não ganha um meia armador.

Resta a esperança de se conseguir o empréstimo do Carlos Eduardo, que serviria de tampão em 2013 até a volta definitiva do Conca.

Caso contrário, vai ser dureza!  





domingo, 16 de dezembro de 2012

Fluminense favorito na Libertadores? Será?




O Fluminense venceu com sobras o Campeonato Brasileiro.

Apesar das infundadas reclamações dos eternos perdedores, tão logo a equipe titular passou a participar da competição a cada rodada o título ficava mais perto.

Poderia até ser obtido com mais facilidade não fossem os erros recorrentes de escalações e substituições, a ressaca pós conquista e a falta de humildade de alguns que há pouco saíram dos cueiros e já se julgam no mesmo nível de Messi ou de Ronaldinho Gaúcho.

Fatos incontestáveis que fizeram com que a euforia tomasse conta dos torcedores, que com os egos mais insuflados ainda pela flapress, curintiapress e outros espertos componentes da mídia cretina, passaram a considerar a vitória na Libertadores como favas contadas.

Como tricolor de quatro costados e otimista por excelência também acho que o título pode ser nosso.

O que me preocupa, entretanto, é esse ufanismo exagerado não só da torcida, como também dos cronistas, da comissão técnica, da diretoria e do patrocinador tricolores.

O Fluminense tem sim o melhor time do Brasil, mas apenas no papel.

Seu meio de campo, por exemplo, é formado por jogadores virtuais. Deco e Wagner não jogaram metade dos jogos do Brasileirão e nada indica que em 2013 será diferente.

Fred é outro, cuja ausência o elenco nem de longe consegue suprir.

A eliminação nas quartas de finais para o Boca é um exemplo clássico e pior ainda ter sido para um das formações mais medíocres da história do campeão argentino.

Jean e Wellington Nem são mais dois cujas faltas transformam o Time de Guerreiros num esquadrão comum.

Um leve comparativo entre os dois jogos com o Atlético Mineiro serve bem para exemplificar a diferença.

Enquanto no Engenhão, Ronaldinho não conseguiu aparecer e a vitória só não veio pela interferência de um bandeirinha mal intencionado, no Independência marcado pelo Diguinho, o Gaúcho só faltou fazer chover.

E é por isso que o meio de campo deve ser considerado prioritariamente como o setor a ser reforçado não só com o objetivo de suprir as ausências constantes de Deco e Wagner, como também para não deixar margem alguma para que Abel insista em escalar a equipe com três volantes, o que já está mais do que provado que não funciona.

Resumindo, se não contratarmos um meio campista e que jogue pra valer, Libertadores e Pentacampeonato não passarão de uma hipótese. DE NOVO!

Conca ainda é o sonho.

Espero que os tricolores reflitam sobre isso!


E DÁ-LHE FLUZÃO!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Fluminense 1 x 2 Vasco. Fim de festa melancólico!

Conca: única imagem agradável no Engenhão.  (foto: Rafael Cavalieri / Globoesporte.com)

De certo modo é constrangedor para o torcedor tricolor criticar uma equipe que venceu o campeonato brasileiro, seguramente o mais difícil do mundo, com sobras e bota sobras nisso.

Seria desonestidade, porém, não levantar um libelo contra a falta de profissionalismo e a indiferença com que todos no clube, diretoria, comissão técnica e jogadores tratam a razão de ser do clube, os seus torcedores.

A decisão estapafúrdia do Abel, apoiada por aqueles que deveriam gerir o Fluminense com mais profissionalismo, não tem sentido algum.

Afinal, qual a vantagem de dar três dias de folga a todo o elenco?

Teriam Abel, Caetano, Sandrão e Siemsen deixado de considerar a oportunidade única de levar o Fluminense a bater todos os recordes do campeonato brasileiro na era dos pontos corridos?

Se eles não consideram esses números importantes, deveriam ao menos procurar atender aos anseios da torcida, que gostaria de tê-los conseguido.

Na realidade, muitos dos atletas também estavam imbuídos do espírito de bater esses recordes.

Se assim não fosse o que justificaria, por exemplo, Diego Cavalieri ter ido ao campo de treinamento num dia de folga?

Gum também declarou após o jogo com o Palmeiras que o seu desejo agora seria o de bater recordes.

Certo que alguns atletas estavam desgastados, casos de Fred, Deco, Jean e Thiago Neves. 
Mas por que liberar todo mundo?

Bastaria apenas a presença de Cavalieri, Gum, Leandro Euzébio e Sobis para que o Fluminense derrotasse o desentrosado time do Vasco.

E acabou acontecendo o que a maioria dos torcedores havia previsto, tanto assim que desistiram de compactuar com a sandice a ponto de nem se darem ao trabalho de comparecer ao estádio.

Cavalieri ausente para a presença de Berna, completamente sem ritmo de jogo e responsável direto pelo primeiro gol vascaíno.

Uma zaga atabalhoada e um meio de campo uma vez mais formado por três volantes, sendo um deles ainda inexperiente e outro useiro e vezeiro em errar passes e que inexplicavelmente teve seu contrato renovado por dois anos.

Para completar, o individualismo de alguns e a absurda soberba de Samuel, que querendo fazer um gol à La Ronaldinho, desperdiçou a oportunidade cristalina de abrir o placar. Muito jovem para tanto salto alto.

E é por essas e outras que Romerito e Assis, parados há quase trinta anos, ainda são ídolos e Conca, mesmo na China pela ganância de alguns, ainda é figura presente nos cânticos da torcida.

Bola fora de Abel e companhia.

Mas, apesar de tudo,


DÁ-LHE FLUZÃO RUMO AO PENTA, SE O CONCA VOLTAR!   


DETALHES:

Fluminense 1 x 2 Vasco

Estádio: Engenhão, Rio de Janeiro (RJ);  Data: 2/12/2012

Árbitro: Grazianni Maciel Rocha (RJ)

Auxiliares: Lilian da Silva Fernandes Bruno (RJ) e Ediney Guerreiro Mascarenhas (RJ)

Gols: Eder Luis, aos 26’ e 35’ e Carleto,aos 40 do segundo tempo.

Cartão amarelo: Carleto

Fluminense: Ricardo Berna, Bruno (Igor Julião, 16/2ºT), Digão, Elivélton e Carleto; Valencia, Diguinho, Fábio Braga (Michael, 27'/2ºT) e Higor (Biro Biro, 33'/2ºT); Marcos Júnior e Samuel. Técnico: Abel Braga.

Vasco: Alessandro, Auremir, Douglas, Renato Silva e Thiago Feltri (Fabrício, 10'/2ºT); Abuda, Max, Jhon Cley (Renato Auguso, 27'/2ºT) e Marlone (Dakson, 20'/2ºT); Eder Luis e Romário. Técnico: Gaúcho.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

CARREATA PELO TETRA NO RIO DE JANEIRO.





CARREATA PELO TETRA NO RIO DE JANEIRO

Tricolores residentes na cidade do Rio de Janeiro convidam para a carreata do tetra na Cidade Maravilhosa.

A mobilização será no próximo sábado, a partir das 9h, com concentração na Avenida Rio Branco, 152, próximo ao metrô da Carioca e Teatro Municipal.


TRICOLOR VERDADEIRO PRESTIGIE O FLUZÃO!

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Mensagem dos tricolores ao Cuca.


À medida que o Atlético Mineiro ia perdendo fôlego no campeonato, Cuca em vez de preocupar-se em corrigir os problemas de seu time, julgou ser mais fácil atacar o concorrente mais forte e passou a atribuir ao sucesso tricolor as más arbitragens a seu favor.

Provavelmente influenciado por jornalistas antiéticos, que deixaram de lado a função precípua de sua profissão de informar e emitir comentários isentos para agir como torcedores apaixonados, Cuca extrapolou com suas apelações infundadas.

A verdade é que erros aconteceram em quase todos os jogos, independente dos participantes e ora a favor, ora contra, de modo que atribuir a supremacia absoluta do campeão a falhas de arbitragem é um argumento sem sustentação alguma.

O próprio Atlético foi beneficiado de forma absurda pela ação de um bandeirinha despreparado, que invalidou o gol legítimo de Fred que aquela altura decretaria a derrota dos mineiros.

A diferença é que a mídia cretina quase não deu ênfase a essa e a outras falhas, como o gol de mão de Wellington Paulista, só para citar outro exemplo. Ao contrario, quando o erro beneficiava o Flu o assunto era tema recorrente durante toda a semana.

A choradeira de Cuca foi tão desproporcional a ponto de transformar a rivalidade sadia entre as torcidas dos dois clubes numa intolerância danosa, preocupante até.

Enquanto no passado vitórias ou derrotas eram recebidas com naturalidade, mesmo em casos de goleadas para qualquer das equipes, o que se viu no Estádio Independência foi de assustar, pois a antes serena torcida atleticana parecia um bando ensandecido, soltando fogo pelas ventas.

E num jogo em que o Atlético foi o vencedor, imaginem se o time tivesse sido derrotado.

Com o decorrer do campeonato a evidência cristalina da supremacia tricolordo Fluminense acabou por calar a mídia cretina, o que deixou Cuca sozinho com o seu “desgastado chororô”.
  
Ao agir dessa forma leviana, Cuca jogou por terra o carinho e a admiração que os tricolores, ou pelo menos grande parte, nutriam por ele por reconhecer sua importância na arrancada de 2009, no surgimento mítico “Time de Guerreiros”.

E por isso, em meio às comemorações pela conquista antecipada, os tricolores enviam ao eterno “rei do chororô” a mensagem sintetizada no vídeo a seguir.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Sport 1 x 1 Fluminense. O objetivo é o recorde!

Fred marcou seu vigésimo gol. (foto: Terra.com.br / Renato Spencer / Photocamera)


Depois de conquistar o campeonato com sobras fica difícil cobrar resultados da equipe tricolor.

E apesar dos desfalques, do modo como jogou o primeiro tempo o Fluminense poderia ter voltado com a vitória.

Tranquilo em campo aproveitou o desespero do Sport para impor seu ritmo e se não fosse a única falha defensiva no final da etapa, provavelmente os pernambucanos estariam agora amargando o rebaixamento.

Animado com o empate, o Sport voltou para a segunda etapa mais ligado e aprontou correria para cima do Fluminense e só não conseguiu marcar graças à atuação segura de Cavalieri e da precisão de Elivelton e Valencia, que salvaram em cima da linha.

Mesmo sofrendo pressão, alguns contra ataques poderiam ser convertidos não fosse a afobação na hora de decidir.

Valeu a atuação, porque o Fluminense mostrou sobretudo que continua ligado na competição em busca do recorde de pontos.

O jogo serviu também para algumas constatações.

A primeira e mais óbvia é que sem Wellington Nem, o ataque fica previsível, pois tanto Sobis como Samuel afunilam e acabam embolando com Fred.

Marcos Junior, que poderia ser a opção, ainda não se encontra no mesmo nível de Nem.

Espero que a diretoria se conscientize que não pode abrir mão de Wellington tão cedo.

Outro ponto preocupante é o relativo à criação.

Não pode o Fluminense almejar vencer a Libertadores sem contratar um meio campista de primeira linha.

Temos Deco e Wagner, é verdade. São dois virtuosos, mas nenhum deles é garantia de presença nas horas decisivas.

Deco, por exemplo, não jogou nem a metade das partidas do campeonato e também esteve ausente nos dois jogos que causaram a eliminação na Libertadores.
Wagner, o substituto imediato, quase sempre que o time precisa dele também está contundido.

Conca, Montillo, Hugo, sei lá, mas alguém tem que ser contratado.

Na coletiva, Abel elogiou a atuação de Valencia. Tomara que finalmente esteja convencido que ele é melhor que Diguinho.

E por falar em Diguinho, o nosso treinador não perde nenhuma oportunidade de colocá-lo em campo. Quando Jean sentiu uma contusão, mandou logo o seu preferido para o aquecimento.

Ainda bem que o Jean se recuperou.

E aí que eu pergunto: por que tirou o Higor do banco, se não existia mais ninguém criativo para o meio de campo?

Agora a única chance para bater o recorde de aproveitamento é a vitória sobre o Vasco, que anda muito mal das pernas.

Então galera, todos ao Engenhão no próximo domingo para uma despedida em tarde de gala, porque depois shows de bola só no ano que vem.

E DÁ-LHE FLUZÃO!

DETALHES:

Sport Recife 1 x 1 Fluminense

Estádio: Ilha do Retiro, Recife (PE); Data: 25/11/2012

Árbitro: André Luiz Freitas Castro (GO)

Auxiliares: Carlos Berkenbrock (SC) e Guilherme Dias Camilo (MG)

Gols: Fred, aos 27' e Felipe Azevedo, aos 48' do primeiro tempo.

Cartões amarelos: Wallace (FLU), Carlinhos

Sport: Saulo, Renato (Rithelly 33'/1ºT), Ailson, Diego Ivo e Reinaldo; Moacir, Tobi, Gilsinho e Hugo (Willians 7'/2ºT); Gilberto (Henrique, intervalo) e Felipe Azevedo. Técnico: Sergio Guedes.

Fluminense: Diego Cavalieri, Wallace, Digão, Leandro Euzébio (Elivélton, intervalo) e Carlinhos; Edinho, Valencia, Jean e Thiago Neves (Marcos Junior, 34'/2ºT); Rafael Sobis (Samuel, 36'/2ºT) e Fred. Técnico: Abel Braga.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

As mirabolâncias do Dr. Celso.




Incontestável que a figura do Dr. Celso Barros é quase uma unanimidade entre os torcedores do Fluminense. Digo quase, porque em qualquer sociedade existem sempre os descontentes, aqueles que se caracterizam pelo desejo de apenas “ser do contra”.

A verdade nua e crua é que sem o apoio irrestrito desse apaixonado tricolor as conquistas atuais jamais teriam sido obtidas.

Mas, apesar da dedicação impar, o ilustre Dr. Celso vez por outra causa preocupações demasiadas aos tricolores, principalmente aqueles que analisam o futebol com mais cuidado e colocam a razão acima da paixão clubística.

E isso acontece quando resolve “sair contratando” jogadores com base apenas em seus gostos pessoais.

Tanto é verdade que durante os mais de dez anos de patrocínio muitos dos contratados não vingaram, como provam os títulos de campeão brasileiro,  só alcançados a partir de 2010.

A bola da vez é a ideia de tentar trazer Ronaldinho Gaúcho, aposta por demais arriscada.

A começar pelo salário estratosférico a ser pedido pelo esperto irmão e procurador do jogador e depois sob o ponto de vista tático.

Abel já declarou que se dispusesse dele no elenco iria utilizá-lo do mesmo modo que fez o Cuca, ou seja, colocando-o centralizado e “solto" para criar.

Surgem então algumas questões básicas.

A primeira, qual dos titulares atuais seria descartado para que o novo contratado pudesse jogar solto?

Wellington Nem, nem pensar. Aqueles que acompanharam o desempenho tricolor no decorrer de todo o ano puderam observar nitidamente que Nem foi a válvula de escape do time. Às suas esfuziantes investidas, Fred deve a maioria de seus gols.

Nas ocasiões em que esteve ausente, a equipe tricolor jogou de modo previsível a ponto de perder pontos preciosos para adversários mais fracos.

Nesse particular, não consigo entender como pode ser voz recorrente dentro do clube a vontade de negociá-lo, se ainda não existe nenhum substituto à altura.

Além disso, uma negociação mais adiante será mais vantajosa em termos financeiros.

Deco é o equilíbrio, porque além de municiar os atacantes com maestria arruma o meio de campo defensivamente, o que faz com que a defesa seja pouco vazada, ainda que não conte com zagueiros tão virtuosos como Thiago Silva.

Se Abel não tivesse uma verve defensiva tão acentuada poderia recuar o Jean e jogar sem “cabeças de área botinudos”, tentando se aproximar do que faz o Barcelona, com o aumento do tempo de posse de bola.

Como ninguém de sã consciência pensaria em sacar o Fred da equipe, pode sobrar então para o Thiago Neves, sabidamente muito inferior tecnicamente que a nova contratação, mas desempenhando uma função tática improvável que Ronaldinho queira assumir.

Não pretendo questionar os dotes técnicos nem a habilidade excepcional do Ronaldinho. Seria leviandade não reconhecer o seu futebol fenomenal.

O que me preocupa é que justo agora que o Fluminense voltou a jogar com “o coração na ponta das chuteiras”, como diz o velho chavão já desgastado e vencer o campeonato com tremenda facilidade é a incerteza de saber se o Ronaldo estaria disposto realmente a se engajar no esquema de doação por completo.

Quem garante, por exemplo, que estando no Rio não voltará às frequentes festanças barulhentas, motivo de desespero de seus vizinhos de condomínio, como já reportado em revista de grande circulação nacional?

Seria uma preocupação extra, que acredito a maioria dos tricolores não deseja ganhar como presente de fim de ano.

Já que parece ser impossível a contratação do Conca em 2013, que se tente o Montillo, aproveitando o interesse do Cruzeiro em manter o Martinuccio, que acabou encontrando o seu futebol em Belo Horizonte.

Conca voltaria em 2014 para substituir Deco, que até lá já deve estar pendurando as chuteiras.

Sonhar não custa.

E que o Dr. Celso, Peter Siemsen, Rodrigo Caetano, Sandrão e demais dirigentes cheguem a um consenso e resolvam deixar a ideia de lado. Os torcedores do Atlético-MG ficarão felizes e a maioria dos tricolores mais ainda.

E DÁ-LHE FLUZÃO TETRACAMPEÃO!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Fluminense 0 x 2 Cruzeiro. Festa de arromba!

A Torcida Tricolor fez a festa durante toda a tarde ...

...E deixou o estádio em ritmo de samba.

Domingo de festa para a Torcida Mágica.

Desde as primeiras horas da manhã os torcedores coloriram a cidade com suas camisas tricolores.

E de repente uma enxurrada invadiu o Norte Shopping, porque muitos passaram a preferir estacionar lá e almoçar com calma, ao invés de passar horas engarrafados num transito caótico.

E à medida que o tempo passava pessoas felizes por torcerem pelo melhor lotavam as ruas estreitas que levavam ao Engenhão. A cada esquina o cortejo aumentava até chegar e tomar conta das dependências do estádio.

A preliminar foi o aperitivo e os gols de Washington pareciam ser o prenúncio de mais uma vitória do tetracampeão.

Ledo engano, porque o time do Fluminense, aquele frio, calculista e decisivo, não entrou em campo.

O que se viu foi um bando um tanto desconexo, exaurido desde os primeiros minutos de jogo, cada um parecendo estar carregando um peso de cinquenta quilos em cada uma das pernas. Ninguém jogou bem.

Compreensível e de certo modo até esperado, afinal a semana toda foi dedicada a comemorações, participações em programas de TV e outras badalações.

Mas a torcida não estava nem aí: cantou, brincou, fez “ola” o tempo todo. Chegou até a gritar olé nas trocas de passes, ainda que o time estivesse perdendo por dois gols.

Bem, chegou a irritar-se um pouco com os erros constantes do Carleto, que acertou muito pouco durante o tempo que esteve em campo, mas nada que empanasse o clima de festa.

O que interessava mais era a presença da Taça, finalmente enviada pela CBF.

Todos queriam testemunhar a volta olímpica com a equipe empunhando o cetro do vencedor.

O jogo, nesse caso, era apenas um detalhe.

E assim foi durante a tarde inteira. A preocupação única era a de comemorar e até chutões descalibrados eram brindados com vivas, entremeados com musiquinhas de gozação aos rivais e ao chororô descabido do Frangote, que por coincidência também não conseguiu vencer.

Ao final, algumas constatações saltaram a vista, principalmente a necessidade de mais um meio campista virtuoso. E sob esse aspecto a Torcida Tricolor mais uma vez deu mostras de sua sabedoria, entoando por diversas vezes aquele que foi o seu grito de guerra preferido nesses últimos anos: “Olé, olé, olé, olá, Conca, Conca!”.

Celso Barros estava lá. Tomara que tenha ouvido e percebido que a causa maior da desclassificação para o Boca foi a fragilidade do meio de campo com a ausência do Deco.

No próximo compromisso mais um adversário desesperado e se o Fluminense entrar para jogar com o pé no freio periga de tomar uma goleada.

Portanto, torço para que o Abel deixe de lado o "bom mocismo" e torne a concentrar a equipe.

(foto: Lancenet.com.br / Paulo Sergio)

(foto: Terra.com.br / Bruno Turano / Gazeta Press)


(foto: Lancenet.com.br / Paulo Sergio)


E DÁ-LHE FLUZÃO TETRACAMPEÃO!


DETALHES:

Fluminense 0 x 2 Cruzeiro

Local: Engenhão, Rio de Janeiro (RJ); Data: 18/11/2012

Árbitro: Raphael Claus (SP)

Auxiliares: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Rogério Pablos Zanardo (SP)

Gols: Montillo, aos 23'/ do primeiro tempo e Elber, aos 2’ do segundo.

Cartões amarelos: Gum, Bruno e Carleto

Fluminense: Diego Cavalieri; Bruno (Wallace, intervalo), Gum (Digão, 35'/2ºT), Leandro Euzébio e Carleto (Samuel, 26'/2ºT); Edinho, Jean, Deco e Thiago Neves; Rafael Sobis e Fred - Técnico: Abel Braga

Cruzeiro: Rafael; Ceará, Leandro Guerreiro, Thiago Carvalho e Everton; Marcelo Oliveira, Tinga, Charles (Willian Magrão, 29'/2ºT) e Montillo (Alisson, 29'/2ºT); Elber e Anselmo Ramon. Técnico: Celso Roth

domingo, 11 de novembro de 2012

Palmeiras 2 x 3 Fluminense. TETRACAMPEÃO!


A Torcida Mágica comemora o Tetra.

Acabou-se a espera, agora não há nada mais a contestar. O Fluminense é o campeão brasileiro de 2012.

Com uma campanha soberba, o Tricolor não tomou conhecimento dos adversários e suplantou a todos por margens indiscutíveis.

Maior aproveitamento, maior número de vitórias, ataque mais positivo, defesa menos vazada, artilheiro, enfim números de fazer inveja aos adversários e calar de uma vez por todas as críticas dos recalcados.

Pena que o título tenha sido conquistado longe da Torcida e num longínquo estádio no interior de São Paulo.

Tudo bem, porque domingo próximo no jogo das faixas, a Torcida Mágica terá a oportunidade de lotar o Engenhão e brindar essa fantástica equipe com o grito de campeão.

E você Verdadeiro Tricolor não poderá se furtar de estar presente, porque a supremacia tão superior permitirá que transformemos as três últimas rodadas em festas tricolores.

O jogo foi tenso, com o Palmeiras valorizando ao máximo a vitória do campeão. O empenho e a classe de alguns de seus jogadores não condizem com a situação atual no campeonato.

Mas o Flu tem Fred, o goleador das horas decisivas e também Diego Cavalieri, a muralha debaixo das traves tricolores, o goleiro que “imita” Castilho, Paulo Vitor, Félix e tantos outros inesquecíveis.

Tem ainda Jean, Thiago Neves, Deco, Sobis, Gum e tantos outros craques, a maioria titulares em qualquer outro clube brasileiro.

Além disso, conta com as promessas reveladas em Xerém, que capitaneadas por Wellington Nem, infernizaram as defesas adversárias com seus gols e dribles desconcertantes.

O jogo foi tenso como das últimas vezes.

Depois de um início titubeante, o Fluminense equilibrou as ações até tomar as rédeas da partida. Os dois gols de vantagem, que poderiam ser três se o bandeirinha estivesse mais atento, deram uma falsa impressão de jogo ganho.

Entretanto, como nas últimas vezes a vitória teria que ser sofrida.

Duas bobeiras na marcação permitiram que o Palmeiras empatasse em menos de três minutos e só não virasse graças a mais um milagre de Cavalieri.

Aos poucos a equipe se reequilibrou e voltou a ameaçar.

Marcos JR sofreu pênalti, não marcado, Fred perdeu chance clara, até que aos 43 minutos não teve jeito: o artilheiro recebeu de Jean e estufou as redes palmeirenses.

Era o gol da vitória, o gol do tetra campeonato.  O gol que colocará o Fluminense no primeiro lugar do ranking da CBF, que deverá ser divulgado ao final do campeonato.

E é por isso que nada mais precisa ser dito, amigos tricolores.

Agora é só comemorar.


E DÁ-LHE FLUZÃO TETRACAMPEÃO!


DETALHES:

Palmeiras 2 x 3 Fluminense.

Local: Eduardo José Farah, em Presidente Prudente (SP); Data:  9/11/2012
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Auxiliares: Carlos Berkenbrock (Fifa-SC) e Fabiano da Silva Ramires (ES)

Gols:   Fred, aos  45' do primeiro tempo;   Mauricio  Ramos (contra),  aos 9';  Barcos, aos 16'; Patrick Vieira, aos 19' e Fred, aos  43' do segundo.

Cartões amarelos:  Jean e Carlinhos

Palmeiras: Bruno, Wesley, Maurício Ramos, Henrique (Román, 24'/1ºT) e Juninho; Marcos Assunção (Luan, 13'/2ºT), João Denoni, Correa e Patrick Vieira; Obina (Maikon Leite, no intervalo) e Barcos - Técnico: Gilson Kleina.

Fluminense: Diego Cavalieri, Bruno (Diguinho, 33'/2ºT), Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean e Thiago Neves; Wellington Nem (Marcos Júnior, 13'/2ºT), Rafael Sobis (Valencia, 23'/2ºT) e Fred - Técnico: Abel Braga.


PARABÉNS CRAQUES TRICOLORES!  PARABÉNS TORCIDA MÁGICA!

Nos painéis a seguir estão presentes todos os atletas que participaram da conquista.