segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Fluminense 1 x 1 Ponte Preta. Hora de planejar 2014 com seriedade e competência!

A principal missão do novo  presidente será  livrar o clube de Rodrigo Caetano

A presença de sete atletas recém-saídos das divisões de base num confronto fundamental para o futuro do Fluminense não deixa dúvidas que já passou da hora de planejar o próximo ano.

O empate contra a Ponte praticamente extinguiu as possibilidades de vaga na Libertadores, embora matematicamente a chance ainda exista.

Seria mais palpável se dispuséssemos daquele time de 2009, que ganhou 20 dos 24 pontos possíveis nos últimos oito jogos.

Recuso-me a fazer coro com aqueles que acham que o time irá cair e baseio a assertiva não na qualidade do futebol apresentado pela equipe e sim na fraqueza dos adversários que se encontram na zona de rebaixamento.

Mesmo assim, Luxemburgo precisa ficar atento. É preciso “chacoalhar” o time, como fez o Cuca em 2009, afastando os medalhões e até mesmo alguns jovens que se encontrem em má fase, casos típicos de Gum, Diguinho, Bruno e Eduardo.

Eduardo ainda está verde e se não for preservado provavelmente não vingará. Aliás, sempre foi reserva nos juniores e só passou a ter oportunidades no time de cima quando inexplicavelmente a comissão técnica anterior liberou para empréstimos Lucas Patinho, Higor e Fernando, esse ótima promessa para a lateral esquerda com habilidade suficiente para jogar no meio de campo.

Gum é o guerreiro, talvez o que mais se doe em campo, mas carece de técnica e por isso só consegue desempenhar seu papel quando está na plenitude de sua forma física. Um bom descanso agora talvez o traga de volta em condições para brilhar nas rodadas finais.

Wagner é outro que merece férias forçadas e só não está nessa lista pelo simples fato de não haver no plantel nenhum armador, além do desgastado Felipe.

Embora não seja fã incondicional de Luxemburgo, acho covardia imputar a ele culpa pela situação em que se encontra o clube, porque antes de sua chegada a equipe já havia se apresentado de forma tosca no campeonato estadual e na Libertadores, mesmo com as presenças de Wellington Nem e Thiago Neves.

Não se deve esquecer o atual treinador recebeu um elenco mal estruturado, desequilibrado em todos os setores, além de carecer das peças primordiais na conquista do título passado.

Então afinal de quem seria a culpa?

De Samuel que de dentro da pequena área chuta pra fora as chances que tem mesmo com o goleiro adversário fora do lance?

Ou aos responsáveis pelo departamento de futebol que acreditaram na comissão técnica anterior que o escolheu para ser o substituto do Fred?

Que acreditaram também que tínhamos zagueiros para os próximos cinco anos, que não precisávamos de Elias e Cícero porque tínhamos Edinho e Diguinho?

Que Wellington Nem e Thiago Neves teriam substitutos dentro do elenco atual?

E que apostaram na renovação do contrato de Deco, apesar de sua péssima sequência de jogos devido às inúmeras e reincidentes contusões e que ainda estaria recebendo rios de dinheiro sem nada produzir, se não tivesse pedido a rescisão de seu contrato?

É claro que quando as coisas não andam bem, o maior culpado é mandatário.

Peter é, sem dúvida, o maior responsável.

Responsável porque pecou por omissão quando passou a se dedicar apenas aos problemas fiscais, deixando a gestão do futebol nas mãos de pessoas incompetentes.

O processo de delegação é eficaz desde que as funções sejam atribuídas aos que conheçam profundamente as áreas que irão atuar.

E Rodrigo Caetano decididamente não é o homem talhado para planejar elenco de futebol.

Sua passagem pelo Vasco da Gama, quando colaborou de forma decisiva para o desmonte da equipe, deveria servir de alerta para que nosso presidente não deixasse as rédeas do departamento de futebol tão frouxas.

O último ato dos desmandos da atual administração foi a tentativa de repatriar o Maicon Bolt, fazendo contato com ele a apenas dois dias do encerramento da janela de transferência, segundo declarações do próprio jogador.

O fato do contrato de Maicon se encerrar em meados desse ano deveria ser suficiente para que a movimentação fosse realizada em tempo hábil para repatriá-lo a custo zero.

Temo que o mesmo aconteça com relação ao Conca.

O momento atual é de apreensão e quanto mais se aproxima a eleição mais cuidado deve ter o torcedor tricolor porque será dele a decisão final sobre o “rumo a ser tomado”

De um lado Peter Siemsen, que parece ter-se conscientizado que deixou o departamento de futebol solto demais, mas que com seu ego inflado quase pos a perder a parceria com a Unimed, parceria essa motivo de inveja por parte dos adversários e em especial da “Flapress”.

De outro Deley, ídolo dentro de campo, mas que ao virar político pode ter absorvido os hábitos deletérios da classe, além de ter o apoio irrestrito de Horcades e sua trupe, o que pode ser um sinal da volta dos desmandos que colocaram o clube na situação de penúria atual.

Esse risco é muito grande e por isso mesmo acho que Peter Siemsen ainda seja a melhor opção, apesar de todas as suas mazelas.

De qualquer modo, qualquer que seja o vencedor, gostaria de ver o nome de Rodrigo Caetano afastado da função de planejar o elenco para 2014.

Cabe a você tricolor decidir os destinos do nosso amado Fluminense e rogo a Deus que o inspire a escolher o melhor.


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Fluminense 1 x 1 Ponte Preta

Local: Estádio Mario Filho, Rio de Janeiro (RJ); Data: 19/10/2013
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG)
Auxiliares: Janette Mara Arcanjo (MG) e Fabiano da Silva Ramires (ES)
Gols: Rafael Ratão, aos 36' e Diego Sacoman (contra), aos 39' da etapa final

Fluminense: Diego Cavalieri, Bruno (Marcos Júnior, 20'/2ºT), Gum (Fábio Braga, 26'/2ºT), Leandro Euzébio e Rafinha; Edinho, Jean, Diguinho e Eduardo (Igor Julião, intervalo); Biro Biro e Samuel. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

Ponte Preta: Roberto, Regis, Ferron, Diego Sacoman, Uendel, Baraka, Fellipe Bastos, Alef, Elias (Adrianinho, 19'/2ºT), Rildo (William, 31'/2ºT) e Leonardo (Rafael Ratão, 13'/2ºT). Técnico: Jorginho.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Cruzeiro 1 x 0 Fluminense. Merecíamos melhor sorte!


Confesso que temi pelo pior quando olhei as duas equipes entrando em campo.

Afinal de um lado o “todo poderoso” e decantado Cruzeiro, campeão brasileiro de 2013__ embora alguns idiotas da objetividade teimem em afirmar que o campeonato ainda não esteja decidido__ e do outro um Fluminense em frangalhos, herança da administração pífia do Rodrigo Caetano.

Olhava a equipe do Flu e enquanto mirava aquela plêiade de pernas de pau lembrava-me dos artífices do tetra: Wellington Nem, Thiago Neves, Fred, Cavalieri, Deco... e mais distantes outros craques perdidos sem terem tido a chance de brilhar pelo Fluzão: Maicon Bolt, Alan, Marcelo, Rafael.

Receava por um placar elástico como o impingido à Portuguesa, mas essa impressão se desfez logo que o jogo começou.

Uma tentativa de pressão inicial e nada mais. O gol até que saiu cedo e, só para não perder o costume, mercê de mais uma bobeada do Euzébio, uma furada homérica do Gum e mais um erro de marcação do Bruno, tudo no mesmo lance.

Mesmo assim, o time mostrou brio e ainda que com dois jogadores a menos __ porque Wagner e Samuel não contam __ conseguiu equilibrar o jogo até o final e teve mais chances de marcar do que o adversário.

A rigor, a vitória poderia ter vindo se as duas chances claras perdidas pelo Samuel __ de dentro da pequena área e com Fabio batido __ tivessem caído nos pés de qualquer outro atleta.

No final as costumeiras reclamações contra a arbitragem que só servem para desfalcar mais a equipe.

Aliás, os jogadores deveriam ter sido avisados para tomar cuidado e não dar chances ao árbitro, aquele mesmo que nos assaltou no empate do ano passado ao validar um gol de mão.

Com as suspensões de Sobis e Felipe o que era difícil ficou pior, pois não teremos artilheiro nem armador para a partida contra a Ponte Preta.

Não sei se o Marcelinho das Arábias, que já chegou contundido, está em condições de jogo. 

Se estiver, espero que seja escalado, a meu ver o único modo de não termos o desprazer de assistir o Samuel perdendo gols que qualquer um seria capaz de converter.

E a cada pixotada dessas pergunto: onde estavam com a cabeça os doutos responsáveis pelo futebol tricolor que não o negociaram com o Español?

Apesar dos desfalques, a recuperação poderá ser conseguida nas duas próximas rodadas no Maracanã.

Um pouco de capricho e tranquilidade e o apoio incondicional da torcida mágica é a receita.

Até lá e


DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Cruzeiro 1 x 0 Fluminense

Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG); Data: 16/10/2013
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva (Fifa/GO) e Nadine Schramm Câmara Bastos (SC)
Gol: Borges, aos 17' do primeiro tempo
Cartões amarelos: Rafael Sobis e Rafinha
Cartões vermelhos: Rafael Sobis e Felipe.

Cruzeiro: Fábio, Mayke, Bruno Rodrigo, Léo e Egídio (Ceará, 7'/2ºT); Nilton, Lucas Silva, Everton Ribeiro e Ricardo Goulart; Willian (Elber, 37'/2ºT) e Borges (Dagoberto, 19'/2ºT). Técnico: Marcelo Oliveira

Fluminense: Kléver; Bruno, Gum, Leandro Euzébio e Ailton (Igor Julião, intervalo); Edinho, Jean, Rafinha (Rhayner, intervalo) e Wagner (Felipe, 21'/1ºT); Rafael Sobis e Samuel. Técnico: Vanderlei Luxemburgo

domingo, 13 de outubro de 2013

Fluminense 1 x 1 Grêmio. Quase "jogando a toalha"!

Sobis, a única andorinha do ataque do Flu
que faz verão.  (foto: Ricardo Ayres / Photocamera)

Mais uma vez o mesmo cenário: maior volume de jogo comprovado pelos chutes na direção do gol, 14x4.

Estatística de que nada adianta quando a vitória não vem.

E não vem pelo simples fato do elenco dispor unicamente de Sobis com habilidade suficiente para marcar.

E o que não consigo entender é porque justamente o Sobis é o atacante que joga mais longe da área adversária, sendo inclusive o responsável pelas cobranças de escanteio quando deveria estar dentro da área para aproveitar o seu dom.

Com Fred em campo, o sistema pode até funcionar, mas esperar que Wagner se converta em artilheiro é o mesmo que tentar tirar leite de pedras.

Wagner não sabe chutar, tem-se mostrado atabalhoado nas horas decisivas e “gols feitos” têm sido sistematicamente perdidos.

Já havia sido assim contra Coritiba e Vasco e ontem tornou a acontecer por mais de uma vez.

Vanderlei precisa corrigir essa distorção se quiser chegar a algum lugar nesse campeonato.

Novamente boa atuação do goleiro Kléver, a saída de gol continua sendo o fundamento não assimilado nas categorias de base.

Falhou contra o Vasco e novamente ontem.

São erros recorrentes que vem desde a decisão do Brasileiro de Juniores perdido para o América Mineiro, que em apenas cinco minutos virou um jogo praticamente perdido justamente por falhas idênticas.

Precisa treinar as saídas do gol se quiser se firmar como goleiro.

Será uma pena se não chegarmos à Libertadores, porque à exceção do Cruzeiro, Atlético Paranaense e talvez o retranqueiro Grêmio o resto é do mesmo nível.

Mas como a esperança é a última que morre, quem sabe acontece um milagre?

O próximo adversário é o Cruzeiro. Torço para que Luxemburgo estude bastante o esquema empregado pelo Muricy para que tenhamos alguma chance de obter pelo menos um pontinho.

A suspensão do Diguinho sem dúvida proporcionará melhor bom senso ao meio de campo.
  

E DÁ-LHE FLUZÃO!    


DETALHES:

Fluminense 1 x 1 Grêmio

Local: Maracanã, em Rio de Janeiro (RJ); Data: 12/10/2013
Árbitro: Alício Penna Junior (MG)
Assistentes: Bruno Boschillia (PR) e Herman Brunel Vani (SP)
Gols: Bressan,aos 37'do primeiro tempo e Rafael Sobis, aos 45' do segundo
Cartões amarelos: Biro Biro, Edinho e Diguinho (O terceiro, Graças a Deus)
Cartão vermelho: Biro Biro

Fluminense: Klever; Gum, Edinho e Anderson (Felipe, intervalo); Bruno (Aílton, 19/2ºT), Diguinho, Jean, Wagner (Marcos Junior, 19/2ºT) e Rafinha; Biro Biro e Rafael Sobis. Técnico: Vanderlei Luxemburgo

Grêmio: Marcelo Grohe; Saimon, Rhodolfo e Bressan; Pará, Souza, Adriano (Matheus Biteco, 28/2ºT), Ramiro (Elano, 40/2ºT) e Alex Telles (Wendell, 38/2ºT); Kleber e Barcos. Técnico: Renato Gaúcho.

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JOGOS NAS LARANJEIRAS

Amigo Tricolor,

Não esqueça de votar no Projeto do Eric Menezes, detalhado na postagem passado e também incentivar seus amigos tricolores a fazer o mesmo.

Veja no link abaixo a descrição do projeto e ajude a Torcida Tricolor a mostrar sua força, clicando em “curtir” e assinando a petição.

E não se esqueça de incentivar seus amigos tricolores a fazer o mesmo.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Jogos nas Laranjeiras. Ajude a concretizar o sonho!




  
Amigo Tricolor,

A volta dos jogos no Estádio das Laranjeiras é o sonho de todo tricolor.

E esse sonho pode se tornar realidade já que a diretoria aprova a ideia, em especial para os jogos de menor apelo dos campeonatos estaduais, principalmente pelas precárias opções de campos disponíveis.

A torcida já se posicionou a favor da ideia, tanto assim que milhares de pessoas assinaram o abaixo-assinado, lançado no início de 2012, em prol da volta ao Manoel Schwartz.

Outro ponto a favor é o apoio da Associação de Moradores de Laranjeiras (AMAL), conforme declarou Paulo Martinelli, seu Diretor de Cultura e Patrimônio Histórico em entrevista dada ao LANCENET! em 05/04/2012, apesar de ter demonstrado preocupação com o problema do trânsito caótico, segundo ele próprio.

E esse tem sido justamente o argumento maior das autoridades para não ver com bons olhos o avanço do projeto.

Argumento esse que poderá ser jogado por terra se for aproveitada a oportunidade que se apresenta no momento com o concurso de ideias para projetos na Cidade do Rio de Janeiro, lançado pela Prefeitura, no qual as pessoas podem inscrever ideias e/ou votar em seus nos projetos preferidos.

Os projetos mais "curtidos"  neste site serão viabilizados pela Prefeitura.

O tricolor Eric Menezes, que há quatro anos estuda o assunto, desenvolveu um projeto para resolver de vez o problema do tráfego na região e o inscreveu no concurso.

É a oportunidade que temos para tentar acabar com a resistência das autoridades que tem inviabilizado a reutilização do estádio tricolor, mutilado em tempos idos sem o menor escrúpulo.

Veja no link abaixo a descrição do projeto e ajude a Torcida Tricolor a mostrar sua força, clicando em “curtir” e assinando a petição.

E não se esqueça de incentivar seus amigos tricolores a fazer o mesmo.


E DÁ-LHE FLUZÃO!




quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Vasco 1 x0 Fluminense. Sábado: última chance. É vencer ou vencer!



Nada adianta ter maior posse de bola, o dobro de chutes a gol e menos erros de passe quando o desfecho quase sempre é o mesmo: aquela faltinha desnecessária e a consequente falha de uma zaga fantasmagórica.

O gol do Vasco nada mais nada menos foi do que a repetição dos erros ocorridos contra Internacional, Botafogo, Atlético Mineiro, Coritiba, Portuguesa e outros tantos.

Em suma: basta caprichar um pouquinho no cruzamento para nossa defesa bater cabeça e deixar sempre alguém livre para completar para as redes.

Inconcebível que os responsáveis pela formação do elenco para 2013 tenham caído na conversa do Abel de que “o Fluminense teria zagueiros para os próximos cinco anos”. (sic).

Feito o desabafo, vamos aos fatos.

Apesar da maior dificuldade, recuso-me ainda em pensar em luta contra o rebaixamento.

Estamos apenas a dois pontos da zona, é verdade, mas com todos os problemas e apesar da ausência do Fred, nosso time ainda é melhor do que aqueles que atualmente lá se encontram.

Em contrapartida, só três pontos nos separam da possibilidade real de conseguir a vaga na Libertadores, dependendo ainda do resultado do jogo do Internacional.

Agora mais do que nunca é imprescindível que a Copa do Brasil seja vencida por Grêmio, Atlético-PR ou Botafogo e que o São Paulo não vença a Sul-Americana, fatos com boa probabilidade de acontecer.

Além disso, é torcer para que Luxemburgo enxergue o óbvio e passe a evitar as opções utilizadas pelo Abel e que se mostraram infrutíferas ao longo de todo o ano.

Se as tentativas para reverter situações apelando para Diguinho e Samuel nunca resolveram antes, por que irão servir agora?

Samuel para render precisa ser apoiado por um meio de campo consistente ou ter ao lado atacantes de porte que despertem a atenção dos zagueiros adversários.

Funcionou bem quando teve Deco e Thiago Neves para municiá-lo ou quando tinha Fred ou Wellington Nem ao seu lado.

Sem eles, o que se pode esperar de Samuel são jogadas inócuas como a “lambreta sem rodas” e a ridícula tentativa de forçar uma penalidade máxima.  

Diguinho já se sabe: o mesmo de sempre, bolas para o lado, erros de passe e faltas desnecessárias.

Felipe tem que jogar desde o início. Deixar o “velhinho” em campo até aguentar e substituí-lo quando não der mais. Esse é o meu recado para o Luxemburgo.

Rhayner não pode jogar pelo meio, no máximo cair pelas pontas para usar a velocidade. 

Ainda bem que o retorno de Rafinha deverá livrar Vanderlei desse problema, pelo menos por ora.

Sem outra opção, a única saída para furar a retranca do Grêmio é partir pra cima dele com determinação durante os noventa minutos para não dar chance alguma aos gaúchos para acharem aquela bola vadia.

Ou a vitória, ou a despedida da Libertadores.

Apesar de tudo, eu ainda acredito, mas para isso é preciso o apoio incondicional de todos.

Não falte, lugar de Tricolor no sábado é o Maracanã.


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Vasco 1 x 0 Fluminense

Local: Ressacada, em Florianópolis, Santa Catarina (SC); Data: 09/10/2013
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhaes (RJ)
Auxiliares: Luiz Antonio Muniz de Oliveira (RJ) e Luiz Claudio Regazone (RJ)
Gol: Cris, aos 10' do primeiro tempo
Cartões amarelos: Bruno, Leandro Euzébio e Gum

Vasco: Diogo Silva, Fagner, Jomar, Cris e Henrique; Fillipe Soutto, Pedro Ken, Jhon Cley e Francismar (Willie, 9'/2ºT) Marlone (Sandro Silva, 25'/ 2ºT) e André - Técnico: Dorival Junior

Fluminense: Kléver, Bruno, Gum, Leandro Euzébio e Igor Julião (Diguinho, intervalo); Edinho, Jean e Wagner; Rhayner (Felipe, intervalo), Biro Biro (Samuel, intervalo) e Rafael Sobis - Técnico: Vanderlei. Luxemburgo

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Internacional 1 x 0 Fluminense. Não se pode mais vacilar!


Ao contrário de muitos desanimados, ainda acho possível a obtenção da vaga para a próxima Libertadores.

Mas para isso será preciso parar de ressuscitar “cachorros mortos”.

Deixamos de vencer Coritiba, Botafogo e Internacional na fase em que esses times perdem para qualquer um.

Vanderlei deve atentar para esse detalhe e procurar corrigir alguns erros crassos que se repetem jogo após jogo.

A meu ver, insistir com Wagner na armação de jogadas tem sido o seu erro recorrente mais grave.

Wagner não é e nunca foi meia armador e sempre que escalado com essa função some em campo.

Esse já tinha sido um dos maiores erros da antiga comissão técnica, que ainda tentava fazer o mesmo com Thiago Neves.

O jogo de ontem, apesar dos desfalques, não era nada demais, basta olhar para os volantes do Inter para concluir que esse time não chegará a lugar algum.

Confesso que temi pela entrada do Kléver, cujas atuações na equipe de juniores nunca me agradaram.

Cheguei mesmo a vociferar contra a “cafajestada” de Felipão e Parreira ao exigir a apresentação de Cavalieri no sábado para um jogo da Seleção que será realizado uma semana depois e sem garantia alguma de que o goleiro tricolor irá atuar.

Ainda bem que queimei a língua. Kléver foi muito bem e salvou a meta tricolor por várias vezes.

Sem meio campo para municiar o ataque, o zero a zero seria resultado mais do que normal e se não fosse a bizarrice do Bruno ao tentar “dar um calcanhar” em D’Alessandro esse pontinho estaria contabilizado e o Fluminense a frente do Inter na classificação.

A falha de Bruno começou com o erro grotesco, continuou com a demora em fazer a falta e acabou com o abandono da marcação, deixando um corredor livre para o Willians pensar e centrar sem ser molestado. Willians __ dá pra imaginar?

Cabe acrescentar que a culpa da derrota não deve ser imputada somente ao Bruno.

Muito mais culpado é o membro da comissão técnica, seja ele quem for que ordenou a troca de posição dos laterais.

Se Bruno já vacila em sua posição de origem, o que esperar quando joga torto?

O fato fica mais estranho quando lemos a declaração de Lopes Jr. Dada ao jornal Extra, 
reproduzida a seguir.

Fluminense: Lopes Júnior elogia Igor Julião na lateral esquerda
Extra:  http://extra.globo.com/
O auxiliar técnico do Fluminense, Lopes Júnior, elogiou o desempenho do lateral-direito, Igor Julião, que na derrota de 1 a 0, deste domingo para o Internacional, atuou improvisado na lateral esquerda, em substituição a Carlinhos, que sofreu grave lesão na coxa esquerda.
O Fluminense ainda não divulgou oficialmente o tempo de recuperação do atleta.

- Ele agradou. É um jovem que já tinha jogado na esquerda nas categorias de base. É normal ficar torto em alguns lances, já que é destro. Mas foi bem e aguentou os 90 minutos - disse o auxiliar técnico, que comandou o time na beira do campo, em função da suspensão do técnico Vanderlei Luxemburgo.

Você entendeu alguma coisa? Eu confesso que não. 

Bem, agora não interessa mais e só resta recarregar as baterias e mirar a difícil vaga.

Como as chances de alcançar Grêmio, Atlético-PR ou Botafogo diminuiram bastante, os alvos passaram a ser Vitória, Internacional, Santos, Corinthians e Portuguesa.

As cinco próximas rodadas serão cruciais, mas com um pouco mais de capricho creio ser possível obter quatro vitórias.

Se isso acontecer, provavelmente o Fluzão ultrapassará esses concorrentes.

Mas não basta que aconteça assim, dependeremos ainda que ou o Grêmio, o Atlético-PR ou ainda Botafogo vença a Copa do Brasil e que o São Paulo seja eliminado da Sul-Americana.

Muita torcida. Claro, mas já foi pior em outras ocasiões.

A nós, só resta apoiar o time nos jogos do Maraca. Não falte!


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Internacional 1 x 0 Fluminense

Local: Estádio Centenário, Caxias do Sul (RS); Data: 6/10/2013 
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa-SP)
Auxiliares: Marcio Eustaquio S. Santiago e Rogerio Pablos Zanardo
Gol: Leandro Damião, aos 34' da etapa final
Cartões amarelos: Rafinha, Bruno e Marcos Junior 
Cartão Vermelho: Fábio Braga

Internacional:  Muriel; Gabriel, Jackson, Índio e Fabrício; Ygor, Willians, Jorge Henrique (Caio, 3'/2ºT) e D'Alessandro; Otávio (Valdívia 23'/2ºT) e Leandro Damião (Diego Forlán 39'/2ºT). Técnico: Clemer.

Fluminense: Kléver; Bruno (Marcos Júnior 40'/2ºT), Leandro Euzébio, Anderson e Igor Julião; Fábio Braga, Jean, Rafinha (Rayner 16'/2ºT) e Wagner; Biro Biro (Samuel, 32'/2ºT) e Rafael Sobis. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Fluminense 1 x 1 Botafogo. Com Vanderlei a meta sempre foi a Libertadores!

Biro Biro comemora a jogada perfeita. (foto: Mauro Pimentel / Terra.com.br)

Gostei do jogo.

Aos poucos o Fluminense vai voltando à eficiência de time campeão e com um futebol de encher os olhos.

A continuar desse jeito poderá sim pleitear a tão sonhada vaga na Libertadores.

É verdade que não depende só de si. Precisa torcer e muito para que a Copa do Brasil fique com Grêmio, Botafogo ou Atlético-PR.

Para mim, a esperança maior reside no Grêmio visto que os outros começam a dar sinais de estarem chegando ao fim da linha.

Precisa torcer também para a Universidad Católica não perder para o Muricybol, único brasileiro com grife para ganhar a Sul-Americana.

A vitória ontem só não veio por detalhes: as chances perdidas por Sobis e Biro Biro e a falta desnecessária, mais um empurrão burro, que originou o gol espírita de Bolívar.

Domingo próximo outra batalha. Espero que Luxemburgo coloque o Rafinha e Rhayner nas vagas dos suspensos Edinho e Felipe, único modo possível para manter o padrão de jogo da equipe.

Conseguindo a vaga, com o retorno do Conca, as contratações de um bom zagueiro e um substituto para as contusões do Fred, as chances de título em 2014 aumentam.

E lógico: as dispensas dos contumazes “chinelinhos” que oneram as contas do clube.

Preocupante apenas a ausência de Cavalieri na decisão contra o Internacional e incompreensível a cafajestada de Felipão e Parreira ao exigir a apresentação do goleiro na madrugada de domingo para provavelmente ficar na reserva do jogo contra a poderosa Seleção da Zâmbia.

Pior ainda as declarações de Parreira, outrora coerente, mas que ultimamente tem-se deixado contaminar pela politicagem da cartolagem.

Ainda mais porque existem datas disponíveis para que o jogo fosse adiado, mas infelizmente nossos dirigentes não se preocupam com esses detalhes, como sempre.
 

E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Fluminense 1 x 1 Botafogo

Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ); Data: 2/10/2013
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa-DF)
Auxiliares: Alessandro Rocha Maros (Fifa/BA) e Emerson Augusto de Carvalho (SP)
Gols: Biro Biro, aos 2' e Bolívar, aos 14' do primeiro tempo
Cartões amarelos: Edinho, Gum, Felipe e Leandro Euzébio

Fluminense: Diego Cavalieri, Rafinha, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos (Ronan, 37'/1ºT); Edinho, Jean, Felipe (Rhayner,16'/2ºT) e Wagner (Diguinho, 22'/2ºT); Biro Biro e Rafael Sobis. Técnico: Vanderlei Luxemburgo

Botafogo: Jefferson, Edilson, Bolívar, Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel (Lucas Zen, 44'/2ºT), Lodeiro (Octávio, 38'/2ºT), Seedorf e Rafael Marques; Henrique (Gilberto, 28'/2ºT). Técnico: Oswaldo de Oliveira