sábado, 25 de abril de 2009

Preparativos para o jogo em Goiânia. Haja saco!

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DEU NA MÍDIA:
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.....Luiz Alberto pede paciência à torcida: "ainda buscamos uma formação ideal".
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Paciência temos tido até demais. De nada adianta trocar os volantes a cada jogo. Nenhum deles sabe jogar, então é preciso efetivar um deles, qualquer que seja, até o Diguinho voltar a ter condições novamente.
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.....Parreira diz que, para ser do Fluminense, jogador precisa aguentar a pressão.
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Então pergunto: Por que mantém jogadores sem personalidade e adeptos do chinelinho no elenco?
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.....Parreira quer tempo para acertar o Flu: “Há uma transição desde a Libertadores”. .
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Transição realmente há. Perdemos os volantes Arouca e Cícero, livramo-nos do Ygor, em compensação ganhamos Wellington Monteiro, Jailton, Leandro Domingues, Leandro Bonfim e Diguinho e ainda renovamos com o Fabinho.
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Diguinho, que tinha tudo para se firmar, ficou doente. Leandro Bonfim, como esperado, continuou às voltas com contusões como fez todo o tempo que jogou no Vasco. Jailton mostrou porque foi chutado do urubu e Leandro Domingues, sem comentários.
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Perdemos Gabriel e Júnior César. Em troca recebemos Mariano e Leandro e ainda ficaram com o Eduardo Ratinho.
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René Simões, ao ser demitido, declarou que nunca viu nenhum técnico ser dispensado após ter vencido uma partida de 3 x 0. Engano cruel, meu caro René. Sua dispensa foi devido a não ter conseguido fazer o time jogar com essas contratações esdrúxulas. Se você não pediu essas malas, pelo menos concordou com suas contratações e ainda declarou que o Fabinho era seu homem de confiança.
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.....Força da base é elogiada por Parreira.
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Elogia, mas boicota. Maicon teve um excelente desempenho contra o Águia. No momento, ele está melhor que o Everton, que vem decaindo jogo a jogo. Talvez seja pelo cansaço por jogar num time que tem dois volantes que não sabem nada, verdadeiros cabeças de bagre, que sobrecarregam os demais. Conca também se lesionou por jogar por ele e mais dois.
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.....Parreira quer o time tricolor pressionando a saída de bola.
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Para isso será necessário cumprir a promessa de jogar com apenas um volante. Como nenhum dos que estão aptos atualmente sabe jogar, escale qualquer um e desloque o Marquinho para segundo volante. Sua habilidade para marcar não é tão acentuada, mas ainda assim é melhor do que a de todos os cabeças de bagre da posição e quanto à saída de bola não dá para comparar.
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Com um meio campo com Thiago e Tartá e o ataque com Maicon e Fred pode ser que dê para pressionar a saída de bola do Goiás.
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Mais duas coisinhas, Parreira: como esses laterais são inócuos no ataque, posicione-os como zagueiros e ataque com Marquinho, Thiago, Tartá, Maicon e Fred e se não for pedir muito substitua o Edcarlos pelo Cássio.
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O que a torcida espera é que no mês em que o Fluminense comemora os sessenta anos da conquista da Taça Olímpica, a equipe se inspire e tenha um mínimo de organização em campo. Aleluia!
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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Fluminense 3 x 0 Águia. Esse é o Fluzão e dá-lhe Maicon!

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Maicon, com muita força e raça foi o herói do jogo, ganhando todas as divididas contra os adversários
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E não é que a onça bebeu água mesmo!
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Após duzentos e vinte e cinco minutos de futebol ridículo, com o time se arrastando em campo e perdendo as bolas divididas, a estrela do Parreira voltou a brilhar fazendo com que ele colocasse Maicon em campo.
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A revelação de dezenove anos mostrou mais uma vez como é que se joga com raça e amor à camisa. Fez dois belos gols, deu o passe açucarado para Eduardo fazer o terceiro e não perdeu nenhuma dividida que disputou com os adversários.
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O entusiasmo de Maicon contagiou o resto da equipe que passou a correr mais embora alguns, principalmente Maurício, mostraram ainda não ter força para disputas mais vigorosas.
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Após sua entrada, dessa vez com tempo suficiente para mostrar sua qualidade inata, a bola começou a chegar com mais frequência ao ataque, possibilitando vários arremates ao gol do Águia, contrariamente ao primeiro tempo, quando houve apenas um chute certeiro de Fred. Infelizmente ontem a pontaria de nosso artilheiro estava descalibrada.
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No final de contas, valeu pela exibição do segundo tempo, o que acabou tornando justa a classificação.
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Contudo não se iludam, caros tricolores, o resultado de 3 x 0 foi enganoso. O jogo foi difícil e poderia ter sido muito pior se os atacantes paraenses tivessem aproveitado pelo menos uma das três oportunidades claras de gol que tiveram na primeira fase.
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Nossa zaga é um convite à valsa. Edcarlos está mal, não entendo porque o Cássio ainda não foi fixado como titular. Luiz Alberto também não é uma brastemp, mas poderá subir de produção com um companheiro mais hábil.
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Wellington Monteiro e Maurício são da dar dó. Justiça seja feita, ontem até que o Wellington conseguiu cobrir algumas investidas do Eduardo. Já Maurício foi uma lástima, não ataca, não defende e vive caindo.
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Contabilizando, entretanto, toda a mulambada de volantes de que dispomos, talvez a melhor formação até a volta do Diguinho seja mesmo Wellington Monterio ou Romeu e Marquinho .
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As laterais continuam a ser um problema crônico. Agora, livres do Leandro, só temos o João Paulo, ainda muito verde. Gostaria de ver como está o Noel no momento. É um meia, emprestado recentemente ao Tupi, de Juiz de Fora, que no juniores jogava na lateral esquerda. Na Copa São Paulo, que tive a oportunidade de assistir, mostrou habilidade, boa noção de marcação e chute forte, inclusive fazendo gol.
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Na próxima fase a pedreira será mais difícil. O Goiás é um time bem armado e ultimamente tem criado muitas dificuldades para nós.
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Espero que Parreira mantenha o Maicon e também o Tartá, mesmo tendo demonstrado que ainda não está muito à vontade.
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Com o retorno de Thiago Neves, Parreira poderia deixar o Maurício no banco e recuar o Marquinho para jogar como segundo volante. No estado atual do elenco parece ser essa a melhor formação.
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De qualquer modo, não poderemos prescindir de reforços de peso. Até agora só ouço falar em barangas ou jogadores em má fase ou fim de carreira. Gabriel, Felipe, Roger, Gilberto? Será que o Celso Barros vai jogar fora mais dinheiro da Unimed? Certamente o dinheiro que poderá vir a ser gasto com essas malas dará para trazer o Tinga e talvez ainda sobre troco. Caro Dr. Celso, nunca esqueça de que jogadores oferecidos nunca foram boa opção. Afinal, laranja madura na beira da estrada ...
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Para substituir o Thiago Neves, apesar dos pesares e da restrição por parte de muitos, ainda prefiro o Carlos Alberto porque tem habilidade e principalmente raça, coisa que nem Roger, nem Felipe e tampouco o próprio Thiago possuem.
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Falou-se também em Mineiro. Outro brucutu, mas na situação atual até que pode ser uma boa.
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O problema é que para as novas contratações darem certo, será preciso abrir mão dos protegidos por interesses estranhos, ou seja Jailton, Fabinho, Wellington, Mariano, Eduardo e assim por diante. Maurício, por sua idade, pode ainda merecer uma chance. Seu empréstimo para um clube de tradição, o América por exemplo, poderia ser aventada.
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É isso aí tricolores, pelo menos após um longo e tenebroso inverno, poderemos ter um sono mais tranquilo nessa noite. Que continue assim nos jogos com o Goiás.
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E salve o Tricolor!
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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Fluminense x Águia. A 48 horas da onça beber água!

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Não teremos os dois meias titulares. Lamento pelos dois. Lamento pelo estado em que se encontram, visivelmente estressados com a insistência do Parreira em escalar esses volantes cabeças de bagre que os obrigam a voltar até a intermediária defensiva para tentar armar jogadas com alguma lucidez.
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Thiago perdeu a cabeça em Belém e Conca a condição física. Os "volantes" do Flu, verdadeiros chupa-cabras, sugam o sangue dos demais com seu futebol ridículo, indigno até dos times de peladas do Aterro.
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Juntando todos eles não se consegue obter um jogador razoável. Nenhum tem noção da posição, não sabem marcar sem fazer faltas desnecessárias, não sabem passar e nem chutar. Cobrir os laterais, então, é trabalho para Hércules, aquele mesmo herói dos "Doze Trabalhos".
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Temo que as contratações de Jailtons, Leandros (Bonfim, Domingues, etc.), Wellingtons Monteiros e a manutenção do inútil Fabinho tenham a ver com vantagens que alguém possa estar levando, igualmente ao caso do Ygor, inventado pela nefasta dupla Renato Gaúcho/Branco, uma das causas que nos custou o título da Libertadores.
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Parreira não tem culpa na presença dessas malas, foram contratadas à época do René Simões. Até agora não consegui entender como pôde um experiente técnico de futebol concordar com a vinda de Leandro Domingues e principalmente do Jailton, esse considerado uma maravilha pelo Alexandre Faria com base apenas no percentual de suas participações nos jogos do urubu.
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Puro amadorismo. Certamente não assistiu a nenhuma de suas partidas, onde apenas entrou em campo, não jogando absolutamente nada. Cabañas que o diga, tanto é fato que o próprio Flamengo tratou de dispensá-lo e oferecê-lo gratuitamente para o Vasco, quando o milagreiro das Alterosas resolveu atravessar a negociação e contratar a jamanta. Tão azarado o nosso Coordenador de Futebol que o outro dado com que ficou maravilhado, o fato de ter participado de todos os jogos não vingou no Flu. Seu herói tem sido contumaz frequentador da turma do chinelinho.
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Nossos laterais são fracos, mas tenho certeza absoluta que mesmo que ainda tivéssemos Leonardo Moura e Juan, __ não esqueçam, dispensados do Fluminense pelos acéfalos __ a falta de cobertura de seus avanços seriam fatais para a nossa defesa.
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Enquanto Parreira não cumprir a promessa feita quando de sua chegada de jogar com apenas um volante, iremos amargar dissabores um atrás do outro. A propósito, mesmo sem ser craque, Romeu continua sendo melhor que Wellington Monteiro, novamente escolhido para o jogo de depois de amanhã.
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Preocupante também a convocação da torcida pelo técnico, ao declarar que que basta ganharmos de 1 x 0 para nos classificar. Acorda Parreira, com esses seus volantes cabeças de bagre em qual jogo não levamos gol? Temos é que atacar e muito.
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Torço pela recuperação do Diguinho, pois pelo menos quando jogava no Botafogo demonstrava muita garra e certa técnica. Até lá, continuaremos com os chutões para municiar nossos pobres atacantes. Que roubada, heim Fred?
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Está chegando a hora da onça beber água. Acredito que Marquinho e Tartá terão condições de dar conta do recado na quarta-feira, pois se formos eliminados pelo Águia é melhor fechar para balanço.
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Não nos resta nada a fazer, caros tricolores a não ser ir ao Maraca apoiar e torcer pela recuperação. Contra o Águia deve dar. Já com o Goiás, bem deixa pra lá.
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FORA WELLINGTON MONTEIRO, FORA JAILTON, FORA FABINHO, FORA LEANDRO, FORA EDUARDO RATINHO E APESAR DE TUDO, DÁ-LHE FLUZÃO!
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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Águia 2 x 1 Fluminense. O que é isso, Parreira?

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O jogo praticado pelo Fluminense na noite de ontem não merece comentários. Por isso, o objetivo desse post será o levar um recado ao Parreira, que aos poucos está sendo envolvido pelo estado da arte que assola o Fluminense.
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Acorda Carlos Alberto Parreira. Ressuscitar Eduardo Ratinho, escalar Fabinho? Essas duas asneiras juntas por si só servem para justificar a pífia apresentação do Fluminense contra o Águia, de Marabá.
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Levamos um passeio e por sorte ou falta de categoria do adversário, ou até mesmo pelos dois motivos não deixamos o Mangueirão eliminados por um clube sem a mínima tradição no cenário nacional.
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É humanamente impossível querer que o meio campo crie alguma coisa de útil quando se escala o Fabinho. Não entendo como esse cidadão continua a ser acobertado pelos próceres tricolores. Só pode ser por ação de seu empresário, provavelmente oferecendo benesses a alguém. Note que ele tem penetração até nos meios de comunicação. O pessoal das organizações Globo, por exemplo, o chama de "soldado". Só pode ser gozação ou coisa de urubu recalcado.
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Não existe explicação plausível para sua permanência no elenco. No lance do penalti, o traste foi ultrapassado pelo atacante adversário e só resolveu derrubá-lo dentro da área quando Conca já estava quase o alcançando e certamente iria atrapalhar o chute. Por que a mula não o derrubou fora da área? A indignação do Conca, socando o chão por diversas vezes, é uma demonstração clara de seu descontentamento com a conclusão da jogada.
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Eduardo Ratinho devia ser encaminhado a um psiquiatra. Suas declarações durante a semana de que o Fluminense não precisava contratar um lateral direito dá uma dimensão exata do tamanho de seu ego. É o famoso ego grande, que se julga melhor do que é. Esse rapaz precisa de um tratamento urgente. A frase de Parreira para o banco: _"vou ter que botar o Maurício", diz tudo. Os tricolores esperam que você jamais repita essa asneira. Coloque-o direto na barca e de preferência sem salva-vidas.
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Thiago Neves, que desde que voltou não fez nada de bom, esqueceu seu futebol da Libertadores na Alemanha, dessa vez se suplantou. Deu uma de donzela desvairada e agrediu o gandula. Deixou o time, que já estava uma draga, com menos um, obrigando a todos a um esforço dobrado. Deveria sofrer uma multa pesada por parte da diretoria acéfala. Não jogará o segundo jogo, mas pelo futebol que vem apresentando não fará a mínima falta. Tartá dará conta do recado, pelo menos com muito mais garra e vibração.
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De resto todo o time foi mal, mas pelo menos se esforçou. Não fossem as atuações desastrosas dessas três personagens o resultado poderia ter sido melhor.
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Parreira, a torcida já não aguenta mais esses incompetentes em campo. Não é possível que o time de juniores, vencedor de tantas competições, não possua em seus quadros alguém melhor que Fabinho, Jailton, Wellington Monteiro e outras malas. Escale um garoto ao lado do Marquinhos, que pelo menos sangue e raça não vão faltar. Diguinho, mesmo com tuberculose, é melhor que essa trupe.
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Chega de empulhação. Chega de cabeças de bagre travestidos de volantes. Chega de Eduardo Ratinho, a torcida tricolor não merece esse tratamento.
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Acorda Parreira. Elimine os cabeças de bagre já! Barca neles, em todos sem exceção! Esse é o único modo do Fluminense voltar a ser o FLUZÃO vencedor.
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domingo, 12 de abril de 2009

Flamengo 1 x 0 Fluminense. Apatia total e a volta da "mão de alface".

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A torcida tricolor está de luto. Afinal perder para a urubuzada do modo como foi é para deixar todos de cabelos em pé. Há muito, as decisões contra o Flamengo eram favas contadas e agora nem deles conseguimos ganhar. Tá feia a coisa!
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Parreira deveria ter exibido o vídeo da decisão da Taça Rio de 2005, onde a raça do Fluzão, em especial a do Leandro, poderia ter servido de inspiração aos nossos atletas.
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Paradoxalmente, hoje também poderíamos ter tomado de quatro, não fosse a falta de categoria dos atacantes rubro-negros.
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Mas apatia à parte, o que é inadmissível é o fato do Parreira, tremendo técnico e que tem o apoio incondicional de todos os tricolores, ainda não ter se dado conta de que não pode jogar com dois volantes que não marcam, não cobrem os laterais e não conseguem de maneira alguma municiar o ataque.
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Jailton e Wellington Monteiro constituem-se num verdadeiro circo dos horrores. Nós que execrávamos a presença nefasta do Ygor naquele time maravilhoso do ano passado, o que diremos agora ao olhar essas duas verdadeiras peças de museu trotando pelo campo com as gloriosas camisas tricolores, camisas essas que já foram usadas por verdadeiros craques como Jandir, Deley, Arouca, Diego Souza e muitos outros?
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A disputa de bola entre Jailton e Emerson no final da partida foi simplesmente bizarra. O atacante do Flamengo partiu muito atrás e ainda conseguiu ficar com a bola numa facilidade só igualada a roubo de doce de criança dormindo. Nossa sorte é que o atacante é ruim pra dedéu e também fominha e acabou perdendo um gol que qualquer vovozinha faria.
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Alguns condenaram o pobre do Mariano, mas o que poderia ele fazer jogando sozinho contra Juan e Zé Roberto numa zona em que nem Wellington e muito menos Jailton se aventuravam a entrar. Foi preciso vir a ordem do banco para o Wellington socorrer o lateral. Caramba, isso nunca foi necessário quando se dispunha de volantes medianamente habilidosos. As múmias nem se tocaram que era preciso fazer a tal cobertura. Aliás, cobertura é palavra que não deve constar de seus vocabulários.
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Incrível, jamais poderia imaginar que algum dia teria que escrever isso, mas... eles são piores do que o Fabinho. Valei-nos Nossa Senhora!
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É inadmissível como um clube que possui em seu elenco craques diferenciados como Fred, Thiago Neves e Conca, além de promessas de qualidade como Maicon, Alan e até mesmo Everton Santos, passa noventa minutos sem conseguir concretizar uma única jogada perigosa.
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O único susto que o Diego sofreu foi na cobrança de falta na trave. Convenhamos, muito pouco para quem deseja ser campeão.
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Não é preciso ser técnico campeão do mundo para visualizar que a causa dessa ineficiência reside no meio campo tricolor que é formado por dois craques e duas nulidades. Em resumo, atuamos no setor mais importante do campo com apenas dois jogadores contra três ou quatro dos adversários.
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A consequência é que todos os jogos são difíceis para o Fluminese, mesmo quando joga cotra times pequenos, de qualidade infinitamente inferior. A prova reside no fato de que não houve um jogo do campeonato que não tomássemos gol.
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Insisto em que Wellington Monteiro, Jailton, Romeu, Fabinho e Maurício não podem jogar juntos, qualquer que seja a combinação escolhida pelo treinador. Parreira terá que optar por um deles, enquanto Diguinho estiver ausente e completar o meio campo com Marquinho ou Tartá, sob pena de dançarmos também na Copa do Brasil.
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Para completar a tarde desastrosa, FH pensando que estava no Natal, engoliu um daqueles perus enormes com farofa e tudo. Ele, que se benze tanto durante os jogos, deveria saber que na Páscoa o que aparece é coelho e por sorte ou incompetência do adversário não voltamos para casa com um tremendo chocolate.
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Fazer o quê? Fernando Henrique é assim mesmo. Fecha o gol em várias ocasiões e quando menos se espera faz ressurgir a famosa mão de alface ou mão de maionese, como preferem alguns, e o pior é que é sempre em partidas decisivas, sem chances de recuperação. Só a diretoria e o patrocinador, ineptos, não enxergam o óbvio.
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Voltando aos volantes, esse blog já havia alertado que as indicações do René Simões eram furadas. Vide postagem do dia 7 de Janeiro sobre a montagem do plantel para 2009. Na época, foi enfatizado que Jailton, Leandro Domingues, Roger, Xandão, Leandro Bonfim e outras malas que já vinham do ano anterior, como Eduardo Ratinho, Ciel, Elias, não poderiam fazer parte do glorioso Fluminense.
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Parreira enxergou a situação logo de cara e já começa a se livrar de alguns deles. O que não dá para entender é o porquê do chamego com o Jailton. Fico imaginando os confrontos da Copa do Brasil se tivermos que enfrentar Corinthians ou Internacional com esses volantes dantescos se não conseguimos nem vencer no estadual.
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Só nos resta orar e muito para que os céus abram a cabeça do Parreira e, pelo menos, o faça escalar um só volante a partir daqui. A defesa ficará vulnerável, dirão os mais cautelosos. Aí eu perguntarei: “E por acaso não está agora?”. E com um agravante, não servem para defender, muito menos para municiar o ataque e então de nada adiantará termos três virtuoses se não receberem a bola na frente.
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Conca, Thiago Neves e até mesmo o Fred estiveram abaixo da crítica. Mas como culpá-los com tantas falhas na equipe? A zaga parecia um queijo suiço. E ainda tinha a ousadia de ir à frente tentar o gol e só acabava atrapalhando os atacantes.
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Laterais e volantes... bem, deixa prá lá.
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Só uma coisinha a mais. Por que será que nossos atletas estão tão fracos? Não ganharam uma divida durante toda a partida. O que será que fazem os preparadores físicos?
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Se o chororô não tremer de novo e não perdermos a hegemonia carioca será um consolo.
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Xô Jailton, Xô Wellington Monteiro, Xô Edcarlos, Xô Luiz Alberto, Xô Leandro!
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Parreira vê se abre o olho. Time cauteloso não ganha de ninguém e ainda por cima quando a cautela é alicerçada em jogadores de má qualidade.
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sexta-feira, 10 de abril de 2009

Domingo é o dia. Dá-lhe Fluzão!

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Será mais um Fla x Flu de arrepiar. O vencedor continuará com a chance de manter a hegemonia absoluta no Estado.
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A Sexta-Feira Santa começou com notícia alviçareira para os tricolores. Leandro Domingues e Roger parecem que estão acertando com o Vitória. Menos duas malas no pesado elenco tricolor. Pode ser que consigam sucesso por lá. Tomara que sim. Existem atletas que não conseguem desenvolver um futebol convincente nos grandes centros. Espero que sejam felizes nas plagas baianas.
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Romeu é outro que poderá deixar as Laranjeiras e também para o Vitória, numa troca pelo apoiador Bida, aquele mesmo que andou pelo Santos. Não conheço seu potencial, mas certamente no elenco existem volantes muito piores do que o Romeu e que poderiam servir de moeda de troca mais vantajosa para o Fluminense.
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Gostei também da recusa do Parreira pela oferta do Lúcio Flávio. É um bom jogador, mas só aparece no Botafogo. Nunca se firmou em nenhum outro clube. Coisas do futebol.
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Mas voltemos ao que interessa: a decisão da Taça Rio.
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Uma breve comparação entre as duas equipes sinaliza inicialmente para um equilíbrio de forças. Os pontos fortes do Flamengo, laterais e volantes, são justamente a desgraça tricolor. Até agora temos entrado em campo com apenas oito jogadores. Leandro e os outros dois volantes, quaisquer que tenham sido, não apresentaram nada que justificasse suas escalações.
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Torço desesperadamente para que o Parreira mantenha a promessa que fez ao assumir o clube e escale o Marquinho como segundo volante. Assim, pelo menos, teremos uma saída de bola melhor e menos sobressaltos com os contra-ataques.
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Do meio campo pra frente não há comparação. Somos bem melhores. Se aliarmos a técnica dos quatro à garra demonstrada por ocasião da última decisão entre os dois clubes, em 2005, em especial a do Leandro, a vitória estará garantida.
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É isso, galera. Técnica só não será suficiente, será preciso mais que isso, comer a grama se necessário e empurrar o urubu para trás. E aí é que reside a nossa participação, Vamos encher o Maraca e incentivar nosso Tricolor durante os noventa minutos.
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Quem não lembrar ou quiser recordar a decisão de 2005, (Fluzão 4 x 1), é só clicar:
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domingo, 5 de abril de 2009

Flamengo 1 x 1 Fluminense. Eta joguinho morno!

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Como era de se esperar o jogo foi de uma monotonia de dar dó, principalmente no primeiro tempo.
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Os reservas do Flamengo, querendo mostrar serviço, disputavam a bola com mais vigor e aprontavam correria em quase todos os lados do campo, enquanto o Fluminense parecia que jogava com o freio de mão puxado. Uma pasmaceira, um comportamento de treino, faltou a garra necessária para vencer o fraco reserva do urubu.
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A entrada de Alan foi proveitosa, visto que Fred visivelmente fora de forma não se aguentava mais em campo. Espero que esses seus dois últimos gols demonstrem ao Parreira que o Roger já era. A presença de Marquinho também melhorou a postura da equipe. Contudo, gostaria de tê-lo visto no lugar do Maurício.
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Ao final, Parreira declarou que faltou malícia ao time, que deveria ter prendido a bola no ataque em vez de tentar estocadas. Também acho, mas convenhamos que nem todos que estavam em campo sabiam tocar a bola. À exceção de Thiago, Conca e talvez Everton e Marquinho, os demais tratam a bola de "Vossa Excelência", como diz o Gerson.
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Perdemos duas oportunidades cristalinas de fazer o segundo gol, não convertemos e ... como quem não faz leva, fomos castigados no fim.
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Aliás, um fato que sempre passa despercebido de muitos e que sempre me preocupa é a mania absurda do FH socar a bola em direção à intermediária. Há muito, nossos volantes tem demonstrado incapacidade total de ganhar esses rebotes. Resultado: a bola sobrou para um rubro-negro, centro sobre a área e gol de empate. Lembrei-me muito do gol do Figueirense na Copa do Brasil de 2007, em pleno Maracanã. Já passou da hora do treinador de goleiros treinar melhor não só o FH como os demais.
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Fora isso, pouca coisa a acrescentar, a não ser é claro o penalti sofrido pelo Everton no primeiro tempo, lance que passou batido pela arbitragem e também pela mídia parcial.
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Para a semifinal, torço para que o Parreira melhore a saída de bola dos volantes. Escalar o Marquinho no lugar do Maurício pode ser a pedida, pois ele passa e marca melhor, o que tornará o time mais equilibrado. O primeiro volante pode ser escolhido na sorte, na base da "mão no saco", por exemplo, pois é tudo japonês e da pior qualidade.
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REFORÇOS?
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1. Felipe
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No camarote da Unimed a presença de Felipe ao lado de Celso Barros soa como indicativo da possibilidade do retorno do meia para substituir Thiago Neves no segundo semestre.
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Se for o Felipe que jogou no Vasco e no Flamengo será bem-vindo, mas se for aquele que perambulou pelas Laranjeiras vai ser de lascar.
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De qualquer maneira se impõe a contratação de um substituto de qualidade para o Thiago Neves, pois já ficou mais do que provado que o Conca sozinho não consegue dar conta da criação.
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2. Gêmeos
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Ainda sobre reforços, propalou-se na mídia que gestões estão sendo feitas junto ao Manchester United para trazer por empréstimo os gêmeos Rafael e Fabio. Em termos futebolísticos seria o máximo, mas em termos administrativos seria cômico se não fosse trágico.

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BOTA FÉ TRICOLOR. HOJE NÃO DEU, MAS NO DOMINGO O FLUZÃO DETONARÁ O URUBU!
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sexta-feira, 3 de abril de 2009

Fluminense 2 x 2 Boavista. Misto insosso!

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Compromisso inadiável no horário esdrúxulo do jogo não permitiu a assistência da partida. Por esse motivo os comentários a seguir estão baseados na observação dos melhores momentos e nas reportagens da mídia. De qualquer modo, algumas conclusões podem ser tiradas de mais uma "experiência elucidativa" do Parreira.
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A primeira delas é o que o lançamento de jovens craques deve ser feita em doses homeopáticas e não um monte de vez. Esses atletas por melhor que sejam precisam entrar em equipes estruturadas para poderem desenvolver o seu potencial em toda a plenitude. Vejam o exemplo recente ocorrido com o Erick Flores no Flamengo.
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Lançado inicialmente quando o time estava uma verdadeira draga não mostrou nada de aproveitável em todas as vezes que esteve em campo. Ultimamente com a equipe mais arrumada, voltou com várias atuações de destaque, passando a ter a titularidade exigida pela crônica do mal.
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Dando os devidos descontos, na partida de ontem não gostei da zaga. Dalton foi driblado facilmente no lance do primeiro gol e de Digão, fora as botinadas, nada de aproveitável se viu. É claro que com as duplas de volantes escaladas, provavelmente até o Thiago Silva tivesse dificuldades para jogar.
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Voltando aos volantes, ou melhor, cabeças de área, ou talvez quem sabe "cabeças de bagre", não vejo muita opção entre as disponíveis para a escolha de uma dupla de respeito. Não tenho dúvidas quanto à titularidade do Diguinho após sua total recuperação. Leandro Bonfim até que poderia ser o segundo volante. Volante mesmo, mas ao que tudo indica continuará a ser adepto assíduo do "clube do chinelinho", do mesmo modo como ocorria no Vasco.
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Gostaria de ter tido chance de observar o Raphael Augusto, mas convenhamos que entrar numa partida com o time desentrosado, com um jogador a menos e ainda perdendo não é uma boa opção.
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Jailton, Fabinho, Wellington Monteiro, Maurício e Romeu, (atenção Parreira: Romeu não é e nunca foi meia!), são farinhas do mesmo saco. Não sabem passar, nunca cobrem os laterais e propiciam a maioria dos contra-ataques adversários. De todos, apenas Romeu e Fabinho tentam fazer essa cobertura. Fabinho , no entanto, comete faltas demais, daí a tendência de achar Romeu o melhor, ainda mais porque de vez em quando ele ainda faz uns golzinhos com chutes de fora da área. O resto poderia ir para a barca e com a soma de seus salários ser contratado um volante do nível do Cícero.
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Quanto aos laterais, ainda sendo criticados, prefiro aguardar vê-los jogar com dois volantes que saibam fazer cobertura.
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Tartá mostrou mais uma vez que, embora insistam em inventá-lo como atacante, sua posição é de meio-campista. Faltam experiência, compleição física e ritmo de jogo. Deveria ser aproveitado aos poucos durante as partidas para poupar os meias titulares, que se esfalfam em quase todo jogo tentando minimizar as deficiências dos cabeças de área.
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No momento, ainda não está pronto para ser o substituto do Thiago Neves no Campeonato Brasileiro, contudo se continuar nessa crescente será de grande utilidade ao elenco e provavelmente titular inquestionável em 2010.
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Roger ainda não me encanta e creio que nunca o fará. Apesar de algumas boas jogadas, como a cabeçada e o chute, após bom giro, defendido pelo goleiro do Boavista e o passe preciso para o Maurício na entrada da área, não vejo com bons olhos sua permanência no Fluminense. Gostaria sim de ter visto como se sairia o Dori, centro-avante que causou ótima impressão na Copa São Paulo de juniores.
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Domingo próximo teremos mais um Fla-Flu amistoso. Em época de crise pela segunda vez consecutiva os cartolas cariocas demonstram não saber armar uma simples tabela. Em campeonatos curtos com sistema de eliminatórias e com equipes fracas, sempre que os clássicos forem programados para a última rodada acontecerá isso. Talvez aprendam para o próximo ano.
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Parreira pensa em escalar o time principal contra o urubu. Será uma boa para obter ritmo e ganhar novamente de quatro. Temo apenas pela escalação do Fred por ainda não confiar em nosso departamento médico. Mas seja o que Deus quiser.
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VAMOS LÁ FLUZÃO, DETONAR O URUBU MAIS UMA VEZ!
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