terça-feira, 26 de abril de 2016

Fluminense 0 x 1 Botafogo. Noite trágica!


Uma atuação para esquecer, onde apenas Cavalieri se salvou. O resto foi uma catástrofe e até o bom Levir teve pouca inspiração e sucumbiu nas modificações que fez e principalmente na composição dos reservas.

Em meio à desastrada atuação da equipe, olhava-se para o banco e não se via ninguém com capacidade para mudar o rumo das coisas.

A perda da Taça Guanabara pelo time misto, que aconteceu apenas pela pré-disposição da arbitragem, encheu os torcedores de esperança de que a classificação contra o Botafogo seria obtida até com certa facilidade.

Infelizmente o que se viu foi uma submissão quase que total.

Não dá nem para condenar a falha defensiva que ocasionou o gol de Ribamar, porque não tivemos meio de campo nem ataque.

Alguns jogadores estiveram abaixo da crítica e até agora não entendi porque Levir não substituiu o Wellington Silva, que errou rigorosamente tudo que tentou. 

Impossível aceitar que uma equipe com salários estratosféricos não consiga ombrear-se com um grupo muito mais modesto.

O desequilíbrio do elenco, fruto de administrações cujos titulares certamente nada entendem de futebol, é visível para qualquer pessoa com um mínimo de discernimento.

Levir terá muito trabalho para fazer esse time andar com pés firmes.

Para obter sucesso será imprescindível bater pé para que um meia e um atacante “cascudos” sejam contratados.

Não se sabe ao certo quanto resta receber da negociação do Gerson, se é que sobrou alguma coisa.

Penso que o ideal seria aguardar a abertura da próxima janela para tentar repatriar e não contratar as barangas que andam sendo ventiladas por aí.

Jogadores do nível de Conca e Thiago Neves, para que nosso maior artilheiro possa voltar a fazer os gols decisivos do passado.

É isso mesmo, Fred é um grande goleador, mas precisa fundamentalmente de apoio de jogadores tarimbados, que não oscilem a cada jogo como ocorre com a molecada boa de bola, mas ainda muito crua.

Sempre foi assim, para fazer os seus gols Fred necessita que a bola chegue redonda e não quadrada como ocorre atualmente.

A comprovação é fácil, basta olhar os apoios que Fred recebeu em todas as ocasiões em que brilhou intensamente.
2009 – Fuga do Rebaixamento: Conca, Maicon, Allan, Marquinho
2010 – Campeão Brasileiro: Conca, Deco, Emerson, Mariano
2011 – Vaga na Libertadores: Deco, Mariano, Sobis   
2012 – Campeão Carioca e Brasileiro: Deco, Wellington Nem, Thiago Neves, Jean, Sobis, Wagner
Perdidas as referências, o clube não conseguiu chegar a nenhuma final de todas as competições que participou, sendo eliminado de algumas de forma vexatória dentro do próprio Maracanã.

Até a estreia no Brasileirão Levir terá três semanas para treinar e implantar uma filosofia de jogo, coisa esquecida sob o comando dessas quatro últimas comissões técnicas.

Terá tempo de avaliar se Richarlisson merece uma chance no time titular, afinal foram gastos R$ 10 milhões em sua contratação, além de poder contar com alguns retornos que poderão ser uteis, como Robert, Samuel e Maicon, se tiver realmente colocado a cabeça no lugar.

Caso contrário, teremos mais um final de ano sem novas conquistas.

E DÁ-LHE FLUZÃO!  


DETALHES:

CAMPEONATO CARIOCA: SEMIFINAL

Fluminense 0 x 1 Botafogo

Local: Estádio da Cidadania, Volta Redonda, RJ; Data: 24/04/2016
Árbitro: Rodrigo Carvalhaes de Miranda
Auxiliares: Michael Correa e Diogo Carvalho da Silva
Gol:  Ribamar, aos 17' da etapa final
Cartões amarelos: Jonathan, Gum, Pierre e Marcos Júnior

Fluminense: Cavalieri, Jonathan, Gum, Henrique e Wellington Silva; Pierre (Magno Alves, 26'/2ºT), Cícero, Osvaldo (Marcos Júnior, 27'/2ºT), Gerson (Douglas, intervalo) e Gustavo Scarpa; Fred. Técnico: Levir Culpi

BotafogoJefferson, Luís Ricardo, Emerson (Renan Fonseca,  25'/1ºT), Joel Carli e Diogo Barbosa; Rodrigo Lindoso, Bruno Silva, Gegê e Leandro (Fernandes, 26'/2ºT); Salgueiro e Ribamar (Diego, 40'/2ºT). Técnico: Ricardo Gomes

---------------------------------------------------------------------

Parabéns ao ex-tricolor Fernando Diniz.

O primeiro treinador da atualidade a tentar encontrar o antigo jogo bonito, ao banir de sua equipe os inócuos volantes- brucutu.

Que seja o primeiro de muitos, único modo de aplacar os inesquecíveis 7 X 1! 

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Fluminense 1 x 0 Atlético Paranaense. É CAMPEÃO!

(Foto: André Durão / Globoesporte.com)


O primeiro  da  era  Levi r serviu,  sobretudo,  para  atestar  que  só  se  ganha  títulos   com treinadores calejados.

Emergentes precisam passar alguns anos em clube de menor expressão antes de se aventurarem a dirigir potências como o Fluminense.

Pena que Siemsen levou quase três anos para perceber o óbvio.

Mas, antes tarde do que nunca e vida que segue.

O Maracanã fez falta, mas a interação time-torcida na simpática Juiz de Fora  aconteceu do mesmo modo.

O trânsito pesado em véspera de feriadão dificultou a chegada dos tricolores, muitos deles só conseguindo entrar no estádio durante o intervalo.

Parece até que o time compreendeu a situação e esperou até o final para assinalar o gol da vitória.

Desde o início ficou nítida a intenção do Fluminense de vencer. Pena que as chances criadas tenham sido desperdiçadas por erros de finalização ou nos últimos passes.

Levir declarou que o time ainda não está pronto e que por isso mesmo deverá oscilar em alguns momentos.

Nada que não seja corrigido com o continuar dos treinamentos, onde espero que ele consiga calibrar os cruzamentos da turma, afinal foram vinte e seis errados contra apenas um certo.


O bom time do Atlético Paranaense, também em fase de reformulação pelo Paulo Autuori, foi um adversário duro, difícil mesmo de ser derrotado. Que o diga a bomba de Vinicius no travessão.

A sorte do nosso “Burro” mais uma vez presente evitou que a bola entrasse.

(Foto: André Durão / Globoesporte.com)
O gol de Marcos Junior numa arrancada épica após passe magistral do velho e bom Magnata foi a pá de cal nas pretensões paranaenses.

Euforia dos tricolores em Juiz de Fora, no Rio de Janeiro e em todo o Brasil

FLUMINENSE CAMPEÃO da primeira versão da Primeira Liga, o primeiro título depois do tetra brasileiro, três anos atrás.

A vitória na Primeira Liga teve um sabor especial para os tricolores porque, além do título, o Fluminense pode demonstrar que clubes são maiores e bem maiores que federações e confederações eivadas de denúncias contra dirigentes corruptos, que mais se preocupam em satisfazer seus desejos pessoais do que com ações que possam reerguer o futebol brasileiro.

A essas alturas Rubinho e Eurico devem estar se roendo de raiva porque por mais que tentassem não conseguiram esvaziar a competição que, sem dúvida, chegou para ficar.

Beleza pura, pena que o Flamengo não deu a importância devida porque um Fla-Flu na final fortaleceria ainda mais a posição contra esses desmandos que tanto mal fazem ao futebol brasileiro.

Agora concentração total na semifinal com o Botafogo para chegarmos a mais uma final e independentemente do resultado do campeonato carioca, a Torcida MÁGICA espera que reforços de peso sejam contratados para substituir Diego Souza e Gerson, porque só assim o Tricolor terá condições de disputar o Brasileirão em igualdade de condições com os adversários mais fortes.

Que bom seria se na próxima janela Peter conseguisse repatriar Conca e Thiago Neves.

Aí o penta estaria garantido.

E DÁ-LHE FLUZÃO!

DETALHES:

COPA DA PRIMEIRA LIGA – FINAL

Fluminense 1 x 0 Atlético-PR

Local: Estádio Mário Helênio, Juiz de Fora, MG; Data: 20/04/2016 
Público / Renda: 23.985 / R$: R$ 553.785,00
Árbitro: Sandro Meira Ricci
Gol: Marcos Junior, aos 35’ do segundo tempo.
Cartões amarelos: Cícero e Marcos Junior

Fluminense: Cavalieri, Wellington Silva, Henrique, Gum e Giovanni (Douglas, 30’/2ºT); Pierre, Cícero, Gustavo Scarpa e Gerson (Edson, 19’/2ºT); Osvaldo (Marcos Junior, 19’/2ºT) e Magno Alves. Técnico: Levir Culpi.

Atlético-PR: Weverton; Eduardo, Paulo André, Thiago Heleno e Sidcley; Jadson (André Lima, 38’/2ºT), Otávio, Vinícius (Pablo, 28’/2ºT); Marcos Guilherme, Nikão e Walter. Técnico: Paulo Autuori.

----------------------------------------------------------------------------------------------

DECISÃO DA TAÇA GUANABARA

Deixamos de comentar esse jogo por ter dado a lógica.

Ainda que com três reservas na defesa e sem dois homens de criatividade no meio, o empate seria bem provável e só não aconteceu pelas manobras recorrentes enquanto a arrogância e intransigência estiverem enraizadas na Ferj, acovardando os árbitros a ela afiliados.


DETALHES:

Fluminense 0 x 1 Vasco


Local: Arena da Amazônia, Manaus, AM; Data: 17/04/2016
Árbitro: João Batista de Arruda (RJ)
Auxiliares: Jackson Lourenço Massarra dos Santos (RJ) e Diego Luiz Couto Barcelos (RJ)
Gol: Riascos, aos 21' da etapa final
Cartões amarelos: Douglas, Fred, Renato Chaves e Edson
Cartões vermelhos: Edson (26'/2ºT

Fluminense: Cavalieri, Wellington Silva, Renato Chaves (Ygor Nogueira, 29'/2ºT), Marlon e Giovanni; Edson, Douglas e Gerson; Marcos Junior (Higor, 17'/2ºT), Osvaldo e Fred (Magno Alves, 17'/2ºT). Técnico: Levir Culpi.

Vasco: Martin Silva, Madson, Luan (Rafael Vaz, 33'/1ºT), Rodrigo (Diguinho, 34'/2ºT) e Henrique; Marcelo Mattos, Julio dos Santos (Eder Luis, 13'/2ºT), Andrezinho e Nenê; Jorge Henrique e Riascos. Técnico: Jorginho.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Volta Redonda 0 x 2 Fluminense. Liderança, apesar do papelão do Fred!

Magnata fez o que Fred não faz há muito tempo. (foto: Paulo Sergio / LANCE!Press)

Meu caro Fred,

Aprenda uma coisa: o Fluminense é maior, muito maior que você ou qualquer outro ser humano, seja ele atleta, técnico ou dirigente.

Você é ídolo da torcida, ou pelo menos era até exacerbar sua desagradável face narcisista.

Você sempre será importante na história do clube. Suas participações épicas na grande arrancada de 2009 e nos títulos de 2012 permanecerão indeléveis na memória de todos os tricolores.

Mas apesar de tudo, você é apenas um atleta do clube e nessa condição deve se ater às atribuições inerentes a sua posição.

E em se tratando de atleta com status de ídolo o comportamento exemplar deve estar entre suas metas.

Você é o jogador de futebol que desfruta do maior salário no país e está em vias de receber aumento em plena vigência do contrato atual.

Isso é um privilégio que muitos poucos conseguem.

Faça um exame de consciência e veja que dirigentes e torcedores sempre o pouparam de críticas nas muitas ocasiões em que você prejudicou o Fluminense, quer pelas contusões contumazes pela falta de empenho em manter o condicionamento físico, quer pelos destemperos injustificáveis em várias ocasiões.      

Sua soberba, entretanto, ultrapassou os limites da sanidade, a ponto de fazê-lo esquecer o seu papel de vilão em diversas oportunidades, a maioria das vezes por contusões infindáveis ditadas unicamente pelo precário preparo físico, como no campeonato brasileiro de 2010 em que esteve fora a maior parte do tempo e as três eliminações na Libertadores de 2011, 2012 e 2013 onde também esteve ausente.

Isso sem levar em consideração as inúmeras vezes em que seu destempero foi prejudicial, como a "peitada" desferida no árbitro da final da Sul Americana de 2009 e que deixou o time com menos um por cerca de quarenta e cinco minutos, incluindo aí a prorrogação.

Faltava apenas um gol para o título e apesar de muita luta os dez heróis remanescentes não conseguiram furar o bloqueio da LDU, o que provavelmente teriam conseguido com sua presença em campo.

A agressão a um adversário na inauguração da Primeira Liga que lhe custou um gancho de cinco jogos mostra ainda  a presença de sua índole rebelde.

O fato de nesses dois últimos anos ter trabalhado com técnicos inexperientes e sem bagagem suficiente para impor limites ao seu ego inflado colaborou para que você se sentisse acima de todos e de tudo, inclusive do próprio clube.

Caro Fred, por mais que deseje sua permanência esse é um preço que não pretendo pagar e acredito que a grande maioria dos tricolores pensa do mesmo modo, como ficou demonstrado em Volta Redonda e nas pesquisas que estão sendo elaboradas pela mídia junto aos torcedores.

Sua proposta, veiculada pela Marluce Martins de ser emprestado até o fim do ano para voltar após a saída do Levir, se for verdadeira, é ridícula e só serve para comprovar que você se julga acima do bem e do mal.

Espero que o presidente Peter Siemsen mantenha uma postura firme e não acate suas insubordinações e sugestões sempre visando acariciar o seu ego não i portando a grandeza do Fluminense.

Se quiser sair que consiga um clube disposto a pagar sua multa rescisória para que sua perda seja reposta por novos craques.

Vislumbro que com essa quantia o Fluminense poderia até sonhar com a volta do Conca e do Thiago Neves na próxima janela tornando palpável o pentacampeonato.

Caso contrário, amigo Fred baixe sua bola, deixe de arrogância e lembre que acima de tudo você é apenas um atleta do clube, um excelente atleta, nada mais do que isso e nessa condição tem que se adaptar aos desígnios da Comissão Técnica.


FIRMEZA PETER, NÃO À INSUBORDINAÇÃO... E DÁ-LHE FLUZÃO!


Volta Redonda 0 x 2 Fluminense.

Jogo tranquilo, time sabendo o que fazer em campo, imagem muito diferente daquela anterior que tomou um vareio de bola desse mesmo Volta Redonda.

Que continue assim e que Peter conserve Levir Culpi à testa da equipe, única maneira de conseguirmos algo de bom nesse ano, apesar do desequilíbrio do nosso elenco.

Se possível com o Fred, desde que se enquadre na disciplina do clube.



DETALHES:

Volta Redonda 0 x 1 Fluminense

Local: Estádio Raulino de Oliveira, Volta Redonda, RJ; Data: 10/04/2016
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães
Assistentes: Dibert Pedrosa Moisés e Luiz Antônio de Oliveira
Gols: Magno Alves, aos 32' do primeiro tempo e Edson, aos 23' do segundo

Volta Redonda:
 Mota, Luis Gustavo (Marrone, 21/2°T), Luan, Mailson, e Cristiano, Bruno Barra, Marcelo, Vinícius Pacheco (Hugo,33'/2°T) e Dija Baiano; Niltinho e Tiago Amaral (Rafael Pernão, 35'/2°T). Técnico: Felipe Surian

Fluminense: Cavalieri, Jonathan (Giovanni, 5'/2°T), Gum, Henrique e Wellington Silva; Pierre, Cícero, Gerson (Edson, 21/2°T) e Scarpa; Marcos Junior (Osvaldo, 12'/1°T) e Magno Alves. Técnico: Levir Culpi 



sexta-feira, 8 de abril de 2016

Tombense 0 x 3 Fluminense. O primeiro passo para o bi!

Quando bem administrado, o Vale das Laranjeiras dá bons frutos.
 (fotos: Nelson Perez / FFC)
Confesso que me empolguei demais com as primeiras exibições do Fluminense nessa nova fase.
Até nas ocasiões em que o time não andou bem meu otimismo beirou as raias da irracionalidade só de saber que finalmente, depois de mais de dois anos, o Presidente havia se convencido de que não dava mais para apostar em técnicos emergentes, alguns com futuros promissores até, mas ainda sem a bagagem necessária para comandar um clube do porte do Tricolor.
Por isso mesmo deixei de comentar os últimos três jogos do campeonato carioca, justamente para não passar a imagem de torcedor deslumbrado.
Embora ainda seja cedo para formar um conceito definitivo, é inegável que a chegada de Levir fez o time crescer.
O que antes parecia um bando correndo atrás da bola, uma verdadeira nau sem rumo, agora se apresenta como um time de futebol.
A simbiose do novo treinador com o elenco foi perfeita.
Levir surgiu como que um catalizador para fazer jogadores que quase nada produziam melhorarem consideravelmente seus desempenhos.
Os números provam: cinco vitórias e três empates em três clássicos, presença na final da Primeira Liga, liderança no Rubinhão e eliminação do jogo de volta na Copa do Brasil, fato que há tempos não ocorria.
O posicionamento do setor defensivo apresenta sensíveis melhoras, ainda que muita coisa precise ser corrigida.
Individualmente Henrique e para surpresa minha até o Gum pararam de falhar seguidamente e hoje consigo ver os jogos sem tantos sobressaltos.
Com o decorrer das partidas e dos treinamentos, quando possíveis, a tendência é a de melhorar cada vez mais.
 Levir, entretanto, não é milagreiro e deverá ter dificuldades para impor suas convicções enquanto o Fluminense dispuser desse elenco bastante desbalanceado.
Precisamos de um lateral esquerdo de bom nível porque dificilmente Jonathan e Wellington Silva aguentarão a sequência desse imbecil calendário brasileiro.
Um meia de renomada qualidade também será essencial, visto que já perdemos o Diego Souza e saída de Gerson está se aproximando.
Mas não pode ser um meia qualquer, desses empurrados por empresários como o que está sendo ventilado pela mídia. Tem que ser alguém cascudo, como o Thiago Neves, por exemplo.
Se não for possível é melhor não trazer ninguém e deixar como está. Contratar por contratar trará piores resultados dos que os obtidos com a mescla da molecada da base e os experientes atuais.
A diretoria deve ter sempre em mente as contratações errôneas de Bittencourt, que nada acrescentaram em termos de bons desempenhos e obtenção de títulos.
Repetir o erro é passar atestado de incompetência.
Para o ataque Richarlison pelo que dizem dele e que os torcedores ainda não conseguiram ver pode ser uma solução, caso contrário precisaremos de alguém que saiba chutar com mais precisão.
Fred, quando recuperar suas condições físicas, terá tudo para engrenar com a nova filosofia de trabalho. Só resta esperar.
Enquanto isso, vamos apelar para as revelações de Xerém.
E por falar nisso, gostaria que Levir desse uma boa olhada no Matheus Alessandro, atacante do sub-20, que tem demonstrado melhor habilidade para driblar do que todos os componentes do elenco atual. Bem trabalhado poderá ser uma das maiores revelações dos últimos anos.
Sobre o jogo contra o Tombense, resta pouco a acrescentar ao que foi dito e escrito pela mídia em geral, porque afinal tirando os três ou quatro primeiros minutos de jogo em que os mineiros fizeram alguma graça, o resto foi um massacre total.
E DÁ-LHE FLUZÃO!
DETALHES:
COPA DO BRASIL – PRIMEIRA FASE – JOGO DE IDA

Tombense 0 x 3 Fluminense

Local: Estádio Soares de Azevedo, Muriaé, MG; Data:06/04/2016
Árbitro: Felipe Duarte Varejao (ES)
Auxiliares: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Vanderson Antonio Zanotti (ES)
Gols: Gerson, aos 28' e Marcos Junior, aos 38' do primeiro tempo; Marcos Junior, aos 30' do segundo

Tombense: Darley, Mário Saldivar, Matheus, Wellington Carvalho e Paulo Otávio; Doriva, Jean Batista, Gelson (Joílson, intervalo) e Leandro Aguiar (Rodney, intervalo); Daniel Amorim (Marcelo, 25'/2ºT) e Teco. Técnico: Ney da Matta.

Fluminense: Cavalieri, Jonathan, Gum, Henrique e Wellington Silva; Pierre, Cícero, Gerson (Edson, 15'/2ºT) e Gustavo Scarpa; Marcos Junior (Giovanni, 32'/2ºT) e Fred (Magno Alves, 15'/2ºT). Técnico: Levir Culpi.


---------------------------------------------------------------------------------------------


DETALHES DOS JOGOS ANTERIORES:


Fluminense 3 x 1 Madureira

Local: Estádio Cláudio Moacyr, (Moacyrzão), Macaé, RJ; Data: 02/04/2016
Árbitro: Rodrigo Carvalhaes de Miranda (RJ)
Auxiliares: Eduardo de Souza Couto (RJ) e Gabriel Conti Viana (RJ)
Gols: Gustavo Scarpa, aos 5', Jorge Fellipe, aos 7' e Cícero, aos 26' do primeiro tempo; Cícero, aos 13' do segundo.
Cartão amarelo: Fred

Madureira: Rafael, Formiga, Leozão, Jorge Felipe e Ayrton; Willian Oliveira, Resende (Gustavo Onofre, 27'/2ºT), Jéferson (Bruno, intervalo); Arthur Faria, João Carlos e Carlos Antonio (Paulo Renê, 16'/2ºT). Técnico: Alfredo Sampaio.

Fluminense: Cavalieri, Jonathan (Wellington Silva intervalo), Gum, Henrique e Giovanni; Pierre, Douglas (Danielzinho 16'/2ºT), Cícero, Scarpa e Marcos Junior (Felipe Amorim 19'/2ºT); Fred. Técnico: Levir Culpi.

----------------------------------------------------------------------------------------------------

Bangu 0 x 1 Fluminense

Local: Estádio Edson Passos, Rio de Janeiro, RJ; Data: 30/03/2016
Gol: Guilherme (contra), aos 19' da etapa final
Cartão Amarelo: Scarpa

Bangu: Celio, Leo (Marlon, 37'/2ºT), Rafael Henrique, Arthur Sanches e Guilherme; Junior, Giovanni, Magno e Almir; William Amendoim (Mauro Silva, 23'/2ºT) e Igor (Carlinhos, 23'/2ºT). Técnico: Mario Marques

Fluminense: Cavalieri, Jonathan, Gum, Henrique e Wellington Silva; Pierre, Cícero, Gerson (Douglas, intervalo) e Scarpa; Osvaldo (Marcos Junior, intervalo) e Fred (Magno Alves 29'/2ºT).  Técnico: Levir Culpi

--------------------------------------------------------------------------------------------

Fluminense 3 x 0 Boavista

Local: Estádio Los Larios, Rio de Janeiro, RJ; Data: 27/03/2016
Gols: Osvaldo, aos 6' e Luiz Alberto (contra) aos 12' do primeiro tempo; Cícero, aos 39' do segundo.
Cartões amarelos: Pierre, Gum e Marcos Junior.

Fluminense: Cavalieri; Jonathan, Gum, Henrique e Wellington Silva; Pierre, Cícero, Gerson (Douglas, 28'/2ºT) e Scarpa; Osvaldo (Marcos Junior, 43'/1ºT) e Fred (Magno Alves, 13'/2ºT). Técnico Levir Culpi

Boavista: Vinicius, Thiaguinho, Luiz Alberto e Romarinho; Douglas, Julio Cesar, Guilherme (Luquinha, 33'/1ºT) e Reinaldo ( William Maranhão, 23'/2ºT); Leandrão e Matheus Paraíba ( Thiago Silva, 23'/2ºT). Técnico: Rodrigo Beckham.