segunda-feira, 20 de abril de 2015

Botafogo 2 x 1 Fluminense. Flamengo 0 x 1 Vasco. Vitórias da FERJ e de seu acólito tribunal!


E não deu outra. No sábado, gol irregular e no domingo, pênalti Mandrake.

E assim a máfia carioca conseguiu colocar os seus dois queridinhos na final.

Que sirva de lição aos presidentes Peter e Eduardo de que não adianta tentar usar a ética contra opositores sem o mínimo resquício de escrúpulo quando se trata de tomar decisões para favorecer aos seus interesses.

Que continuem a luta e sejam homens de verdade mantendo a posição de não disputarem o carioca de 2016.

Se a liga não sair do papel, o que provavelmente acontecerá face aos inúmeros entraves que serão levantados por parte daqueles que se locupletam com o futebol, que sejam programados jogos ou torneios amistosos; clubes sul americanos ou europeus, que na época estarão realizando as respectivas pré-temporadas, poderiam ser convidados.

Qualquer coisa, menos dar chance aos Rubinhos da vida de forjar regras a seu bel prazer e encher os cofres da federação à custa da dupla Fla-Flu.

E se a Globo fizer pressão com ameaças à diminuição das quotas de TV, sempre haverá a possibilidade de vender os jogos desses torneios a outras emissoras.

Mas, independente de tudo ser eliminado pelo fraco time do Botafogo é dose para elefante.

E o mais perturbador é que a maior parcela da culpa está nas próprias Laranjeiras e independe das falcatruas comentadas anteriormente.

A começar pelos erros estratégicos do Drubscky, que vinha fazendo um bom trabalho até aqui.

A falta de tempo para conhecer o elenco pode servir como atenuante para os equívocos nas duas partidas semifinais.

Na primeira, a insistência em colocar em campo o Victor Oliveira, que em apenas oito minutos conseguiu desarrumar de vez a defesa e que culminou com duas chances claras para William Arão, que felizmente para nós só aproveitou uma delas.

Sábado último foi mais catastrófico ainda.

Primeiro ao voltar com Wagner, atualmente na pior fase de sua carreira, provavelmente pelo fato de ainda não estar totalmente recuperado de sua última contusão, como ele próprio declarou após a primeira partida.

E segundo porque Wagner não é o tipo de jogador que chama para si a responsabilidade de decisão. Em toda a sua trajetória mostrou-se muito mais bom coadjuvante do que protagonista.

Algumas vezes chegou a brilhar ao lado de Conca, Thiago Neves, Wellington Nem, mas agora os tempos são outros.

A outra bobagem sem tamanho foi a tentativa de aproveitar o Vinicius na função do Fred.

Com o time capenga, o meio de campo não marcou ninguém e com Kenedy isolado na frente e ainda voltando para tentar ajudar na marcação o resultado só poderia ser aquela blitz avassaladora logo no início do jogo por parte do Botafogo, que só não fez mais gols por não ter definidor de qualidade.

E o mais lamentável é que Drubscky não demorou a perceber o engano e inexplicavelmente resolveu esperar até o intervalo para rearrumar o time.

Outro erro estratégico foi colocar a responsabilidade de bater os primeiros pênaltis na garotada.

Dava para sentir que eles estavam com os nervos à flor da pele. Nessas horas, caro Drubscky, tem-se que apelar para os cascudos, como provaram as tranquilas cobranças de Marlon e Robert, depois que os mais experientes já tinham convertidos as suas.

O treinador, porém, ainda tem crédito para desenvolver o seu trabalho, principalmente se for levada em consideração a terra arrasada que recebeu.

Três semanas só dedicadas a treinamentos devem ser suficientes para um bom começo no Brasileiro.

Terá oportunidade de conhecer a todos, em especial Pierre, a meu ver a melhor contratação até aqui, e principalmente avaliar as condições de Martinuccio e Ronan por ele reintegrados ao elenco.

Pode ser que assim não necessite de adaptações como o deslocamento de Wellington Silva para a esquerda, por exemplo.

O alento maior é que agora no campeonato nacional não deverá haver a repetição das decisões patéticas que retiraram o Fluminense do Maracanã mesmo nos jogos em que detinha o mando de campo.

Estou pagando pra ver se o charuto mau caráter vai ter peito de mandar o seu clube não comparecer ao Maraca no dia 19 de julho, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Se não for beleza: W.O. e 3 a 0 no papo.  


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

CAMPEONATO CARIOCA – SEMIFINAL (2º JOGO)

Botafogo 2 x 1 Fluminense. Decisão por pênaltis: Botafogo 9 x 8

Local: Engenhão, Rio de Janeiro, RJ; Data: 18/04/2015
Árbitro: Péricles Bassols (RJ)
Auxiliares: Dibert Pedrosa e Michael Correia (RJ)
Gols: Fernandes, aos 5', Bill, aos 22' e Jean, aos 43' do primeiro tempo

Botafogo: Renan, Gilberto, Renan Fonseca, Diego Giaretta e Thiago Carleto; Marcelo Mattos, William Arão, Fernandes (Luís Ricardo, 11'/2ºT) e Elvis (Gegê, 2'/1ºT); Rodrigo Pimpão (Jobson, 19'/2ºT) e Bill. Técnico: René Simões.

Fluminense: Cavalieri, Wellington Silva, Gum, Marlon e Giovanni (Renato, 20'/2ºT); Edson, Jean, Gerson, e Wagner (Robert, intervalo);  Vinicius (Marlone, 30'/2ºT) e Kenedy. Técnico: Ricardo Drubscky.


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Responda você brasileiro que sonha com um BRASIL honesto: 

Que moral pode ter um membro do Tribunal de Justiça Desportiva, como o “questionável” Vagner Lima Gabriel para julgar pedido de efeito suspensivo pleiteado pelo Fluminense, quando em seu perfil nas redes sociais divulga montagens depreciativas sobre o clube e seus atletas, além de posar com camisas do Vasco?

Só mesmo aqui nesse país que outrora já foi sério!

Veja detalhes clicando aqui

domingo, 12 de abril de 2015

Fluminense 2 x 1 Botafogo. A vantagem agora é tricolor!


Essa dupla ainda vai dar o que falar (foto: Nelson Perez / Fluminense FC)

O primeiro passo para o soerguimento do campeonato carioca aconteceu nesse sábado.

Agora com um pouco mais de cuidado no próximo confronto poderemos nos livrar de mais um dos queridinhos da federação funesta.

E aí caberá ao Flamengo despachar o time do charuto do mal para que todos, todos mesmo inclusive os mandatários da televisão vejam que qualquer campeonato sem Flamengo e Fluminense não terá graça alguma. Afinal serão 65 títulos conquistados pela dupla, 23 a mais que os dos descoloridos.

Quanto ao jogo, a atuação tricolor não foi tão boa no primeiro tempo, o que permitiu maior predomínio do Botafogo.

As ausências de Wellington Silva e Kennedy foram sentidas porque seus substitutos não estiveram bem. Renato há muito parado ressentiu-se das condições físicas e Lucas Gomes mostrou a ineficiência e excesso de individualismo de outras jornadas.

(foto: Cleber Mendes / LANCE!Press)
A defesa com dois zagueiros pesadões e ainda fora das formas ideais cedeu espaços para os atacantes adversários, que só não conseguiram marcar graças às boas defesas de Cavalieri e alguns erros de conclusão.

Bastou, porém, a Vinícius, Gerson e Fred um único lampejo do brilho que os caracterizam para que a vantagem fosse conseguida.

Passe de primeira de Vinícius para Gerson, que se livrou de um adversário e deu um passe sob medida na cabeça de Fred e aí não teve jeito, o Fred pegou o Botafogo... de novo.

Após o intervalo, Drubscky trocou o atabalhoado Lucas Gomes por Marlone, que jogando aberto pela esquerda ditou a dinâmica da etapa final e passou o domínio das ações para o Tricolor.

Que satisfação, depois de um longo e tenebroso inverno, ver á beira do campo um técnico que consegue enxergar o jogo.

Drubscky já havia mostrado criatividade ao colocar Wagner na reserva e dar oportunidade a Vinicius, que há algum tempo já vinha pedindo passagem.

A ação do treinador foi benéfica ao próprio Wagner, que ao entrar no decorrer da partida, mostrou mais vontade do que em todas as demais do campeonato.  

Mais tarde, o próprio meia explicou que ainda estava em recuperação de contusão que o impedia de levantar a perna direita.

Realmente pode ser esse o motivo de sua apatia até então, mais uma razão para ficar no banco até a plena recuperação e permitir que o treinador o utilize nos momentos críticos como o fez dessa vez.

De qualquer modo, Wagner foi o responsável direto pela puxada de dois contra-ataques, inclusive o que originou o pênalti convertido pelo Fred.

Marlone jogou bem pela primeira vez e conseguiu bagunçar o rígido sistema defensivo alvinegro. Necessita de mais clareza na definição das jogadas porque peca sempre na hora de decidir se chuta em gol ou passa para um atacante melhor posicionamento para o arremate.

Certamente esse deve ser um ponto a ser aprimorado em seus treinamentos e para o qual a comissão técnica deve estar atenta.

Lucas Gomes também apresenta a mesma deficiência técnica e se não a corrigir a tempo, provavelmente não terá vida longa nas Laranjeiras.

A lamentar apenas o gol sofrido no final que trouxe o Botafogo novamente à disputa.

Sob esse aspecto, torço para que Drubscky pare de insistir com Victor Oliveira, ainda muito verde para envergar a camisa tricolor.

Que pense em alternativa, talvez até com a utilização de Edson na zaga, o que poderá ser viável com a vinda do Pierre.

Só nos resta agora aguardar o julgamento insano do Fred para avaliar até onde vão os desvarios da federação satânica.


E DÁ-LHE FLUZÃO!    


DETALHES:

CAMPEONATO CARIOCA: SEMIFINAL (1º JOGO)

Fluminense 2 x 1 Botafogo

Local: Estádio Mario Filho, Maracanã, Rio de Janeiro, RJ; Data: 11/04/2014
Árbitros: Leonardo Garcia Cavaleiro (RJ)
Assistentes: Luiz Antonio Muniz de Oliveira (RJ) e Silbert Faria Sisquim (RJ)
Gols: Fred, aos
41' do primeiro tempo; Fred, aos 29' e William Arão, aos 40' do segundo
Cartões amarelos: Edson, Vinicius e Wagner

Fluminense: Cavalieri; Renato (Wagner, 24'/2ºT), Gum, Henrique (Victor Oliveira, 37'/2ºT) e Giovanni; Jean, Edson, Gerson e, Vinicius; Lucas Gomes (Marlone, Intervalo) e Fred. Técnico: Ricardo Drubscky

Botafogo: Renan; Gilberto, Alisson, Renan Fonseca e Carleto; Diego Giaretta, Willian Arão, Tomas (Rodrigo Pimpão,15'/2ºT) e Elvis (Fernandes, 30'/2ºT); Jobson e Bill (Sassá, 9'/2ºT ). Técnico: René Simões.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Madureira 1 x 2 Fluminense. Rala Duba, rala Rubinho, engulam o FLUZÃO!


Bendito salto atabalhoado de Lucas que forçou o erro do Jonathan) 


Depois de uma semana conturbada com pessoas desqualificadas tentando a todo custo achincalhar a Instituição Centenária, berço da Seleção Brasileira, o Fluminense deu a resposta em campo pondo fim às bravatas inconsequentes.

A súmula do jogo, antes sumida, agora apareceu e escancarou toda a boçalidade e falta de educação do presidente do Madureira, clube simpático a muitos e que aos poucos vai perdendo a popularidade em função de desvarios dessa ordem.

A apresentação tricolor não chegou a ser um primor de técnica, mas bastou o time mostrar um pouco de vontade para voltar a vencer.

O predomínio tricolor foi notório, embora as eternas falhas da defesa tenham permitido algumas oportunidades aos atacantes adversários, embora nem de longe chegassem perto do domínio total exercido no primeiro tempo do jogo contra o Botafogo, nosso próximo adversário.

Gostei da coragem do Drubscky, deixando de lado a mesmice e tentando alternativas diferentes. A do Marlon como volante não deu certo é verdade, em compensação foi gratificante ver a ousadia de abrir mão de um volante com o objetivo de ganhar o jogo.

Precisa sobretudo acertar o posicionamento dos defensores, talvez a tarefa mais difícil porque terá que subtrair de suas mentes as táticas ultrapassadas a que se acostumaram ao longo de quase um ano.  


(foto: Nelson Perez / Fluminense FC)
Necessário também expandir o leque de opções, deixando de lado os treze ou quatorze jogadores que está utilizando, como ele próprio declarou.

Libertar-se das amarras do Cristóvão será fundamental para o soerguimento do Fluminense como time forte porque mesmo reestruturado o elenco possui algumas peças que melhor aproveitadas poderão apresentar rendimentos superiores a alguns titulares considerados insofismáveis.

Espero que não cometa os mesmos erros de treinadores anteriores que se apegaram a grupos favoritos, cujos componentes mantiveram-se como titulares mesmo quando apresentavam rendimentos abaixo dos esperados.

Agora é preciso mostrar garra maior que o time do Botafogo para passarmos para a final ideal, se possível contra o Flamengo.

E vejam o que acontece quando ervas daninhas se imiscuem no meio dos bons, chegando ao cúmulo de forçar-nos a torcer pelo maior rival para não ter o desprazer de jogar contra o time do charuto do mal.


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

CAMPEONATO CARIOCA – 15ª RODADA

Madureira 1 x 2 Fluminense

Local: Estádio Raulino de Oliveira, Volta Redonda, RJ: Data: 08/04/2015
Árbitro: Péricles Bassols Cortez (RJ)
Auxiliares: Wagner de Almeida Santos e Rodrigo Pereira Jóia (RJ)
Gols: Jean, aos 21', Rodrigo Lindoso, aos 30' e Moisés (contra), aos 44' da etapa final
Cartões amarelos:  Wellington Silva e Kenedy

Madureira: Jonathan, Formiga, Daniel, Thiago Cardoso e Moises; Gilson, Ryan, Rodrigo Lindoso (Marcelo Tavares, 43'/2°T) e Camacho (João Carlos, 27'/2°T); Thiago Galhardo e Rodrigo Pinho (Luiz Paulo, 35'/2°). Técnico: Toninho Andrade

Fluminense: Cavalieri, Wellington Silva, Gum, Henrique (Marlone, intervalo) e Giovanni; Marlon, Jean, Gerson e Wagner (Vinícius, 14'/2°T e depois Lucas Gomes, 34'/2°T); Kenedy e Walter. Técnico: Ricardo Drubscky


segunda-feira, 6 de abril de 2015

Flamengo 3 x 0 Fluminense. Wagner do Nascimento Magalhães não errou na expulsão do Fred!


Só mesmo um indivíduo mal intencionado para "não ver" a falta clara do Anderson Pico.

É a pura verdade. Escrúpulos à parte, esse cidadão travestido de árbitro cumpriu com exatidão milimétrica as orientações da federação satânica, do mesmo modo que o outro assinalou dois pênaltis inexistentes para o time do charuto do mal.

Como a estratégia de anular gols tricolores ficou escancarada após o jogo contra o Tigres, o enfoque foi mudado para os cartões amarelos.

Começou na rodada passada com o cartão absurdo recebido pelo Kenedy. Hoje, Edson levou o terceiro e não joga contra o Madureira, clube dirigido por outro amigo do ditador que rege a federação.

E o grand finale da rodada foi a desfaçatez com que o pseudo árbitro operou a expulsão do  Fred, ação claramente premeditada e feita de maneira tão grosseira que até os menos desprovidos de inteligência conseguiram perceber.

Aliás, a estratégia da dupla satânica foi perfeita ao arquitetar a roubalheira contra um de seus desafetos com o intento óbvio de desestabilizar a união da dupla Fla-Flu na esperança de provocar cisão entre seus presidentes e mais especificamente em seus torcedores.

Acabaram quebrando a cara porque a não ser pelas declarações inoportunas do Alecsandro, que perdeu ótima oportunidade para não falar bobagens, Flamengo e Fluminense continuam firmes em seu propósito de lutar por campeonatos mais organizados e sem falcatruas.   

Não discuto o resultado__ achava mesmo que as chances de vitória eram menores porque nossa equipe ainda se ressente das trapalhadas impingidas pelos vários treinadores que passaram recentemente pelas Laranjeiras.

O grito em absoluto não é contra o Flamengo e sim contra essas armações espúrias, como proibição de nossos jogos no Maracanã, gols legítimos anulados, advertências e expulsões premeditadas.

A lamentar apenas a falta de atitudes mais contundentes por parte de Siemsen e Bittencourt porque apenas reclamar com a mídia de pouco adianta.

Enquanto não partirem para ações reais em vez de apenas falarem sobre criação de ligas continuarão dando oportunidade para os “donos” das federações repliquem com falácias sobre limitações impostas pela FIFA.

A Lei Pelé permite a criação de ligas, então que partam para ações efetivas que permitam a sua consecução.

É isso que os torcedores mais desejam e tenho certeza que não só os da dupla Fla-Flu. Ver o futebol livre desses aproveitadores que nada fazem pelo futebol, além de se locupletarem à custa do minguados trocados dos fiéis torcedores é o ideal a ser alcançado.   

E se por acaso não se conseguirem a criação de uma liga autônoma, que se desfiliem da federação carioca e tentem se filiar a outra.

Por que não tentar um Torneio Rio-São Paulo com oito ou dez clubes? Melhor que ter que se submeter às ideologias espúrias de Rubinhos e caterva. 

Mas, apesar de toda essa roubalheira e para desespero dos cânceres da federação: quarta-feira Fluzão na cabeça!


DETALHES:

CAMPEONATO CARIOCA – 14ª RODADA

Flamnego 3 x 0 Fluminense

Local: Estádio Mario Filho, Maracanã, Rio de Janeiro, RJ: Data: 05/04/2015
Árbitro: Wágner do Nascimento Magalhães
Auxiliares: Rodrigo Figueiredo Henrique Corrêa e Silbert Faria Sisquim
Gols: Jonas, aos 16' do primeiro tempo; Alecsandro, aos 10' e Matheus Sávio, aos 42' do segundo
Cartões Amarelos:  Edson e Fred
Cartão Vermelho:  Fred, armação aos 30' do primeiro tempo

Flamengo: Paulo Victor; Pará, Bressan, Wallace e Anderson Pico; Jonas (Frauches, intervalo), Márcio Araújo e Luiz Antônio (Mugni, 35'/2ºT); Gabriel (Matheus Sávio, 28'/2ºT), Marcelo Cirino e Alecsandro. Técnico: Deivid.

Fluminense: Cavalieri; Wellington Silva, Gum, Marlon e Giovanni; Edson, Jean, Gerson (Marlone, 14'/2ºT) e Wagner (Vinícius, 14'/2ºT); Kenedy (Lucas Gomes, 27'/2ºT) e Fred. Técnico: Ricardo Drubscky.