sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Boa Peter! Agora é a hora do Cuca. Você deve essa satisfação à Torcida depois de tantas experiências frustrantes!



Não se esqueça de que a culpa maior pelos seguidos insucessos é somente sua ao escolher uma dupla de neófitos acéfalos para comandar o futebol tricolor, outrora tantas vezes campeão.

Você está em débito com os torcedores, principalmente aqueles que acreditaram que com o Programa Sócio Torcedor as glórias voltariam às Laranjeiras.

Não regateie na negociação com o Cuca, o único treinador brasileiro capaz de rivalizar com o Tite na atualidade, além de ser o preferido disparado dos torcedores de todas as facções.

É caro? Só pretende voltar ao trabalho em abril?

Sim, mas as facilidades oferecidas pelos contratados anteriormente não serviram para nada. Três anos de acúmulo de vergonhosos vexames.

Esperar um mês e meio pelo Cuca não seria nada de mais, afinal já esperamos três pelo Abel e fomos campeões.

Coloque o treinador do sub-20 para levar o time no insípido campeonato carioca, desenhado nitidamente para favorecer os amigos da federação.  

A pedida de R$ 600 mil para Cuca e sua comissão técnica é alta? Claro que é, mas para quem paga R$ 450 mil para o Henrique e outros salários astronômicos para jogadores que frequentam o banco de reservas tal quantia não se apresenta como inaceitável.

Use a criatividade, tente uma composição.

Se o caixa não dispõe de R$ 600 mil, por que não propor dois anos de contrato com R$ 400 mil nos primeiros doze meses e R$ 800 nos doze subsequentes, de modo que ao final dos dois anos o total recebido pelos profissionais seja o mesmo?

Até lá certamente teremos conseguido um patrocinador de fato e quem sabe um novo contrato de TV em melhores condições que o atual. E possivelmente nos livrado de muitas barangas que só servem para inchar a folha.

Tente Peter, tente. Não deixe passar mais uma vez a chance de contratar um técnico campeão da Libertadores e com vitoriosa história no Tricolor.

A Torcida Mágica merece e você deve isso a ela.


CUCA JÁ, DÁ-LHE FLUZÃO E RUMO AO PENTA!  

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DETALHES DOS ÚLTIMOS JOGOS SOB O COMANDO DE BAPTISTA:

Fluminense 1 x 2 Flamengo

Local: Estádio Mané Garrincha, Brasília, DF; Data: 21/02/2016
Árbitro: Bruno Arleu de Araújo (RJ)
Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique e Thiago Henrique Neto (RJ)
Gols: William Arão, aos 13' do primeiro tempo; Guerrero, aos 2' e Scarpa, aos 38' do segundo
Cartões amarelos: Leo, Renato Chaves e  Douglas
Cartão vermelho: Marcos Júnior

Fluminense: Cavalieri; Wellington Silva, Henrique, Renato Chaves, Leo (Douglas, Intervalo); Pierre, Cícero (Gerson, 20'/2ºT) Gustavo Scarpa, Diego Souza (Osvaldo, 25'/2ºT)  e Marcos Júnior; Fred. Técnico: Eduardo Baptista.

Flamengo: Paulo Victor; Rodinei, César Martins, Wallace e Jorge; Cuéllar, William Arão e Mancuello (Márcio Araújo, 12'/2ºT); Marcelo Cirino (Gabriel, 45'/2ºT), Emerson (Everton, 37'/2º) e Guerrero. Técnico: Muricy Ramalho.

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Botafogo 2 x 0 Fluminense

Local: Estádio Kléber Andrade, Cariacica, ES; Data: 24/02/2016
Árbitro: Grazianni Maciel Rocha (RJ)
Auxiliares: Luiz Claudio Regazone (RJ) e Diogo Carvalho Silva (RJ)
Gols: Gegê, aos 6' e Ribamar, aos 23' da etapa inicial
Cartões amarelos: Pierre e Gerson.

Botafogo: Jefferson, Luís Ricardo, Carli, Emerson e Diogo Barbosa; Airton, Bruno Silva e Rodrigo Lindoso; Ribamar e Gegê (Salgueiro, 31'/2ºT); Luís Henrique (Neilton, 21'/2ºT). Técnico: Ricardo Gomes.

Fluminense:Cavalieri, Wellignton Silva, Henrique, Renato Chaves e Gustavo Scarpa; Pierre (Edson, 20'/2ºT), Douglas (Gerson, 35'/1ºT), Cícero e Diego Souza; Osvaldo (Felipe Amorim, Intervalo) e Fred. Técnico: Eduardo Baptista.


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Cruzeiro 3 x 4 Fluminense. A importância da presença de um craque!





Desde a saída de Thiago Neves não mais tive o prazer de ver um craque de verdade envergando a “10” Tricolor.

Custou, mas a continuar assim tudo indica que Diego irá compensar com sobras a ausência tão sentida nesses últimos anos de tantas tentativas fracassadas.

O jogo foi eletrizante, o time se empregou como há muito não se via e conseguiu uma vitória maiúscula, que volta a credenciá-lo a uma das vagas nas semifinais.

Confesso que não esperava a vitória e dou a mão à palmatória por ter sido tão pessimista quanto ao que poderia acontecer no Mineirão, mas... É como diz o ditado: “gato escaldado tem medo de água fria”. 

E não há nada que me meta mais medo do que ver na boca do túnel mais um aprendiz emergente dirigindo os destinos do Fluminense.

É claro que vibrei com a vitória e comemorei bastante o resgate das vitórias sobre o antigo freguês, um tanto rebelde nesses últimos três anos.

A vitória foi linda, maiúscula, mas não podemos deixar a empolgação aplacar o fato de que ela só aconteceu pela noite de inspiração máxima de Diego Souza, antiga revelação de Xerém desperdiçada por tanto tempo por uma das administrações catastróficas que assolaram o clube num passado não tão remoto.

Melhor que ele voltou e talvez tenha sido essa a única contratação para valer praticada pela dupla que comanda o nosso futebol.

Como torcedor estou exultando a vitória até agora e comemorarei muito mais se vencermos Flamengo e Botafogo na sequência.

Não podemos, porém, deixar que a euforia momentânea nos faça esquecer as mazelas da equipe, que ontem voltou a falhar e muito.

O time continua disperso, não há o mínimo de compactação entre os setores, a recomposição é lenta e a consequência reincidente é a exposição da zaga aos atacantes adversários.

Ontem, a deficiência ficou nítida porque nem a presença de dois volantes eminentemente marcadores evitou o problema.

Os laterais marcam mal há mais de seis meses e treinamento algum foi capaz de evitar as verdadeiras avenidas por onde desfilam qualquer atacante que tenha um mínimo de habilidade e velocidade.

O deslocamento de Scarpa para jogar aberto pela direita ou na lateral esquerda tira dele o seu melhor e aí o meio de campo não cria e o time fica à mercê de uma sobra de bola para o Fred, quando ele está em campo.

Scarpa jogando pelo meio é capaz de fazer belos gols como o de ontem. Espero que Baptista tenha aprendido a lição.

E ainda existe a deficiência crônica nas bolas aéreas cruzadas para a nossa área, perigo constante em todos os jogos.

Não desejo de modo algum passar a imagem de intolerância com o atual treinador, mas como seguidor do Fluminense desde os seus áureos tempos, não consigo aceitar que um clube de seu porte seja dirigido por técnicos emergentes e ainda sem a experiência necessária para a grandeza do Tricolor Verdadeiro, sejam eles Baptista, Enderson, Drubsky, Cristóvão.

Ganhamos bem, outras vitórias épicas certamente teremos sempre que nossos craques estiverem inspirados e arrebentarem como fez o Diego.

Quando isso não acontecer continuaremos sofrendo.

Que Peter Siemsen atente para o fato de que técnicos inexperientes por melhor que possam ser ganham jogos, títulos jamais.


CUCA JÁ!


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Cruzeiro 3 x 4 Fluminense

Local: Estádio Magalhães Pinto, Belo Horizonte, MG; Data: 17/02/2016
Árbitro: Francisco Paula Silva Neto (RS)
Auxiliares: Rafael Alves (RS) e Elio Nepomuceno (RS)
Gols: Rafael Silva, aos 4'; Diego Souza, aos 28' e 34', Scarpa, aos 37' e Rafael Silva, aos 43' do primeiro tempo; Arrascaeta, aos 20' e Diego Souza, aos 25' do segundo
Cartões amarelos: Marcos Junior, Giovanni, Diego Cavalieri e Pierre

Cruzeiro: Fábio, Fabiano, Manoel, Dedé e Fabrício; Henrique, Ariel Cabral (Pisano, 32'/2°T), Arrascaeta e Sánchez Miño (Élber, 10'/2°T); Alisson e Rafael Silva (Vinícius Araújo, 38'/2°T).  Técnico: Deivid.


Fluminense: Cavalieri, Wellington Silva, Henrique, Marlon e Giovanni; Pierre, Douglas (Edson,  43'/2°T), Scarpa (Osvaldo, intervalo) e Marcos Junior (Felipe Amorim, 18'/2°T); Cícero e Diego Souza - Técnico: Eduardo Baptista. 

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Sem ânimo para falar do Flu!



Amigos Tricolores,

DESISTI de repetir o óbvio e talvez permaneça nesse estado enquanto Peter mantiver as rédeas do futebol tricolor atreladas à incapacidade gritante de uma dupla de dirigentes ineptos que procuram apenas promover suas imagens pessoais, não importando o fato do Fluminense caminhar a passos largos para um futuro tenebroso.

O simples olhar para a tabela de desempenho da equipe sob o comando de Baptista já é mais do que suficiente para demonstrar que ele ainda não está pronto para dirigir clubes do porte do Fluminense.


Brasileiro 2015
Copa do Brasil 2015
Florida Cup
1ª Liga
Carioca





V
E
D
V
E
D
V
E
D
 V
E
 D
  V
  E
D















4
1
7
3
2
1
0
1
1
 0
0
 1
  2
  1
1

Rendimento: 36,1%
Rendimento: 61%
Rendimento: 16,7%
Rendimento: 0%
Rendimento: 58,3%





Rendimento Global: 42,7%


Em 25 (vinte e cinco jogos) conseguiu a façanha de somar mais derrotas do que vitórias: 11 contra 9 e numa análise justa, quatro dessas nove nem deveriam ser computadas por se tratarem de adversários fraquíssimos, que certamente seriam derrotados mesmo sem nenhum treinador à beira do campo.

Na Copa do Brasil, o seu melhor desempenho foi posto por água abaixo ao escolher os batedores das penalidades na decisão com o Palmeiras. Simplesmente patético, sem considerar a falta de treinamento ou a eficácia do mesmo.

Os que defendem a permanência do treinador, dentre os quais para surpresa minha inclui-se o ilustre amigo tricolor Paulo Cesar Filho, baseiam suas teorias em dois pontos: a pouca representatividade dos jogos do estadual e o fato de nova dispensa aumentar o desembolso do clube, com consequências danosas aos combalidos cofres tricolores.

Falsa a primeira premissa, pois o desempenho de Baptista já foi tema de questionamento desde a a última colocação obtida no segundo turno do Brasileiro passado, onde ficamos atrás até dos quatro rebaixados.

Era a ocasião propícia para a não renovação do vínculo que se encerrava ali, mas contrariando o bom senso e aí fica difícil explicar as razões reais da escolha, a dupla acéfala resolveu bancar o inexperiente por mais um ano, repetindo o erro crasso que havia feito com Cristóvão ao final do campeonato de 2014.

Quanto ao fato de ter que pagar multa rescisória, a preocupação é pertinente, embora a manutenção de Eduardo trará muito mais prejuízo porque pelo que se tem observado nos estádios, grande parte da torcida não está disposta a compactuar com esse estado da arte por mais um ano.

Pior é que em meio a esse imbróglio todo, surge na mídia a notícia de que o preferido para assumir o cargo no caso de substituição do atual é Paulo Autuori, medalhão bastante defasado, como provam suas últimas passagens por São Paulo, Atlético-MG e Cruzeiro, o poderá representar grande chance de se jogar mais dinheiro fora.

Ou seja, parece que o repertório de lambanças da dupla é inesgotável.

Não prevejo que Eduardo jamais seja um vencedor na profissão e não duvido que num futuro remoto ele venha a se tornar um técnico melhor, mas para isso terá que passar alguns anos treinando clubes condizentes com a sua capacidade atual.    

Amanhã enfrentaremos o Cruzeiro com dois volantes armandinhos e nenhum atacante que saiba chutar. Teremos que rezar muito para que Diego Souza e Cícero consigam fazer pelo menos um gol.

Depois dois clássicos, que com Eduardo no comando se apresentam como derrotas quase certas.

Infelizmente.

QUERO O MEU FLUZÃO DE VOLTA. FORA BITTENCOURT, FORA SIMONE, FORA EDUARDO BAPTISTA!

ABRA OS OLHOS PETER, CUCA JÁ!

E DÁ-LHE FLUZÃO!   


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DETALHES dos últimos jogos:


Fluminense 4 x 0 Tigres

Local: Estádio Raulino de Oliveira, Volta Redonda, RJ; Data: 14/02/2016
Árbitro: Mauricio Machado Coelho Junior
Auxiliares: Carlos Henrique Alves e Andréa Izaura Maffra
Gols: Cícero, aos 6 do primeiro tempo; Diego Souza, aos 10’, Osvaldo, aos 23', e Henrique, aos 36' do segundo
Cartão amarelo: Marlon

Fluminense: Cavalieri, Wellington Silva, Henrique, Marlon e Giovanni; Pierre (Douglas, 38'/2ºT), Cícero, Diego Souza, Scarpa (Osvaldo, 13'/2ºT) e Marcos Junior (Danielzinho, 19'/ 2ºT); Fred. Técnico: Eduardo Baptista

Tigres:Renan, Alex Santos, Rodrigo Sam, Sérgio Raphael e Lucas Fernandes (Lucão, 29'/2ºT); Gabriel (Lucas Willian, 21'/2ºT), Léo Bartholo; Giovanni, Kelvy e Diogo Sodré; Fabiano Oliveira. Técnico: Marcelo Cabo

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Madureira 3 x 3 Fluminense

Local: Estádio Claudio Moacyr, Macaé, RJ; Data: 11/02/2016
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães 
Auxiliares: Luiz Cláudio Regazone e Michael Correia
Gols: Formiga, aos 7’, João Carlos, aos 33’ e Fred, aos 34’ do primeiro tempo; Fred, aos 11’ e aos 23’ e Jorge Felippe, aso 44’ do segundo
Cartões amarelos: Henrique, Marcos Júnior, Danielzinho e Wellington Silva

Madureira: Rafael, Formiga, Daniel, Jorge Felipe e Gerley (Arthur Faria, 31'/1ºT e Carlos Antonio, 41'/1ºT); William Oliveira, Everton Ernani e Leandro Chaves (Paulo Renê, 29'/2ºT); Geovane Maranhão e João Carlos. Técnico: Alfredo Sampaio.

Fluminense:
Cavalieri, Wellington Silva, Henrique, Marlon e Giovanni (Marcos Júnior, intervalo); Pierre (Magno Alves, 43'/2ºT), Cícero, Diego Souza, Danielzinho e Scarpa; Fred (Douglas, 28'/2ºT). Técnico: Eduardo Baptista.

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Fluminense 4 x 0 Bonsucesso

Local: Raulino de Oliveira, Volta Redonda, RJ; Data: 03/02/2016
Árbitro: João Batista de Arruda (RJ)
Auxiliares: Jackson Massarra e Carlos Henrique Cardoso (RJ)
Gols: Fred, aos 34' do primeiro tempo; Scarpa, a 1', Cícero, aos 8' e Fred, aos 26' do segundo

Fluminense: Cavalieri, Wellington Silva, Renato Chaves, Marlon e Giovanni (Jonathan, 21'/2°T); Pierre e Douglas; Danielzinho (Osvaldo, 31'/2°T), Scarpa (Marcos Junior, 16'/2°T) e Cícero; Fred. Técnico: Eduardo Baptista

Bonsucesso: Léo; Renan Rocha, Rambo, Willian e Pit; Julinho, Ailton, Dieguinho (M. Junio, 9'/2°T) e Matheus Salgado (Talento, 31'/2°T); Dudu e Dudu Medeiros (Renan, 1'/2°T. Técnico: Mário Marques

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

O dilema tricolor,


A atuação catastrófica contra o Volta Redonda não merece que se perca tempo dedicando-se uma linha sequer sobre o que aconteceu no Estádio da Cidadania.

Porque perder para equipes menores é normal no mundo do futebol, principalmente nos inícios dos campeonatos, mas ser dominado durante quase todo o tempo pelo Volta Redonda é incompreensível e inaceitável para qualquer tricolor de coração.

Os chavões de sempre já começam a pipocar na mídia: treinador pressionado, desconfiança da diretoria, os próximos resultados serão cruciais, etc, etc.

Que beleza, nada mais patético: Bonsucesso e Tigres, os próximos adversários, equipes que o sub-20 tricolor ganharia com os pés nas costas.

Mas para Baptista é o mesmo que disputar a Copa do Mundo. Basta ver que ele anuncia que irá com dois volantes, do tipo dos antigos “cabeças de área botinudos” para jogar contra o possante Bonsuça.

A situação, embora trágica, é ridícula e me traz à mente um antigo professor de Matemática, que antes de começar a ensinar o tópico Análise Combinatória, dizia em alto e bom som: Análise Combinatória é a parte da Matemática que alguns alunos aprendem, outros não. Não adianta tentar que não aprendem. É a realidade.

E é o que sinto ao ver as figuras de Bittencourt e Simone perdidos, com olhares nas nuvens, sem a mínima noção sobre o esporte que fingem dirigir.

Do mesmo modo que aquela fração de alunos, não aprendem e o pior é que não se dão conta disso.

Daqueles alunos, muitos migraram para o Clássico, curso dedicado às ciências humanas com pouca ênfase às tecnológicas. Os que insistiram em brigar com a Análise, foram reprovados e jubilados do colégio.

Bittencourt e Simone representam exatamente essa parcela de alunos turrões; não conseguem ver suas limitações e insistem em suas ideias, como essa de insistir em técnicos emergentes sem currículo, sem títulos, sem criatividade e padrões técnicos aceitáveis, não importando os prejuízos que possam a vir a causam ao clube.

Continuam esperando que Eduardo Baptista repita a bela campanha do Sport. Esquecem de que no Sport ele fez uso apenas de seu caldeirão para ganhar na base da força. Fora de casa perdeu para todo mundo.

E o resultado está aí: último colocado no returno do campeonato brasileiro, penúltimo no torneio da Florida e acrescente-se que escapou de ser o último pela presença de um time semiamador dos Estados Unidos.

Na Primeira Liga e Carioca já estamos na rabeira após uma única rodada.

E vamos ter que esperar por Bonsucesso e Tigres, as “carnes assadas” que qualquer técnico em perigo almeja.

E esse é o meu dilema e acredito que também de muitos tricolores, inconformados como eu com o estado atual de nossa equipe. Torcer contra o Fluminense, JAMAIS, mesmo sabendo que as vitórias nos próximos jogos causarão mais estragos logo ali adiante contra Cruzeiro, Flamengo e Botafogo.

21 jogos, apenas 5 vitórias, nossas promessas esquecendo o futebol que despertaram o interesse de muitos, ou alguém duvida que Marlon, Marcos Junior, Scarpa, Leo desaprendem a cada treino que passa. Danielzinho, então, sumiu de vez, só fez apresentações ridículas.

Quanto ao dilema, resolvi o problema agendando um compromisso para o mesmo horário do jogo e assim depois de assistir ao Fluzão durante esses últimos vinte anos sem falhar uma única vez, seja nos estádios ou na TV, dessa vez prefiro não compactuar com tanta mediocridade.

Que seja o que Deus quiser!

Técnico experiente é caro? Quanto? 400, 500 mil? Não estão pagando 450 para o Henrique, que estava parado há quase um ano? Não negociam com o Nem, que está sem jogar há dois?

Abra os olhos Peter. Você já perdeu o Muricy para o rival, só falta perder os que estão disponíveis por omissão.

Cuca, Levir, Abel, será que nenhum deles serve? Às favas com a dupla pomposa Bittencourt e Simone. Afinal, você é o Presidente. Aja como deve!

E apesar das magras 5 vitórias em 21 jogos...

DÁ-LHE FLUZÃO!

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Volta Redonda 3 x 1 Fluminense – DETALHES.

Local: Estádio Raulino de Oliveira, Volta Redonda, RJ; Data: 31/01/2016
Árbitro: Rodrino Nunes de Sá (RJ)
Auxiliares: Dibert Pedrosa Moisés e Silbert Faria Sisquim (RJ)
Gols: Tiago Amaral, aos 33' e 42' do primeiro tempo; Fred, aos 43' e Pedro Isidoro, aos 46' do segundo
Cartões amarelos: Wellington Silva, Henrique, Edson e  Marcos Junior
Cartão vermelho: Henrique

Volta Redonda: Mota, Marrone, Luan, Mailson e Cristiano; Bruno Barra, Djavan (Pedro Isidoro, 14'/2ºT), Rafael Pernão, Marcelo e Vinícius Pacheco (Pablo, 28'/2ºT); Tiago Amaral (Lopes, 34'/2ºT). Técnico: Felipe Surian

Fluminense: Cavalieri, Wellington Silva, Gum, Henrique e Léo (Osvaldo, 22'/2ºT); Edson (Magno Alves, 38'/1ºT), Cícero, Felipe Amorim (Marcos Junior, 10'/1ºT), Danielzinho e Gustavo Scarpa; Fred. Técnico: Eduardo Baptista