sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O que realmente poderia estar por detrás dos ataques ensandecidos da ESPN ao Fluminense?


Puramente ódio a uma instituição centenária parece ser um argumento fraco demais para motivar tal mobilização contra o Tricolor e seus torcedores, taxados até de desprezíveis por jornalista da rede, que num programa ao vivo parecia destilar veneno pelas ventas.

Por mais que tenha tentado ainda não consegui atinar com os verdadeiros objetivos da campanha difamatória orquestrada pela grande maioria dos jornalistas que compõem o quadro da emissora.

O posicionamento quase unânime desses profissionais pode induzir a elucubrações das mais variadas e até mesmo deixar no ar a suposição de se tratar de orientação superior da empresa.

E de nada tem adiantado as explicações detalhadas do Paulo Vinicius Coelho sobre as origens das viradas de mesa acontecidas no passado __ e que acabaram por beneficiar o Fluminense __ terem ocorrido por ações desonestas de outros clubes que não o Tricolor, porque a tropa comandada por Kfouri e Greco faz ouvido de mercador e ignora solenemente a verdade dos fatos.

A mudança de posição do Mauro Cesar Pereira em apenas uma semana é sintomática e incompreensível, pois em sã consciência é difícil aceitar que tenha tomado postura diametralmente oposta em tão pouco tempo.

As notícias divulgadas pela empresa quase sempre são distorcidas ou incompletas, como por exemplo, a omissão da informação sobre o pedido de empréstimo feito pela Portuguesa à CBF, ocasião em que apenas divulgou a exigências da Confederação para a concessão dos R$ 4 milhões, numa demonstração clara de manipulação da notícia.

Outro fato surpreendente foi a ênfase dada ao fato do torcedor tricolor que ganhou a liminar no Rio de Janeiro ter pedido a dispensa do pagamento das custas, condenado pelo simples fato de ser morador de Ipanema.

Impossível acreditar que os puristas da ESPN desconheçam o fato de Ipanema ser um bairro como qualquer outro do país, onde coexistem mansões luxuosas e apartamentos de sala e quarto, sem mencionar a quantidade crescente de comunidades carentes.

A má fé é comprovada quando nenhuma menção é feita no caso do advogado rubro-negro, morador de São Paulo e também ganhador de liminar semelhante e que igualmente pediu dispensa de pagamento de custas.

E o mais interessante da história é que o tricolor teve o pedido negado pelo tribunal do Rio, enquanto que o de São Paulo acatou o pedido de isenção.

A orquestração é bem feita e de uma consistência invejável. A utilização da técnica nazifascista de repetição à exaustão de uma mentira até que ela se torne verdadeira conseguiu convencer a muitos incautos, que não se cansam de repetir que “o Estatuto do Torcedor por ser uma lei federal e mais recente se sobrepõe ao CBJD, que é um simples regulamento”.

A massificação dessa falsa informação é de tal monta que chegou a confundir alguns magistrados e até mesmo o Ministério Público do Estado de São Paulo.

E aí está o grande pulo do gato dos “desconstrutores” da verdade, que para falsear as informações omitem e desvirtuam, deixando de esclarecer que o CBJD é também amparado por lei e decreto federais, inclusive mais recentes do que o próprio Estatuto do Torcedor.

O assunto já foi sobejamente esclarecido por diversos juristas, dentre os quais o Dr. Heraldo Panhoca, que participou da redação dos três instrumentos em voga: Lei Pelé, Estatuto do Torcedor e CBJD, no programa Arena Sportv, onde deixou claro que: “_ Tem que prevalecer a Justiça Desportiva. O código é constitucional, não depende de nada. A Justiça Desportiva tem código individual. A Dilma o regulamentou pela Lei Pelé e lá é claríssimo o que rege o código desportivo. Ela não inclui o Estatuto do Torcedor. Será que eles iriam errar de forma tão grotesca? Não”. (sic)

Heraldo Panhoca declarou ainda ter absoluta certeza que teremos um campeonato com 20 times e que o poder judiciário vai manter a decisão do STJD, que é corretíssima.

Sobre a miríade de liminares que pipocam pelo país, acrescentou: “_O indivíduo tem o direito de peticionar todas as vezes que se sentir lesado. O poder judiciário pode acolher seu pleito e verificar no mérito o que você trouxe, para ele poder te atender. Como tenho absoluta certeza de que não vão conseguir levar mérito a favor do Flamengo ou da Portuguesa, no julgamento isso cai, em primeira instância, muito rápido e vai prevalecer a Justiça Desportiva, senão vamos chegar ao caos. O Estatuto do Torcedor é para a relação do torcedor e não para regulamentar a Justiça Desportiva". Para ver a íntegra da entrevista clique aqui.



Com a  confirmação  por parte do  MP-SP  de que a Lusa sabia  que o atleta Heverton estava irregular,  os  ataques arrefeceram um pouco  e  espero que tendam a diminuir mais ainda após  a   afirmação  do  procurador  do próprio Ministério  de   que  alguém  do clube levou vantagem no episódio.


E, além de todas essas irregularidades cometidas pela Portuguesa, surge também a revelação de  Oswaldo Sestário, advogado da Lusa no julgamento, de que Manoel da Lupa e seu diretor jurídico tentaram convencê-lo a admitir que não tivesse passado a informação da suspensão do jogador.




Íntegra da notícia, clique aqui. 





Íntegra da notícia, clique aqui.


Ou seja, para denegrir a imagem do Fluminense vale tudo, até mesmo a falta de preocupação em investigar as eventuais irregularidades cometidas por uma administração no mínimo atabalhoada.

E para o futuro da Portuguesa de Desportos seria mais salutar que seus briosos torcedores se preocupassem em apurar onde foram investidos os R$ 34 milhões pelos quais a Lusa fez uma confissão de dívida junto ao BANIF do que tentar desvirtuar decisão cristalina da Justiça Desportiva, com base apenas em manipulação de jornalistas pouco éticos.

E para poder esclarecer definitivamente o assunto para os amigos tricolores consultei professor catedrático da Faculdade de Direito da UFRJ, cujo nome foi omitido, que confirmou todas as hipóteses acima comentadas.

A seguir a íntegra da consulta e a respectiva resposta.
Prezado Professor,
Observo que a unanimidade dos que defendem a devolução dos pontos à Portuguesa e Flamengo baseiam suas teses no fato de que o Estatuto do Torcedor por ser uma lei é superior ao CBJD, que é simplesmente um código.
A   meu  ver,  esquecem,   ou   propositalmente   omitem,  de  que  o  CBJD  está amparado por lei, inclusive mais atual que o próprio Estatuto.
A lei 12.395/2011 altera, entre outras a Lei nos 9.615, de 24 de março de 1998, que instituiu normas gerais sobre desporto, onde seu Art. 50º define claramente o funcionamento e as atribuições da Justiça Desportiva, prevendo inclusive a perda de pontos para as transgressões relativas à disciplina e às competições desportivas.
O decreto 7894/2013 que regulamenta a lei Pelé em seu Art. 40 deixa claro que a Justiça Desportiva regula-se pela Lei 9.615/1998, pelo próprio decreto 7894/2013 e pelo disposto no CBJD ou CBJDE, não citando em momento algum o Estatuto do Torcedor, pelo que infiro que o referido Estatuto não tem influência sobre a Justiça Desportiva.
Gostaria de saber se minhas conjecturas estão corretas, porque até agora não vi nenhum parecer utilizar esses argumentos.
Grato pela atenção.
Resposta:
Direito Desportivo - Faculdade Nacional de Direito/UFRJ
Sim, Helio, estão corretas, na verdade CBJD e ET não se conflitam, uma vez que tem escopos diferentes, enquanto o ET regula a relação do torcedor com a JD, o CBJD e a Lei Pelé regulam a relação entre o denunciado e o tribunal.
Seu pensamento está correto.
4 hours ago · Sent from Web

De uma coisa você pode ter certeza torcedor tricolor: qualquer que seja o desfecho do imbróglio, com virada de mesa ou sem ela, não existe hipótese alguma do Fluminense não disputar a Série A do próximo Campeonato Brasileiro por maiores que sejam as campanhas sórdidas propaladas pelos jornalistas da mídia cretina, a não ser que no julgamento do mérito a Justiça se sinta tão acuada que decida com base na pressão da mídia, o que convenhamos será o fim do direito em nosso país.

E aí para a conquista do penta só vai ficar faltando a contratação de um atacante veloz e um meia para dialogar com o Conca!


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Fluminense 1 x 0 Resende. Vai carroça!

Até quando Conca irá funcionar sozinho? (foto: Rossana Fraga / LANCEPress)

É, pareceu uma carroça mesmo.

Jogo chato, futebol chato, atuações chatas. A exceção fica por conta do lance do gol: o calcanhar de Sobis, o passe milimétrico do Jean e o giro sensacional do Conca, coisa de deixar qualquer atacante com inveja.

E foi só. De resto só chutões, os tradicionais erros de passe e a maioria ainda fora de forma.

O alento advindo do jogo com o Nova Iguaçu se esvaiu logo, a ponto do treinador do Resende declarar, com muita propriedade aliás, que seu time conseguiu anular as principais peças do Fluminense.

E cada vez será mais difícil, à medida que os adversários perceberem que anulando o Conca o time acaba.

É por isso que não canso de clamar pela contratação de alguém que possa manter um diálogo salutar com ele.

Vendo Diguinho trotar com a camisa 8 e comparando com os melhores momentos de Santos 5 x 1 Corinthians e olhar a metade do fabuloso meio de campo tricolor de 2008 massacrando a “coringada” nos causa uma nostalgia indescritível.

Uma pena... Consequências de administrações equivocadas.

Lamúrias à parte, vamos aos destaques.

Conca continua sobrando na turma, mesmo sem repetir a atuação que teve no jogo passado. 

Se não ganhar um companheiro para ajudá-lo na criação correrá o sério risco de desgaste antes do final do Brasileiro.

Jean continua evoluindo e poderá em breve atingir o patamar de 2012.

Carlinhos e Sobis aos poucos vão ganhando ritmo, embora Sobis deixe no ar a impressão de que faz muita força para jogar.

Elivélton merecia ter tido chance mais cedo e Valencia é uma esperança de solidez, se parar conseguir se livrar das contusões.

Fred anda longe de tudo. Falta ritmo, falta fôlego, falta pontaria. Talvez fosse melhor ir entrando aos poucos, jogando quarenta ou sessenta minutos do que ser exposto a um sacrifício que servirá apenas para desgastá-lo, principalmente agora que existem jovens qualificados no elenco.

Os demais, melhor não falar.

Após as substituições, olhava para a dupla 8-10 e via Diguinho e Wagner, o que me fez recordar de outras duplas: Didi e Orlando, Carlos Alberto Pintinho e Rivelino, Deley e Assis, Arouca e Thiago Neves. Que dureza!

Mas, quem sabe a diretoria não consegue tirar um coelho da cartola e trazer um atacante veloz para jogar pelos lados do campo e talvez um meia para fazer dupla com o Conca?  Não custa sonhar!


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Fluminense 1 x 0 Resende

Estádio: Maracanã,  Rio de Janeiro (RJ); Data: 29/01/2014
Árbitro: Estevão C. de Andrade (RJ)
Assistentes: Rodrigo P. Joia (RJ) e Jackson Lourenço M. dos Santos (RJ)
Gol:  Conca, aos  11' do primeiro tempo.
Cartão amarelo: Conca

Fluminense: Diego Cavalieri, Bruno, Gum, Elivélton e Carlinhos; Valencia (Wagner, 27'/2ºT), Diguinho, Jean e Conca; Rafael Sobis (Chiquinho, 22'/2ºT) e Fred. Técnico: Renato Gaúcho.

Resende: Mauro, Muriel (Admilton, 45'/1ºT), Marcelo, Thiago Sales, Éverton; Léo Silva, Hiroshi, Bruno Gallo e Marcel; Clebson e Geovane Maranhão (Peter, 19'/2ºT). Técnico: Paulo Campos

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Nova Iguaçu 1 x 3 Fluminense. Começando a deslanchar!

 
(foto: Alexandre Loureiro / LANCEPress)

Bastou Conca reeditar suas boas atuações de 2010 para o time obter a vitória.

Autor de um gol, um passe açucarado para Wagner completar e três lançamentos milimétricos, infelizmente desperdiçados por Sobis e Fred, além de inúmeras jogadas importantes constituíram o cardápio do dia.

A atuação exuberante do argentino fez com que o futebol de Jean voltasse a aparecer. Belo gol e ótima assistência para o gol de desempate.

Fico a imaginar como seria quase imbatível esse meio de campo se o Fluminense conseguisse trazer o Cícero de volta.  

Que bom seria para o Tricolor se o Celso Barros, tão criticado por pagar fortunas a jogadores medíocres, fizesse um último esforço para sacramentar a negociação com o Santos.

O contrato do Cícero termina no final do ano quando ele poderá sair sem que nenhum lucro seja auferido pelo clube.

Esse é um bom argumento para a negociação. Além disso, poderíamos ceder algum jogador como parte do pagamento, pois existem vários disponíveis... e bota vários nisso.

No momento, Cícero representa a melhor opção para assumir o lugar deixado pelo Thiago Neves.

Gostei das apresentações de Valencia e Elivélton, que deram mais consistência ao sistema defensivo.

Carlinhos e Bruno ainda carentes de condicionamento deverão melhorar com o tempo e Gum... Acho que não tem mais jeito.

Fred vai precisar de muito tempo para voltar a ser o artilheiro do passado e os demais continuam na mesma, nada demais para dar-lhes a garantia de titularidade.

Para o estadual, pode ser que dê, mas para Copa do Brasil e Brasileirão existem elencos melhores.


E DÁ-LHE FLUZÃO!   


DETALHES:

Nova Iguaçu 1 x 3 Fluminense

Local: Volta Redonda (RJ); Data: 26/01/2014
Árbitro: Alexandre Vargas Tavares (RJ)
Auxiliares: Luiz Antonio Muniz (RJ) e Thiago Henrique Neto Corrêa (RJ)
Gols: Jean, aos 11' do primeiro tempo;  Zambi, aos 18', Conca, aos 24' e Wagner, aos 29' do segundo
Cartões amarelos: Rafael Sobis e Valencia

Nova Iguaçu: Jefferson, Peter, Rhayner, Jorge Fellipe e Amarildo; Rodrigo César (Uallace, 33'/2ºT), Paulo Henrique, Dieguinho (Tiago Corrêa, 42'/2ºT) e Geovani (Erick Foca, 28'/2ºT); Sérgio Júnior e Zambi

Fluminense: Cavalieri, Bruno, Gum, Elivélton e Carlinhos; Valencia, Diguinho (Chiquinho, 22'/2ºT) , Jean e Conca; Rafael Sobis (Michael, 22'/2ºT) e Fred (Wagner, 29'/2ºT)


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Fluminense 1 x 1 Bonsucesso. Melhorou, mas ainda está ruim!


Não soa bem a desculpa do Renato ao imputar a culpa por mais um resultado desastroso à falta de ritmo dos atletas.

Tal fato é de conhecimento geral e não ocorre só com o Fluminense, mas com todos os clubes que disputam o mal planejado campeonato brasileiro.

O problema é que alguns técnicos já concluíram que de nada adianta colocar em campo seus times titulares nos jogos iniciais dos estaduais.

Os exemplos são tantos que poderiam ter sido copiados. O próprio Flamengo, líder atual, conquistou duas vitórias com a utilização de jogadores descansados.

O que se viu na noite de ontem foi um time que literalmente “morreu” em campo e deu chances a vários contra ataques até que o empate surgisse.

E assim, o Fluminense continua sua sina ano após ano, expondo seus craques a contusões em sequencia.

E o que é pior, perdendo jogos para times medíocres.

Com as voltas de Fred, Carlinhos e Valencia era óbvio que o time iria melhorar.

A entrada de Elivelton agradou, embora ainda seja cedo para uma opinião definitiva. No entanto, só o fato de não vermos o estabanado Leandro Euzébio em campo já é um alívio.

Gum continua sendo mais um calcanhar de Aquiles.  Pesadão e sem mobilidade, tem sido ultrapassado com facilidade por qualquer adversário e aí tome faltas nas imediações da área.

Dessa vez Diguinho queimou minha língua. Jogou bem, quase não fez faltas e não errou tantos passes. Continua caindo ou se deixando cair nas bolas divididas, mas do mesmo modo que Elivelton nos livrou de Euzébio, impediu-nos de ver o Wagner trotando em campo, sem nenhuma utilidade para a equipe.

Se Celso Barros quiser continuar a intervir nas contratações que resolva dar mais uma mãozinha para trazer o Cícero, o toque de classe que falta ao meio de campo, único dos disponíveis para aliviar o Conca na dura missão de municiar o ataque sem ajuda de laterais e atacantes que saibam jogar pelas pontas.

Biro Biro definitivamente não está pronto ainda. Franzino demais precisa ganhar massa muscular para ter força para executar a função.

Nesse mister, creio que o clube obteria mais sucesso se o emprestasse como fez com Wellington Nem, porque esperar que o departamento técnico tricolor resolva o problema é esperar o quase impossível.

Esse é outro ponto fraco do elenco que até hoje se ressente da ausência de Wellington Nem.

O Corinthians está ensaiando contratar o Maicon Bolt, talvez o ideal para nós, mas como provavelmente o clube irá investir nessa empreitada, por que não fazer uma aposta no Lins do Criciúma. É rápido, chuta bem e tem físico suficiente para não cair a toda hora.

Fred voltou completamente fora de forma, como esperado e por isso perder dois gols que poderiam ter definido a vitória.

Achei temerário mantê-lo em campo o tempo todo. Deve ser dosado como aconteceu com o Carlinhos.

Mas, não tem jeito.  As declarações de Renato corroboram sua intenção de fazer com que os atletas melhorem as condições físicas com o passar das rodadas.

Basta, então, rezar para que novas contusões não apareçam.


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Fluminense 1 x 1 Bonsucesso

Estádio: Maracanã,  Rio de Janeiro; Data: 23/1/2014
Árbitro: Bruno Arleu de Araújo (RJ)
Auxiliares: Luiz Felipe Scofield Guerra Costa (RJ) e Paulo Vitor Paladino Carneiro (RJ)
Gols: Carlinhos,aos  9' e  Nill, aos 35' do segundo tempo.
Cartão amarelo:  Gum

Fluminense: Diego Cavalieri, Bruno (Rafinha, 29'/2ºT), Gum, Elivélton e Carlinhos (Chiquinho, 15'/2ºT); Valencia, Diguinho (Biro Biro, 38'/2ºT), Jean e Conca; Rafael Sobis e Fred. Técnico: Renato Gaúcho.

Bonsucesso: Rodrigo Viana, Iago Soares, Luiz Otávio, Da Silva e Marlon; Alexandre Carioca, Allan, Geovane (Michel, 38'/2ºT), Yago (Renan, 11'/2ºT) e Nill; Samuel Lopes (Lipe, 18'/2ºT). Técnico: Ricardo Barreto.


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Madureira 3 x 2 Fluminense. O vexame continua!

 
Apesar da forte marcação sofrida e a inoperância dos companheiros
Conca participou dos dois gols tricolores. (foto: Paulo Sergio / LANCEPress)

Impossível conceber o que se passa nas cabeças dos responsáveis pelo futebol tricolor.

Após o desmantelamento do time campeão que acabou resultando na queda para a série B, queda essa só não consumada por equívocos anormais de Flamengo e Portuguesa, seria lícito esperar que os novos gestores do futebol caprichassem um pouco mais na montagem do elenco.

Se por um lado acertaram em não renovar nenhum dos contratos vencidos, pecaram por manterem quase o mesmo status do final de 2013.

Trouxeram de volta o Conca e contrataram o Walter, é verdade, mas até agora não fizeram nenhum movimento positivo para contratar um zagueiro de qualidade e um meia para dialogar com o argentino.

Sinalizaram com uma reorganização no departamento médico, mas até agora nada veio a publico e o fato é que Carlinhos, Valencia e Fred continuam fora.

O que se viu contra o Madureira foi um atentado ao bom senso. Conca sozinho tendo que carregar Willian, Wagner e Jean, que há muito parou de exibir aquele futebol que o levou à seleção.

Maus desempenhos dos “grandes” nas rodadas iniciais dos campeonatos estaduais têm sido a tônica dos últimos anos, tanto assim que Botafogo, Vasco e Flamengo conseguiram marcar apenas um gol.

O problema é que o Fluminense, mesmo desentrosado e desfalcado conseguiu dois.

Em compensação o desastroso setor defensivo levou três, numa demonstração clara de que quando não acontecem os milagres de Cavalieri não dá pra confiar num setor composto por Wellington Silva, Gum, Leandro Euzébio, Ronan e William.

Renato atribuiu a derrota à falta de tempo para treinar. “Atropelamos algumas etapas”, acrescentou.

Bolas, então por que escalar os titulares? Poderia ter continuado a preparação porque para perder qualquer time serve.

Wellington deixou seu futebol no ninho do urubu. Teve três oportunidades que poderiam ser lances de gol, porém, preferiu tentar o drible e perdeu os três para os consagrados defensores do Madureira.

Ronan continua sendo uma avenida tamanha é a facilidade com que os adversários, quaisquer que sejam, passam por ele constantemente. Enquanto isso, Fernando continua emprestado.

Willian até que apresenta certa classe, mas lhe falta físico para a posição de primeiro volante. Foi lançado pelo Luxemburgo, que não demorou a sacá-lo depois da derrota nefasta para o Goiás pela Copa do Brasil.

Renato, à época às voltas com o Grêmio, não acompanhou nada e parece que ainda não está familiarizado com o elenco, porque no próprio banco havia duas opções melhores. Qualquer torcedor tricolor sabe.

Da zaga... Melhor não falar nada.

Wagner continua o enganador de sempre. Até hoje não encontrou sua posição certa na equipe. Alguns treinadores o julgam meia armador, coisa que ele está longe de ser.

A meu ver a saída desse marasmo total passa pela contratação do Cícero e creio que a tropa de choque recém-empossada deveria tentar uma negociação com o Santos.

Por que não propor uma redução no valor da multa em troca de alguns jogadores? Diguinho, Wellington, Bruno, Marcos Junior, Wagner, Leandro Euzébio, o que não falta é moeda de troca.

Com Cícero e um zagueiro de melhor nível e um departamento médico mais eficaz talvez consigamos deslanchar.

E o pior de tudo foi ver o Wagner envergando a camisa que já foi de Assis, Rivelino, Orlando Pingo de Ouro e outros tantos craques.

Só temo pelo dia em que terei que engolir esse 10 juntamente com o 8 atual, número consagrado por Didi, Gerson e Deley.

Só espero ser avisado com antecedência para ficar bem longe do estádio e da TV.

Paciência, ser tricolor hoje é o mesmo que viver intensamente em estado de puro masoquismo.

Mas, ainda assim:

DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Madureira 3 x 2 Fluminense

Estádio: Bangu; Data: 18/1/2014 

Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ)
Auxiliares: Rodrigo Pereira Joia (RJ) e Jackson Lourenço Massara dos Santos (RJ)
Gols: Robert, aos 12', Leandro Euzébio, aos 16', Michael, aos 28' e Carlinhos, aos 37' do primeiro tempo; Allan, aos 4' do segundo

Cartões Amarelos: Michael, Jean e Willian

Madureira: Jonathan (Yan, 20'/1ºT), Marquinho, Aslan, André e Luiz Paulo; Victor Bolt, Gilson, Bruno Tiago e Carlinhos (Carlos Alberto, 16'/2ºT); Allan (Leozão, 28'/2ºT) e Robert; Técnico: Antônio Carlos Roy

Fluminense: Diego Cavalieri; Wellington Silva, Gum, Leandro Euzébio e Ronan (Chiquinho, 21'/2ºT); Willian, Jean, Wagner (Biro Biro, 16'/2ºT) e Conca; Rafael Sobis e Michael (Marcos Junior, 31'/2ºT); Técnico: Renato Portaluppi

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ESPN Brasil continua destilando seu veneno irresponsavelmente!

A última da emissora foi destorcer a notícia do pedido de empréstimo de R$ 4 milhões feito pela diretoria da Portuguesa, ao qual a CBF respondeu que só o faria se a Lusa desistisse de batalhar na justiça comum pela permanência na série A.

A notícia verídica foi publicada na íntegra no site LANCENET.

A questão que continua sem resposta é até quando esse câncer do jornalismo esportivo continuará tentando iludir o público impunemente.
  

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Cícero já poderia estar no Flu desde 2012 e sem custo algum!



Pensei que a desastrada administração do futebol tricolor na temporada passada tivesse servido de lição para que o nosso presidente percebesse que o bom desempenho em campo depende essencialmente de um planejamento eficiente.

As primeiras ações anunciadas depois das pífias atuações da equipe durante todo o ano de 2013, algumas das quais já realizadas, serviram de alento aos combalidos corações tricolores.

Excelente medida a demissão de Rodrigo Caetano, que quase nada fez durante todo o ano que justificasse o belo salário recebido.

A não renovação dos contratos de Edinho, Anderson, Felipe e Marcelinho e Rhayner e a notícia da dissolução do departamento médico sinalizavam que pelo menos agora, depois da porta arrombada, as coisas iriam entrar nos eixos.

As posteriores ações do Peter, no entanto, sinalizam para a repetição do caos de 2013.

Contratou Felipe Ximenes e depois nomeou Ricardo Tenório, o que pode ser uma indicação de que ele pretende manter o mesmo modelo que não deu certo com vários responsáveis pela administração do futebol.

E como “panela em que muita gente mexe”... Os primeiros micos começaram a pipocar.

A começar pela contratação do Walter. Acertaram tudo com o jogador e seu empresário e ignoraram o detentor de seus direitos, o Futebol Clube do Porto.

As tratativas emperraram e a justificativa de Tenório de que os portugueses alteraram as condições inicialmente acordadas soa como desculpa esfarrapada.

Pode ser que ele ainda venha, mas a precipitação em anunciar negociação ainda não concluída servirá sempre como sinal de alerta de que novas lambanças poderão surgir. Tomara que não.

A tentativa em trazer o Cícero segue a mesma linha torta de raciocínio.

Se o atleta ainda está vinculado ao Santos até o final de 2014, de nada adianta acertar salários com ele.

A necessidade premente é partir para uma composição com o clube da Vila, tentando uma redução nos valores, incluindo talvez a liberação de algum atleta tricolor na negociação. Quem sabe o Santos não aceitaria receber o Diguinho e uma quantia menor?

O que não produzirá nada de efetivo é a declaração pura e simples do Tenório de que "o Fluminense não pagará a multa rescisória". (sic). Não consegui entender se é apenas um arroubo de soberba, ou se falta a ele habilidade para negociar.

E pensar que o Cícero poderia ter vindo para as Laranjeiras no final de 2012 quando não se acertou com o São Paulo e acabou indo parar no Santos, praticamente de graça.

Lamento que na ocasião Caetano e Sandrão tenham preferido dar ouvidos ao Abel preterindo o Cícero em favor de renovar com o Diguinho por dois anos.

O treinador ficou com o seu amiguinho, que quase não jogou em 2013, enquanto o Cícero com os seus quinze gols no Brasileirão poderia ter colocado o Fluminense numa colocação bem melhor, disputando até uma vaga na Libertadores.

Enquanto isso, Ximenes nada fala e deixa transparecer, tal qual Rodrigo Caetano, que acabará transformando-se em mais uma figura decorativa.

Pobre Tricolor!  

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Qual o motivo que fez o Mauro Cezar Pereira mudar de posição? Seria a "mala preta"?


Observem a diferença de posicionamento demonstrada entre os dois vídeos a seguir.

E reflitam sobre o que pode ter influenciado o Mauro Cezar a mudar tão drasticamente de opinião.

Se ele não estiver sofrendo de um processo de esclerose acelerado tal atitude só pode ser explicada por motivos escusos.

Para jornalistas como este e vejam que existem muitos outros mal intencionados como mostraram as várias postagens anteriores, não vê outra solução que um processo por danos morais.

O Blog do Tricolor Verdadeiro lança agora a cruzada para que esses jornalistas que pregam o anarquismo e incitam a violência recebam o tratamento que merecem.

Precisamos nos unir para motivar os responsáveis pela direção do clube a processar cada um deles ou numa segunda etapa, se nada for feito, que os torcedores o façam. 

Não podemos deixar passar impunemente as mentiras e distorções dos acontecimentos e as distorções da verdade.

As eventuais penas pecuniárias conseguidas serão destinadas a entidades filantrópicas.





O vídeo anteriormente postado no Youtube foi removido, mas o original constante do site da ESPN   BRASIL continua disponível. Para vê-lo na íntegra e comprovar a estranha mudança de postura do Mauro Cezar,  clique aqui.                                                                                                              
Até agora não consegui atinar qual o motivo que teria feito com que o Mauro Cezar em apenas uma semana passasse de uma posição equilibrada para uma postura tão antagônica, com ódio nos olhos e menosprezando os torcedores do Fluminense que, diga-se de passagem, nada tem a ver com as irregularidades cometidas pelos co-irmãos.

E o pior é que em momento algum foi feita uma menção sequer de ser tentada uma investigação mais profunda para saber porque a coitadinha da Portuguesa ignorou a informação de seu advogado sobre a suspenção do Heverton.  

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Mais uma entidade de peso a rechaçar o propalado conflito entre Estatuto do Torcedor e CBJD.

Em atenção à sugestão do amigo Fabiano Artiles, transcrevo o parecer emitido pelo IBDD _ Instituto Brasileiro de Direito Desportivo, que põe por terra a tentativa insana de Juca Kfouri e vários comparsas que desejam a todo custo evitar que a lei seja cumprida.

"O Caso Portuguesa e o Estatuto do Torcedor
Edio Leitão
Em artigo publicado no site do IBDD e IDDBA já nos manifestamos acerca da polêmica do artigo 133 do CBJD[1][2].

Com a condenação da Portuguesa – passível de revisão no Pleno do STJD – muitas opiniões continuaram surgindo, o que se mostra absolutamente saudável e importante para o desenvolvimento do Direito Desportivo, pois, queremos um futebol melhor dentro e fora de campo.
Nossa intenção é debater ideias e buscar soluções condizentes com o sistema jurídico e não defender “A” ou “B”.
Considerações importantes e respeitáveis acerca da ilegalidade do artigo 133 do CBJD por conta do Estatuto do Torcedor que é uma Lei Federal, hierarquicamente superior e posterior ao CBJD foram veiculadas na imprensa.[3]

Sustenta-se que artigos do Estatuto do Torcedor – artigos 35 e 36 – são conflitantes com a regra do artigo 133 do CBJD que teria se tornado ilegal, pois o efeito da decisão condenatória não se produz a partir do dia seguinte ao da proclamação do resultado – como diz o art. 133 do CBJD – e sim somente após a publicação do site oficial da CBF, conforme “determina” do Estatuto.
                        
No caso da Portuguesa, segundo a tese apresentada, a decisão condenatória do jogador Héverton – que se deu na sexta-feira – passaria a ter validade somente com a sua publicação na internet na segunda-feira, logo, o atleta estaria apto a jogar no domingo.

Com efeito, defende-se que segundo o Estatuto do Torcedor, a aplicação da penalidade só pode ser considerada válida com a sua publicação oficial no site da entidade de organização da modalidade.
Porém, com todo respeito temos dificuldades em aceitar essa tese.
Não vislumbramos contrariedade entre os artigos mencionados do Estatuto do Torcedor e o artigo 133 do CBJD, já que respectivos artigos tratam de situações diferentes.
O artigo 133 do CBJD trata dos efeitos da decisão condenatória e em seu corpo está previsto o prazo para o início dos efeitos desse tipo de decisão, não estando condicionado à publicação na internet.

Os artigos 34, 35 e 36 do Estatuto do Torcedor tratam do direito do torcedor para que os órgãos da Justiça Desportiva, no exercício de suas funções, observem o princípio da publicidade, tendo mesma publicação que a decisões dos tribunais federais, sob pena de nulidade.
Além desse conjunto normativo não se referir à validade da aplicação da apenas após a publicação oficial, imperioso que esse direito do torcedor seja interpretado por meio de uma lógica razoável com o sistema normativo desportivo.

O torcedor tem direitos? Sim! Mas, quais direitos?
Vários, mas não tem o direito de praticar atos na Justiça Desportiva.
Ora, se o torcedor não tem legitimidade para atuar na Justiça Desportiva, a publicidade da decisão na internet como marco inicial para a produção de efeitos da decisão condenatória desportiva, como “direito” do torcedor não tem o menor sentido.
Aliás, o CBJD em seu artigo 1º, § 1º – é claro, legal e em plena vigência – demonstra quais são as pessoas físicas e jurídicas que lhe estão submetidas, o que exclui o torcedor, logo, ele não tem legitimidade para atuar na Justiça Desportiva e, nem esta, tem legitimidade para aplicar qualquer sanção em face do torcedor.
Ademais, para mostrar como não nos soa correta a alegação de que a aplicação da penalidade ao clube paulista só poderia ser considerada válida com a sua publicação oficial no site da entidade de organização da modalidade, por “imperativo” do Estatuto do Torcedor, vamos pensar em uma ação ajuizada na justiça comum.
Nessa ação, em trâmite perante a justiça comum o juiz sentencia o processo em audiência. Diante disso, precisa de publicação no Diário Oficial para intimação das partes acerca do conteúdo da decisão?

Não, porque elas já saem intimadas da audiência e o Código de Processo Civil é claro nesse sentido.
E essa situação poderia ser perfeitamente aplicável em uma ação ajuizada por um torcedor com base no Estatuto. Ora, se o torcedor ou seu advogado em ação perante a justiça comum, não precisam de intimação na imprensa oficial para o caso de sentença proferida em audiência, é razoável exigir isso no caso da Portuguesa, principalmente quando ela estava regularmente assistida por advogado?
O Estatuto é uma lei federal que visa proteger os direitos do torcedor, mas neste caso em específico, não lhe outorga poderes para se imiscuir em relação desenvolvida entre partes devidamente legitimadas para atuação na Justiça Desportiva, que recebe legitimidade da Constituição Federal e da Lei Pelé. Entendimento contrário pode comprometer o princípio do Devido Processo Legal previsto no CBJD.
O torcedor tem direito a publicidade das decisões para que a transparência e a lisura sejam sempre respeitadas nos julgamentos dos tribunais desportivos, mas não para “consertar” falhas e equívocos de comunicação entre advogado e cliente.
O direito do torcedor não substitui a responsabilidade das partes legitimadas e atuantes em um processo na Justiça Desportiva".

Edio Hentz Leitão – Advogado. Pós-Graduado em Direito Civil e Processual Civil pela UGF/RJ. Pós-Graduado em Direito Desportivo pela UNIFIA/IIDD. Presidente da Comissão de Direito Desportivo da OAB/Jundiaí/SP.




Publicado em: 20.12.2013

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Quem Somos – Institucional
São Paulo, 5 de junho de 2001.

Com grande satisfação, comunicamos a criação do Instituto Brasileiro de Direito Desportivo – IBDD, que tem sua sede  na  Capital  do  Estado  de  São Paulo.  O IBDD  é  uma  associação sem fins econômicos, apolítica, sem vinculação  a  qualquer  clube  ou  faculdade  e  que  tem  como  meta  principal  desenvolver o estudo do Direito Desportivo brasileiro.

O IBDD pretende estimular o desenvolvimento de pesquisas no âmbito do Direito Desportivo em todos os níveis, bem como promover e intensificar as atividades acadêmicas ligadas ao Direito Desportivo e seus membros.
Dentre as metas do IBDD estão a promoção de eventos, cursos, palestras e seminários, a implementação de um núcleo de pesquisa e atividades culturais, o intercâmbio com profissionais, juristas e acadêmicos nacionais e internacionais e a edição da “Revista de Direito Desportivo” e a criação de uma Câmara Arbitral para dirimir questões patrimoniais relativas à atividade esportiva. O IBDD, inclusive, já contatou diversos juristas internacionais, os quais estarão presentes nas palestras e seminários a serem organizados.
Desde sua criação o IBDD vem contando com a colaboração dos maiores juristas desportivos brasileiros, sendo que o seu Conselho Consultivo é formado pelos Drs. Álvaro Melo Filho, Carlos Miguel Aidar, Valed Perry e Marcílio Krieger (in memoriam).

A Diretoria Executiva do IBDD é formada pelos Drs. Luiz Roberto Martins Castro, Gustavo Cecílio Vieira de Oliveira, Luiz Otávio Rodrigues Ferreira, Thomás Américo de Almeida Rossi, Felipe Legrazie Ezabella, Luiz Felipe Guimarães Santoro, Fábio Laudísio Corrêa, Gustavo Delbin, Edson Sesma, Eduardo Carlezzo e Luciana Maria Monteiro Estudino.

E só um lembrete para os detratores do Fluminense: Se por um eventual milagre a Portuguesa conseguir reaver os seus pontos, conforme palavras de seu próprio advogado João Zanforlin, quem irá disputar a série B será o Flamengo, que também escalou jogador sem condições de jogo.