sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Cabofriense 1 x 1 Fluminense. Mais uma decepção!


 Até que o time não jogou mal e a vitória só não veio pelos recorrentes erros primários que vem assolando o Tricolor desde o término do campeonato de 2012.

A entrada de um atacante que corre e se desloca pelas pontas tornou a equipe mais ofensiva, só que esse jogador não pode ser o Biro Biro.

Franzino ainda necessita ganhar corpo e, sobretudo treinar a exaustão chutes a gol, além de ser conscientizado a deixar de lado o individualismo exagerado.

Seu empréstimo, nos moldes do que foi feito com o Wellington Nem, poderia render frutos no futuro.

O abandono do esquema com três volantes, em que pese a falta que Valencia fez, provou ser esse o melhor caminho para melhores desempenhos.

Gostaria que Renato abolisse definitivamente esse esquema dantesco e privilegiasse o futebol mais ofensivo.

E pelo que tem jogado o candidato natural a ir para o banco deveria ser o Jean.

Outra opção seria o seu deslocamento para o lugar do Bruno, sem dúvida o que tem jogado pior dentre os titulares.  

Walter também já está merecendo ser escalado desde o início e permanecer em campo enquanto aguentar, quando só então seria substituído por Sobis.

De resto o elenco não apresenta melhores opções e a torcida terá que se contentar com o que tem.

De positivo na semana, só a derrota do opositor urubu que desejava a todo custo dinamitar o patrocínio ao Tricolor.

Pena que Celso Barros seja apenas um verdadeiro torcedor, mas que sabe muito pouco sobre formação de elenco, como demonstrou ao declarar que a sua prioridade seria a renovação de Fred, cujo contrato ainda tem mais de dois anos de duração.

Pela quantidade de jogos que Fred participa, possibilidades de assédio de clubes do exterior são bastante remotas. A não ser que a desastrada administração resolva liberá-lo da multa rescisória, fato que já ocorreu inúmeras vezes em passado recente.

Melhor seria deixar essa renovação para mais tarde e investir na contratação de um zagueiro e em substitutos de porte para Wellington Nem e Thiago Neves.

Fora isso, além do carioca as chances de título serão mínimas.


DETALHES:

Cabofriense 1 X 1 Fluminense

Local: Claudio Moacyr, Macaé (RJ); Data: 26/2/2014
Árbitro: Grazianni Maciel Rocha (RJ)
Auxiliares: Rodrigo Corrêa (RJ) e Carlos Filho (RJ)
Gols: Daniel Tijolo, aos 14' e Fred, aos 47' do segundo tempo.
Cartões amarelos: Ailton

Cabofriense: Luis Cetin; Rodrigo Dias, Luizão, Victor Silva e Leandro; Jardel, Pará (Silvano, 19'/1ºT), Daniel Tijolo (Filipi, 31'/2ºT) e Eberson (Arthur, 18'/2ºT); Keninha e Fabrício Carvalho. Técnico: Alexandre Barroso.

Fluminense: Cavalieri; Bruno, Gum, Elivélton e Aílton (Chiquinho, intervalo); Diguinho, Jean (Wagner, 27'/2ºT) e Conca; Biro Biro, Rafael Sobis (Walter, 19'/2ºT) e Fred. Técnico: Renato Gaúcho.


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Fluminense 0 x 3 Botafogo. Não era o dia!


Deu tudo errado, pane total.

A começar pela falha bizarra de Bruno, que praticamente deu o primeiro gol de graça para o Botafogo.

Continuando com a caça desmedida ao Conca sob o olhar conivente de um árbitro sem coragem. O carrinho por trás protagonizado pelo Junior Cesar só poderia ter sido punido com cartão vermelho, mas “Sua Senhoria”, como diria Mario Vianna, pipocou e deixou o tresloucado lateral em campo até o final da partida.

E para terminar com a cobrança patética do Fred em mais um penalty perdido, o quarto seguido.

Está mais do que na hora de Renato convencê-lo a bater as penalidades de modo correto, sem aquela frescura de corridinha que não leva a nada.

O resultado só não teve maiores consequências porque a derrota do Vasco ainda deixou o Tricolor com quatro pontos de vantagem sobre o adversário.

Agora é treinar pra valer e tentar a recuperação contra o ajustado time da Cabofriense.

Comentar sobre o que ocorreu na tarde de ontem não se faz necessário, a não ser destacar alguns pontos que me preocupam há bastante tempo.

A falta de um atacante de velocidade mostra-se cada vez mais ser o ponto fraco da equipe, porque sem ele o time não consegue sequer um contra ataque efetivo. Afunila pelo meio, o que facilita  o desarme de qualquer defesa por pior que seja.

Nossos laterais, além de não atacarem, marcam mal: Carlinhos atualmente vive no mundo da lua e Bruno há muito merece o banco de reservas.    

Exemplo cabal para comprovar a deficiência pode ser obtido nos resultados obtidos pelo Macaé, ao qual só conseguimos vencer no maior sufoco pelo escore mínimo, enquanto Flamengo e Bonsucesso sapecaram 5 x 2 e 3 x 0 com a maior facilidade.

E a zaga continua a mesma. Sem a proteção dada pelo Valencia, o miolo da área virou um salão de baile para os reservas do Botafogo. E pior é que ele não poderá jogar na próxima rodada.

Renato tem condições de reverter o quadro porque o plantel mesmo que desequilibrado ainda apresenta algumas opções.

Não pode insistir na mesmice, como insistiu em manter o famigerado Ygor como titular em detrimento do futebol de Dodô, o que nos custou a perda da Libertadores mais fácil da história.

Que se espelhe no exemplo do Muricy, que ao ver que o time do São Paulo não estava andando, simplesmente barrou o endeusado Ganso que não vinha correspondendo dentro de campo.

Creio que o Fluzão ainda tem grandes chances nesse estadual, mas para a Copa do Brasil e Brasileiro não poderemos prescindir de um lateral direito, um zagueiro e um atacante que corra e saiba jogar pelos lados do campo e, se não for pedir demais, um meia de armação para dividir a tarefa com o Conca.

E três volantes... Nunca mais!

É isso e apesar da “sapatada”,


DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Fluminense 0 x 3 Botafogo

Local: Maracanã, em Rio de Janeiro (RJ); Data: 23/2/2014
Árbitro: João Batista de Arruda (RJ)
Auxiliares: Silbert Faria Sisquim (RJ) e Eduardo de Souza Couto (RJ)
Gols: Henrique, aos 32' do priemeiro tempo; Henrique, aos 20' e Bolatti, aos 22' do segundo.
Cartões Amarelos: Diego Cavalieri e Valencia  

Fluminense: Cavalieri; Bruno, Gum, Elivélton e Carlinhos (Chiquinho, 35'/2ºT); Valencia (Wagner, Intervalo), Diguinho, Jean e Conca; Rafael Sobis (Walter, 17'/2ºT) e Fred - Técnico: Renato Gaúcho.

Botafogo: Helton Leite; Lucas (Lodeiro, 29'/2ºT), Dankler, Andre Bahia e Junior Cesar; Aírton (Gabriel, Intervalo), Bolatti e Renato; Gegê (Jorge Wagner, 19'/2ºT) e Daniel; Henrique - Técnico: Eduardo Hungaro.




quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Macaé 0 x 1 Fluminense. Xô uruca!

(Foto: Paulo Sergio / LANCE!Press)

Mais um jogo, mais uma vitória e a manutenção da liderança.

Dessa vez o futebol não fluiu como nas jornadas anteriores.

Mas, se coletivamente a equipe não esteve tão bem, a noite serviu para mostrar um Fred melhor condicionado e mais participativo.

O gol foi apenas um detalhe, que servirá apenas para diminuir a pressão sobre o artilheiro.

E talvez desacelerar o entusiasmo da mídia cretina que postula por alguns pernas de pau em sua vaga na Seleção. Jogadores bons para clubes, jamais para a disputa de uma Copa do Mundo.

O problema do Fred, todos sabem, não está ligado à qualidade de seu futebol e sim às presenças sistemáticas no departamento médico.

E é isso que me preocupa, porque como tricolor, gostaria de vê-lo ganhando cada vez mais títulos, internacionais de preferência, pelo Fluminense.

Desde a sua chegada ao clube, suas contusões são frequentes demais para o nível de atleta que ele é.

Chego a pensar que existe incompatibilidade técnica entre Fred e o departamento médico tricolor, que jamais conseguiu colocá-lo em condições de disputar uma competição inteira.

E o problema tenderá a se agravar no caso do Brasil tornar-se hexa, o que espero, porque provavelmente os árabes que ganharam de presente os jogos da CBF farão de tudo para colocar o Brasil jogando contra os “Bambalas” da vida.

Que os dirigentes tricolores fiquem atentos no futuro para evitar a consumação desse trem da alegria com o nosso artilheiro.

Mas, voltando ao jogo, vibrei muito mais com o passe de letra para o Jean e a jogada com Sobis e Conca que culminou com a bola no travessão do que com o gol propriamente.

E por falar em gol, faltou o do Walter.

Estava difícil mesmo nesse jogo tão amarrado.

O pior é que a maioria já sabia o que deveria acontecer. 

E o próprio Josué Teixeira, técnico do Macaé, deixou clara a situação ao ser entrevistado antes do início da partida, quando disse que seu time viria a campo com três zagueiros porque sabia que  a escalação do Fluminense dificultaria a infiltração de seus atacantes na área de sua equipe.

Pule de dez, porque equipes com três volantes estarão sempre sujeitas a tropeços inesperados.

Gostaria que Renato refletisse um pouco mais sobre essa opção porque nem sempre teremos Cavalieri inspirado como ontem.

Poderia ousar um pouco mais, ao menos nos jogos contra as equipes mais fracas, colocando o Walter de início no lugar de um dos volantes, ou deslocar o Jean para a lateral até que o Bruno volte à forma de 2012.

O mais importante, no entanto, é que o Fluzão continua líder e se nada de anormal acontecer, o campeonato está no papo.


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Macaé 0 x 1 Fluminense

Local: Macaé, Rio de Janeiro (RJ); Data: 19/2/2014
Árbitro: Wagner dos Santos Rosa (RJ)
Auxiliares: Wagner de Almeida dos Santos (RJ) e Francisco Pereira de Souza (RJ)
Gol: Fred, aos 30' do primeiro tempo
Cartões amarelos: Elivélton e Valencia

Macaé: Fernando, Daniel, Cléber Carioca, Filipe Machado e Leandro Cardoso; Gedeil (João Carlos, 32'/2ºT) , Digão, Marquinho (Bruno Alves, 28'/2ºT) e Ernani; Leozinho (Jean, 28'/2ºT)  e Waldir - Técnico: Josué Teixeira.

Fluminense: Cavalieri; Bruno, Elivélton, Gum e Carlinhos (Chiquinho, 16'/2ºT); Valencia, Diguinho, Jean e Conca; Rafael Sobis (Walter, 30'/2ºT)  e Fred (Wagner, 42'/2ºT) - Técnico: Renato Gaúcho.


domingo, 16 de fevereiro de 2014

Fluminense 4 x 1 Boavista. Olha, olha, olha... O “gordinho” deita e rola!

(Foto: Bruno de Lima , LANCE!Press)



(foto: Paulo Sergio / LANCE!Press)
Com essa musiquinha alegre os torcedores tricolores comemoraram a boa fase de Walter, que já merece mais tempo em campo que os parcos quinze minutos deixados pelo Renato.

E mais uma vez bastou esse pouco tempo em campo para que ele marcasse duas vezes, mostrando toda sua capacidade de colocação e finalização.

E Conca voltou a ser o nome da vez. Fez gol de cabeça e vários passes precisos que deixaram os atacantes na cara do gol.

E, ao contrário dos que disseram alguns adversários recalcados, voltou em forma e é hoje de longe o melhor meia do país.

O time jogou bem e pela primeira vez sapecou duas goleadas seguidas nos adversários.

Mas, ao contrário da semana passada, o jogo contra o Boavista não foi fácil como dá a entender o placar.

Bem postados na defesa e à espera de alguma chance para marcar, os comandados de Américo Faria deram muito trabalho e tornaram os primeiros quarenta e cinco minutos em momentos de pura tensão.

E numa saída errada de Jean tiveram a oportunidade para marcar que tanto esperavam.

Porém, ao contrário do ano passado, quando a equipe mostrou-se incapaz de reverter a maioria dos resultados adversos, o Fluminense manteve-se senhor da partida e só demorou a confirmar a vitória pelo excesso de pressão recai sobre todos no afã de conseguir com que Fred volte a marcar.

Para Fred fazer gol é coisa rotineira e mais cedo ou mais tarde ele voltará a ser o mesmo artilheiro de sempre.

O que ele precisa no momento é apenas jogar para adquirir o ritmo de jogo, nada mais.

Com o correr dos jogos o entrosamento tende a melhorar e as falhas diminuir.

Preocupam ainda as faltas nas imediações da grande área. Ontem mesmo, Cavalieri salvou o empate na cobrança da infração cometida por Gum, que no lance pareceu mais um caminhão desgovernado do que um zagueiro de time de ponta.

Esse é um ponto em que Renato precisa estar mais atento: tranquilizar os zagueiros e treiná-los para marcar sem empurrar, puxar ou chutar os adversários.

No mais, o time me encheu os olhos.

Valencia melhorou a proteção à defesa e se continuar sem tantas contusões será uma boa surpresa para os céticos.

Tenho que dar a mão à palmatória com relação a Diguinho. Começou o ano bem largando de mão as botinadas insanas do passado e tem merecido a posição de titular.

Jean alterna bons e maus momentos, inseguro talvez pela concorrência acirrada por uma vaga na seleção.

(Foto: Paulo Sergio / LANCE!Press)

Sobis, que volta e meia tem sua saída especulada, é imprescindível ao elenco. Batalha o tempo todo, voltando para marcar e armar jogadas sempre que necessário, mais ou menos como fazia Thiago Neves. Pena que não tenha mais a velocidade de outrora.

  

Carlinhos aos poucos recupera a forma e Bruno continua devendo um pouco, embora tenha melhorado em relação à temporada passada.

Renato se mostra mais maduro e tem feito substituições mais racionais que seus antecessores no comando da equipe.

A meu ver, entretanto, deveria repensar a escalação para os confrontos com os clubes menores onde a manutenção de três volantes parece-me exagerada.

Por que não sacar um deles e colocar o Walter em campo por mais tempo? Cinquenta ou sessenta minutos talvez sejam o ideal.

O deslocamento do Jean para a lateral poderia ser avaliado, por exemplo.

De qualquer modo, não se pode negar a grande exibição tricolor. Os quase dezoito mil torcedores que estiveram presentes ao estádio, apesar dos sustos iniciais, saíram em regozijo com mais uma boa atuação.

A lamentar apenas a decisão da diretoria de abrir ao público somente os setores atrás dos gols, tirando dos torcedores o direito de opção por um lugar mais apropriado para se acompanhar a evolução das jogadas.

E fechado com o Tinga, no aguardo de providências por parte da Comenbol.


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Fluminense 4 x 1 Boavista

Local: Maracanã, Rio de Janeiro; Data: 15/2/2014
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ)
Auxiliares: Thiago Corrêa Farinha (RJ) e Thiago Rosa de Oliveira (RJ)
Gols: Gilcimar, aos 24' e Conca, aos 43' do primeiro tempo; Rafael Sobis, aos 18' e Walter, aos 36' e 47' do segundo
Cartão amarelo: Diguinho

Fluminense: Cavalieri, Bruno, Gum, Elivélton e Carlinhos; Valencia, Diguinho, Jean e Conca (Wagner 39'/2ºT); Rafael Sobis (Walter, 29'/2ºT) e Fred (Chiquinho, 39'/2ºT). Técnico: Renato Gaúcho.

Boavista: Getúlio Vargas, Thiaguinho (Kauê, 33'/2ºT), Gustavo, Bruno Costa e Romarinho; Rômulo, Douglas Pedroso, Daniel (Willian Maranhão, 42'/2ºT) e Cascata (Romário,17'/2ºT);André Luis e Gilcimar. Técnico: Américo Faria.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Flamengo 0 x 3 Fluminense. Chocolate, liderança e urubu depenado!

"Meninos de "Xerem" bagunçam a defesa do urubu.

Desde as épicas vitórias do tetracampeonato que não via uma atuação de encher os olhos.

A rigor, o Flamengo só conseguiu equilibrar a partida durante os primeiros vinte minutos, porque a partir daí o que se viu foi um show de bola sob o comando do Conca.

O Tricolor sobrou e ao final os três gols de diferença não espelharam com fidelidade a supremacia sobre o adversário.

Pena que havia pouca gente no estádio, fruto da ganância desmedida da tropa que hoje dirige a urubuzada.

Mas terá sido ganância mesmo ou apenas um artifício para afastar a concorrência da torcida tricolor, já que para os sócios do Flamengo foi dada a oportunidade de pagar meia entrada?

De qualquer modo, é inadmissível que num campeonato de turno único privilegie-se descaradamente o queridinho da mídia. Mais justo seria definir desde o início que os mandos de campo dos clássicos pertencessem à Federação, único meio de impedir manobras “espertas” como essa.

Ainda bem que a tentativa não deu certo, pois além de perder dinheiro o Flamengo perdeu o
jogo e de quebra a liderança com olé e tudo o mais.

(foto: Nelson Perez / Fluminense F. C.)

Sobre o jogo a destacar a atuação segura da equipe, a boa estreia do Walter e a categoria impar do Conca, mola propulsora da vitória.

O sistema defensivo apresenta melhoras, embora ainda seja preocupante o excessivo número de faltas nas imediações da grande área.

Renato precisa conscientizar o Gum para parar de segurar ou empurrar os adversários. 

E o Conca? Passeou em campo, enfim com ele em campo é covardia!


Foto: Ricardo Ramos / LANCE!Press)

E que o “vareio” de bola mantenha calada a mídia cretina por pelo menos uma semana e que o Flamengo tenha “boa sorte” na estreia da Libertadores.

E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Flamengo 0 X 3 Fluminense

Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ); Data: 08/02/2014
Árbitro: Philip George Bennet (RJ)
Auxiliares: Jackson Santos e Luiz Regazona
Gols: Michael, aos 27' do primeiro tempo; Elivélton, aos 3' e Walter, aos 40' do segundo.
Cartões amarelos: Elivélton

Flamengo: Felipe; Léo Moura, Wallace, Erazo e André Santos; Amaral, Muralha, Elano (Lucas Mugni, 16'/2°) e Everton (Gabriel, 16'/2°); Paulinho (Igor Sartori, 35'/2ºT)  e Hernane. Técnico: Jayme de Almeida.

Fluminense: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Elivélton e Carlinhos; Valencia (Wagner, 42'/2ºT), Diguinho, Jean e Conca; Rafael Sobis (Chiquinho, 34'/2ºT) e Michael (Walter,  28'/2ºT). Técnico: Renato Gaúcho.


E atenção Galera: Chocolate é bom para urubus!


Reprodução do Facebook oficial do Fluminense

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Fluminense 3 x 1 Audax. Renato, por favor: três volantes...NUNCA MAIS!

Wagner foi o protagonista da noite. (foto: Paulo Sergio / LANCE!Press)
  
O jogo serviu basicamente para duas comprovar dois fatos incontestes: primeiro que a defesa ainda anda mal das pernas, pois foi a primeira a tomar gol do ataque imaginário do Audax.

A segunda é que formações com três volantes é um exagero defensivo, que pode ganhar uma ou outra partida, mas nunca um campeonato.

Renato precisa refletir sobre isso. O seu Grêmio chegou ao vice-campeonato no ano passado, mas em momento algum chegou a ameaçar o time que foi campeão.

Outro exemplo difícil de lembrar é o da Libertadores de 2008, fantasma que me atormenta sempre que vejo Renato com seus batalhões de volantes.

Bastou a substituição de um deles pelo Wagner, que está a anos luz do Thiago Neves, para que o domínio exercido se tornasse eficaz.

Os ataques passaram a ser mais objetivos e não fossem os erros de pontaria e o individualismo exagerado do Biro Biro, teríamos ontem mais uma goleada histórica em Volta Redonda.

(foto: Paulo Sergio / LANCE!Press)
A destacar a boa atuação de Wagner, autor do gol de empate e participação direta nos outros dois e o primeiro gol de Elivélton como profissional.


Mas, é muito pouco ainda para enfrentar adversários mais fortes e até mesmo o misto do Flamengo, como anuncia a mídia, deverá ser um osso duro de roer no próximo sábado.

Que falta fazem Wellington Nem e Thiago Neves.

E apesar de tudo,

DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Fluminense 3 x 1 Audax

Local:  Volta Redonda (RJ); Data: 04/02/2014
Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ)
Auxiliares: Wagner de Almeida (RJ) e Marcello Oliveira da Costa (RJ)
Cartões amarelos: Wellington Silva, Wagner e Marcos Júnior
Gols: Leandro Camilo, aos 21' e Wagner, aos 44' do primeiro tempo; Gum, aos 35' e Elivélton, aos 43' do segundo.

Fluminense: Diego Cavalieri, Wellington Silva (Biro Biro, 17'/2ºT), Gum, Elivélton, Chiquinho, Willian (Marcos Júnior, 29'/2ºT), Rafinha (Wagner, 30'/1ºT), Jean, Conca, Rafael Sobis e Michael. Técnico: Renato Gaúcho.

Audax: David, Leandro Camilo, Thiago Martinelli, Arthur, Adilson, Klauber (Acácio, 10'/2ºT), Michel (Adriano, 27'/1ºT), Washington, Luquinha (Wellington, 14'/2ºT) e Willian. Técnico: Válber.

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Bangu 0 x 1 Fluminense. Eta, gramado ruim!

A cabeçada de Michael salvou a tarde. (foto: Bruno deLima / LANCE!Press)

A falta do post sobre o jogo não foi devida a esquecimento ou qualquer outra ocorrência e sim pelo simples fato de não me sentir à vontade para comentar as fracas apresentações naquelas condições adversas.

Sim, porque se torna inviável avaliar com isenção a atuação de qualquer atleta jogando às quatro horas da tarde em pleno verão carioca e tendo como agravante o estado do gramado de Moça Bonita.

Só mesmo em federações comandadas por politiqueiros e com a conivência de dirigentes incompetentes e insensíveis aos valores do clube sem levar em consideração a possibilidade grande de acontecerem contusões graves em jogadores que custam fortunas.

A única preocupação que ficou registrada em minha mente foi proveniente dos elogios quase unânimes da mídia, em especial a tricolor, sobre a atuação “firme” do Gum.

A meu ver continua mal e com a mania agora arraigada de segurar ou derrubar os adversários na entrada de nossa área.

Não fosse a defesa milagrosa de Cavalieri na cobrança da falta quase ao final do jogo, estaríamos hoje lamentando mais um empate inesperado.


DETALHES:

Bangu 0 x 1 Fluminense

Local: Estádio do Bangu,  Rio de Janeiro (RJ); Data: 01/02/2014
Árbitro: Carlos Eduardo Nunes Braga (RJ)
Auxiliares: Wendel de Paiva Gouvêa (RJ) e Romário F. do Carmo Júnior (RJ)
Gol: Michael, aos 27' do primeiro tempo
Cartão Amarelo: Gum

Bangu: Rafael; Douglas Tuche (Felipe Foca, Intervalo), Luis Felipe, Rafael Salles (Heitor, 19'/2ºT) e Bruno Santos; Juninho, Christiano, Rodrigo Dantas e Almir; Willen e Wendel (Rodrigo Pinho, 24'/2ºT) - Técnico: Mazolinha.

Fluminense: Cavalieri; Bruno (Wellington Silva, 38'/2ºT), Elivélton, Gum e Carlinhos (Chiquinho, 29'/2ºT); Willian, Diguinho, Jean e Conca; Rafael Sobis e Michael (Biro Biro, 34'/2ºT)  - Técnico: Renato Gaúcho.