quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Fluminense 0 x 1 Atlético-PR. Já estamos na lanterna!


 
Na falta de destaque tricolor, posto a foto do Vinicius na esperança que
 Eduardo Baptista reveja sua concepção de zaga.

Papelão de Fred, escolhas equivocadas de Baptista, outra falha da zaga e brilho de Vinicius marcaram a estreia do Fluminense na Primeira Liga.

Sem Fred, sem gol e desclassificação mais do que provável em Belo Horizonte contra o Cruzeiro.

O padrão de jogo continuou inexistindo e o pior de tudo é que nosso treinador insiste em afirmar que o time “teve o controle total da partida” e lamentar as chances perdidas.

Duas apenas, o pênalti pessimamente batido e um arremate de Fred que passou perto.

Sério, não dá mais para aguentar tanta desculpa esfarrapada. Se quando dominamos o jogo perdemos de um a zero, posso inferir que quando o tal controle do jog,o que só o Baptista enxerga,  estiver com o adversário levaremos goleadas homéricas.

O Atlético também não foi muito agudo e a rigor teve a única oportunidade criada no lance salvo por Wellington Silva em cima da linha com Cavalieri já batido e um presente dos zagueiros que só marcam a bola e esquecem dos adversários.

Saudades do tempo do Cuca, único treinador que teve peito para afastar os medalhões que não mais funcionavam.

Para o Brasileiro, quem sabe ele topa?

O fato é que a insistência da diretoria em contratar técnicos emergentes está transformando o Fluminense em saco de pancadas para qualquer um. Com o atual são dez derrotas, um gol solitário no ano, mercê de falha gritante da defesa do Shaktar.

Cristóvão, Drubsky, Enderson, Eduardo Baptista... enquanto isso os rivais têm Tite, Muricy, Bauza, Aguirre, Marcelo Oliveira... que dureza!

A continuar assim, 2016 será mais um ano para lamentações.


E DÁ-LHE PRIMEIRA LIGA! FORA RUBINHO!


DETALHES: 

Fluminense 0 x 1 Atlético-PR

Local: Estádio Raulino de Oliveira, Volta Redonda, RJ; Data: 27/01/2016 
Árbitro: Célio Amorim (SC)
Auxiliares: Alex Santos e Johnny Barros de Oliveira (SC)
Gol: Vinícius, aos 25' da etapa final
Cartões amarelos: Edson e Cícero
Cartão vermelho: Fred
 
Fluminense: Cavalieri; Wellington Silva, Gum, Nogueira e Ayrton (Léo, 26'/2ºT); Edson, Cícero e Daniel; Gustavo Scarpa (Magno Alves, 20'/2ºT), Felipe Amorim (Marcos Junior, 26'/2ºT) e Fred. Técnico: Eduardo Baptista.

Atlético-PR: Weverton; Léo, Christián Vilches, Paulo André e Roberto; Deivid, Otávio, Marcos Guilherme, Vinícius (Sidcley, 38'/2ºT) e Anderson Lopes (Eduardo, 9'/ºT); Crysan (Damasceno 38’/2ºT). –Técnico: Cristovão Borges.

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Não dá mais para aguentar os destemperos do Fred.

O jogado o líder do elenco, joga quando quer, não cuida da forma física e consegue ser expulso oito vezes, número maior do que o de Gum, que já jogou mais de cinquenta vezes pelo clube, além de ser zagueiro e por isso mesmo mais suscetível a cometer faltas.

Pelo salário astronômico que ganha deveria ser mais sensato e aguentar o tranco, nem que seja na base da maracujina.

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Gerson de volta! A Torcida Tricolor não merece.


sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Gerson? Pra quê?



Terminada a Florida Cup e mais um vexame não poderia deixar de registrar a cara de pau de nosso treinador ao afirmar que o Fluminense jogou bem e está preparado para enfrentar qualquer time brasileiro.

Satisfazer-se com o penúltimo lugar da competição deve servir de alerta para um ano não tão vitorioso como seria lícito esperar.

É fato que os trabalhos estão no início, mas problema idêntico tiveram os demais brasileiros que lá estiveram e todos obtiveram vitórias.

Agora, porém, é hora de voltarmos as baterias para as competições nacionais.

E a primeira notícia que pipoca na mídia é a tentativa insana de Peter Siemsen de repatriar o Gerson.

E o questionamento natural que vem à mente dos tricolores é o mais simples possível. Para fazer o quê?

Enrolar mais seis meses como fez durante todo o ano passado depois de ter assinado com a Roma?

O dinheiro a ser gasto, se a negociação for concretizada, serviria certamente para dotar a elenco de jogador mais efetivo, necessidade premente de nosso ataque, que só funciona nas raras vezes em que Fred se apresenta em condições.

Torço muito para que os italianos não permitam a volta porque não será nada agradável assistir a mais um vagalume em campo.

No mais é aguardar a evolução dos fatos e esperar que Baptista não erre tanto em suas preferências.

E apesar de tudo... DÁ-LHE FLUZÃO!

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Cadê as estrelas?


Devolvam as nossas estrelas!
                                                       
A mentalidade conservadora da maioria de seus conselheiros impede que o Fluminense ostente em sua camisa a representação de sua maior glória: as quatro estrelas do tetracampeonato nacional.

Logo após a conquista do quarto título perguntei a uma representante da Adidas quando seria lançada a versão da camisa com as quatro estrelas.

Decepção total ao saber que a fornecedora não poderia colocar a quarta estrela por exigência do estatuto do clube que estabelece apenas a presença das três referentes aos tricampeonatos estaduais.

Mais tarde, Carlos Eduardo Moura, gerente de Marketing da época, em entrevista ao “SporTv News” afirmou que: “para ter uma quarta estrela e mudar o significado dela, teria que submeter ao conselho, o que demandaria muito tempo, sem falar na escala de produção da nossa fornecedora que teria que se adaptar ao novo padrão”. (Sic)

Embora entenda a posição do Conselho de querer exaltar os três tricampeonatos conquistados na fase áurea do futebol carioca, sem dúvida o mais importante do Brasil e a maior vitrine para o desfile de craques, é preciso ter-se em mente que hoje nosso estadual não passa de um arremedo de campeonato de várzea, comandado por gente que age exclusivamente em função de seus interesses próprios.

Os desempenhos pífios dos clubes cariocas em todas as divisões do Campeonato Brasileiro atestam o mal que a atual administração da Federação faz aos clubes.

Além disso, se o Estatuto exige a presença das três estrelas, o fato do uniforme atual não exibir nenhuma também não fere a regra? Existe justificativa?

Continuar prestigiando a farsa de um campeonato falido em detrimento de conquistas maiores não me parece uma decisão inteligente e posso afirmar com grande chance de acertar que a maioria dos tricolores gostaria de ver estampadas as quatro estrelas no uniforme tricolor, pelo menos até que outro título de maior expressão possa a vir substituí-las.  

Quem sabe o novo Vice-Presidente de Marketing não resolva trabalhar em prol da mudança?

E DÁ-LHE FLUZÃO!

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Highlights da Florida Cup!


· Boa dinâmica de jogo, calor no campeão ucraniano e empate injusto na estreia geram otimismo no Flu.
            Eduardo Baptista comemora versatilidade de suas peças e entende resultado injusto.                            

É, parece que vi outro jogo.

·        Repetição de filme - Tal como no ano passado, Fred chega contundido e fica de fora dos jogos. Para o ano, se o clube voltar à Disney, talvez seja melhor deixa-lo no Brasil fazendo reforço muscular. Muita grana para passear.

·   Ataque com Marcus JR, Osvaldo, Scarpa fará gol em alguém? Pelo que tem demonstrado e pelo que custou, Baptista deveria experimentar o Richarlison ao lado de Fred.

·    Wellington Nem está mal. Se vier, vai precisar trabalhar muito para voltar à antiga forma.

·         Gum e Pierre. Coisas do Eduardo Baptista.



domingo, 3 de janeiro de 2016

O que fazer para diminuir o prejuízo?



Da incompetência e seu legado.   

E que legado: jogadores sem mercado com salários acima da média e com contratos em vigor por cerca de dois anos mais.

Alguns clubes se interessam, desde que o Fluminense arque com a maior parte das despesas.

Dois ou três já saíram sob essa condição.

Grande prejuízo!

E pensar que os gastos com essa tropa seriam mais do que suficientes para indenizar o Shaktar e trazer de volta o Nem!

Mas, apesar do fiasco, a dupla que acha que conhece tudo continua inabalável e arriscando as finanças do clube, a ponto de ao lado de Diego Souza, Henrique e a promessa Richarlison, trazerem também um RESERVA do América Mineiro, do qual ninguém sabe, ninguém viu.

Quando o presidente trata erros recorrentes como fatos corriqueiros fica muito fácil ser dirigente.

Contrata-se e pronto. Se não der certo, o Fluminense banca.

Mas, apesar das lambanças constantes, o inusitado da história é que poderemos ter um time competitivo em 2016.

Sim, se não fizerem outras lambanças vários craques cascudos estarão na equipe titular: Cavalieri, Henrique, Marlon, Jean, Cícero, Diego Souza e Fred.

Sete, que auxiliados por uma geração com grande potencial: Gustavo Scarpa, Léo e Richarlison, dentre outros, poderão levar o Fluminense ao penta.

Se conseguirem a volta do Nem o caminho ficará mais fácil ainda, embora o maior rival tenha a melhor arma: o rabugento Muricy. 

De qualquer modo, a dor de cabeça com essa turma descartável continuará a nos atormentar e a sangrar os nossos cofres.

E o pior é que a eventual conquista do título certamente aplacará a falta de conhecimento de quem almeja ser presidente.

Uma lástima!

E DÁ-LHE FLUZÃO!