Fluminense 3 x 1 Boca Juniors. Só faltam dois!
Mais de oitenta mil almas.
Tricolores de todas as
gerações se uniram
mais uma vez
em torno da mítica do pó de arroz.
Horas antes do início
da grande batalha, a emoção já
tomava conta de todos os corações. O nervosismo era flagrante na grande maioria
dos torcedores. Respeito a um adversário ferrenho, repleto de títulos internacionais, dono de um time de
alto gabarito e de uma torcida
respeitável e raçuda, que mesmo desfalcada,
mostrou todo o seu
poderio em pleno Maracanã. Quem assistiu ao jogo em suas
proximidades, pode avaliar o que deve ser jogar na Bombonera com o estádio
lotado.
Também a apreensão causada pela propaganda subliminar apregoada pelos mais notáveis órgãos da imprensa, tanto brasileira como argentina, tentando aniquilar de todos os
modos qualquer esperança de vitória. “O Boca tem a experiência que o Fluminense não
possui”. “É o algoz de times brasileiros, não perde desde 1963, quando foi eliminado
por aquele fantástico Santos de Pelé &
Cia.”. “Os jogadores do Fluminense sucumbirão à classe e
a catimba dos portenhos, o time já foi longe demais”. Frases que
a todos atormentavam
tão logo o juiz encerrou a memorável partida contra o São Paulo.
Os idosos, acostumados a conquistas
memoráveis, eram os
mais afetados pela síndrome. Sentavam, levantavam, andavam de um lugar para outro. Tornavam a sentar e olhavam com certo receio para
a torcida adversária, dona de si, completamente autoconfiante, que não
parava de cantar e rufar seus bumbos e tambores num barulho ensurdecedor. Íntegra do post:
Melhores momentos:
Fluminense 3 x 1 São Paulo. Deu Fluzão! E o principal genérico dançou!
Mais uma noite de pura magia no Maracanã. Quase
setenta mil tricolores verdadeiros empurrando o time para cima do São Paulo,
que acabou sufocado e sucumbiu diante do poderoso Fluzão, o grande tricolor, o
tricolor original, enfim o tricolor verdadeiro.
O time decantado pela crônica como o melhor do Brasil, o mais experiente em Libertadores, o "Boca do Brasil", que não se intimida em jogar em campos adversários, tremeu. Tremeu ante a avassaladora torcida fluminense, que não se calou um segundo sequer e sucumbiu, incapaz de ameaçar a classificação que já estava assegurada há mais de mil anos.
A melhor zaga? Bastou um pouco de inspiração ao nosso Coração Valente para que ela desmoronasse como ídolos de pés de barro. Pobre Alex Silva. Reviveu seus dias de Ponte Preta, onde ainda bem jovem já observava o surgimento do grande matador.
O Imperador? Impera sim, em terrenos onde não haja um Thiago Silva, o melhor zagueiro brasileiro em atividade. Íntegra do post:
O time decantado pela crônica como o melhor do Brasil, o mais experiente em Libertadores, o "Boca do Brasil", que não se intimida em jogar em campos adversários, tremeu. Tremeu ante a avassaladora torcida fluminense, que não se calou um segundo sequer e sucumbiu, incapaz de ameaçar a classificação que já estava assegurada há mais de mil anos.
A melhor zaga? Bastou um pouco de inspiração ao nosso Coração Valente para que ela desmoronasse como ídolos de pés de barro. Pobre Alex Silva. Reviveu seus dias de Ponte Preta, onde ainda bem jovem já observava o surgimento do grande matador.
O Imperador? Impera sim, em terrenos onde não haja um Thiago Silva, o melhor zagueiro brasileiro em atividade. Íntegra do post:
Melhores momentos:
Fluminense 6 x 0 Arsenal. E os argentinos dançaram ao som do olé.
Foi uma noite perfeita. A exibição perfeita, o placar
perfeito, a torcida perfeita O resultado nem conta tanto perto da exibição de gala
do time. Verdadeiro
massacre, show de bola,
um autêntico “tango com
chocolate”. Parece que não
combina.
Mas para a torcida tricolor combinou e muito.
Sábio goleiro, o Cuenca, que do alto de
sua experiência, tomou um cartão amarelo aos 37
minutos do primeiro tempo por fazer cera. Fato inusitado. O time perdia por 2x0
e o seu goleiro fazia cera. Compreensível, pois era ele
quem estava vendo de frente, em primeira mão, o avassalador carrossel tricolor.
Sabia que, se conseguisse manter os 2x0, sua equipe sairia no lucro. Infelizmente, para ele, o juiz acabou com sua pretensão, e aí não restou alternativa a não ser apanhar a bola no fundo das redes durante a noite toda. Íntegra do post:
Sabia que, se conseguisse manter os 2x0, sua equipe sairia no lucro. Infelizmente, para ele, o juiz acabou com sua pretensão, e aí não restou alternativa a não ser apanhar a bola no fundo das redes durante a noite toda. Íntegra do post:
Melhores momentos:
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