domingo, 28 de março de 2010

Vasco 3 x 0 Fluminense. Vexame tricolor!

Carlos Alberto, mais uma revelação tricolor a serviço dos adversários.


O início do jogo deu a impressão de que o Fluminense venceria o clássico sem maiores dificuldades. Melhor postado em campo, a equipe tricolor impôs uma pressão inicial e criou duas boas oportunidades antes dos dez minutos que não foram convertidas pelos erros recorrentes de imprecisão no último passe e falha no arremate para o gol.

O Vasco sentiu a pressão inicial e se fechou na defesa, aguardando alguma oportunidade para contratar. Os deuses do futebol dessa vez sorriram para a equipe cruzmaltina e obrigaram Gaúcho a entrar com Carlos Alberto, que substituiu o lesionado Jeferson.

Mesmo acuado, o Vasco quase abriu a contagem, quando Philippe Coutinho, ao se livrar da marcação de Leandro Euzébio, obrigou Everton a chutar contra a própria meta. Para alívio dos tricolores, Rafael estava atento e colocou a bola para escanteio.

Após o susto, o Fluminense retomou o controle do jogo, mas longe de ser aquele time brigador de outras jornadas. Os jogadores pareciam sonolentos, com postura bem diferente daquele Tricolor de Guerreiros.

Aliás, sob esse aspecto, já havia colocado que para ganhar algum título com o elenco atual, o Fluminense terá que literalmente “comer a grama”, porque à exceção de Conca e de Fred, os demais são jogadores normais, sem nenhuma habilidade extraordinária.

Ainda assim Alan teve uma excelente oportunidade ao receber passe de Diguinho, avançar pela direita e chutar cruzado rente à trave direita de Fernando Prass.

Na segunda etapa, o jogo ficou todo à feição do Vasco que, precisando da vitória, lançou-se ao ataque e passou a acuar o Fluminense, que não conseguia concatenar a saída de bola.

O panorama não se alterou até que Thiago Martinelli conseguiu abrir a contagem, aproveitando falha geral da zaga tricolor na cobrança de escanteio.

Cuca tentou algumas alterações, entrando com Wellington Silva e Équi Gonzáles, sacando André Lima e Júlio César. Valeu a tentativa, embora não tenha surtido nenhum efeito.

A terceira substituição do Cuca é que foi de uma infantilidade a toda prova. Substituiu Cássio por Fábio Neves e embora a providência de retirar um zagueiro para tornar o time mais ofensivo pudesse parecer uma boa ideia, o fato de deixar em campo Leandro Euzébio, único da zaga que já tinha recebido cartão amarelo, foi uma bola fora.

E não deu outra, ao parar o Dodô com falta, recebeu o segundo amarelo e foi expulso. Do mesmo modo que a torcida tricolor, estou até agora querendo entender o que motivou o treinador tricolor a manter em campo o único zagueiro que já tinha sido advertido. Ainda mais em se tratando de Leandro Euzébio, se fosse o Thiago Silva até que a decisão seria válida. Mancada da grossa.

Aí mesmo que a vaca foi para o brejo, com o Vasco marcando mais duas vezes com Dodô e Fágner, recebendo passes milimétricos de Carlos Alberto. E então se desenhou claramente o drama tricolor: enquanto o Vasco armava seus contra-ataques com Carlos Alberto, o Fluminense tentava se virar com Diguinho. Que dureza!

A grande vantagem que tem sobre o Bangu, terceiro colocado na chave, deve garantir o Tricolor na semifinal, mas se jogar desse jeito e não tiver a volta do Fred, a classificação para a final vai ser muito difícil.
.
.
E O MAICON, QUE FALTA FAZ, NÉ? FORA TRAFFIC!
.
(crédito da foto: terra.com.br)

quinta-feira, 25 de março de 2010

Madureira 1 x 3 Fluminense. A um milímetro da semi.

.
O ímpeto avassalador do primeiro tempo, arrefeceu no segundo.
.
.
O Fluminense voltou a reeditar o seu bom futebol no jogo de ontem, principalmente no tempo inicial quando toda a equipe esteve praticamente irretocável.

Antes mesmo do jogo esquentar a vantagem já estava decretada. Alan, mostrando o oportunismo que andou faltando nos jogos anteriores, antecipou-se à zaga do Madureira e serviu Mariano, que chutou firme para fazer o primeiro.

A pressão avassaladora continuou e depois de algumas oportunidades perdidas, Conca serviu na medida para André Lima, que só teve o trabalho de completar para as redes. Eram decorridos quinze minutos de jogo e a vantagem de dois gols sinalizava para uma noite tranquila para os tricolores.

O Fluminense não diminui o ímpeto e após várias bolas perdidas ou defendidas pelo bom goleiro Marcio, André Lima sofreu penalti, convertido com categoria pelo Conca. Foi uma apresentação quase perfeita, a rigor o Madureira só teve uma boa jogada que acabou com um chute por cima do travessão.

No segundo tempo, o Fluminense voltou ligado e a chance perdida por André Lima logo aos cinco minutos deu a entender que o jogo terminaria com uma goleada histórica, ainda mais pela vantagem numérica obtida com a expulsão de Edinho aos 33 minutos.

Ao notar que o Fluminense havia nitidamente “puxado o freio de mão”, o Madureira se assanhou e conseguiu o equilíbrio na base da correria. E aos treze minutos, foi recompensado com o seu gol, numa jogada muito boa de Bruno, que num toque se livrou de Mariano e Diguinho e acertou o ângulo com um chute certeiro.

Animado com o gol, o Madureira passou a ter mais posse de bola, mas não chegou a ameaçar. Cuca colocou Wellington Silva em substituição a Alan, que a essa altura estava meio sumido.

Dessa vez Wellington foi melhor do que das vezes anteriores. Teve duas ótimas oportunidades em jogadas pessoais, uma salva pelo zagueiro em cima da linha e outra defendida por Marcio com a ponta dos dedos. Poderia ter rendido mais se em algumas oportunidades passasse a bola para companheiros mais bem colocados.

Aos 23 minutos, Cuca fez entrar Équi Gonzáles. (Aleluia!). Uma surpresa agradável para a torcida porque Équi, nos poucos minutos que jogou, mostrou que tem habilidade suficiente para formar com Conca um meio campo de respeito. Tomara que o Cuca continue entrando com ele aos poucos para que possa recuperar a forma.

Até o final, os atacantes tricolores continuaram abusando dos gols perdidos, alguns até graças a defesas muito boas do goleiro Marcio.

Faltando pouco mais de dez minutos para o fim, Cuca fez o de costume, substituiu Júlio César por Marquinho e o resultado o mesmo, ou seja, nada se alterou.

O treinador elogiou a postura do time na primeira etapa, mas demonstrou preocupação com a queda de rendimento na segunda, chegando a declarar ter muito a corrigir. É bom que pense assim porque contra Resende e Madureira as vitórias foram conseguidas, mas contra os times mais fortes pode ser que não dê para segurar, como já aconteceu com a urubuzada.
Com um simples empate nas próximas duas rodadas, o Fluminense confirma sua presença na semifinal, embora o que a torcida deseje ver mais duas vitórias.


E DÁ-LHE FLUZÃO!


E PARA QUE O FLUMINENSE NÃO PERCA TODOS OS SEUS CRAQUES, FORA TRAFFIC!
!
(crédito da foto: terra.com.br)

segunda-feira, 22 de março de 2010

Fluminense 2 x 1 Resende. Sem muito alarde, o Fluzão vai chegando.

Cabeçada certeira de André Lima, que ontem foi o "cara".

Valeu pela vitória, valeu pelos quatro pontos de diferença para os terceiros colocados, valeu pela resposta do André.

O problema é que o adversário era o Resende, último colocado do grupo e que já havia sofrido quinze gols em apenas quatro jogos e o mínimo que se poderia esperar era uma goleada que recolocasse o Fluminense na liderança.

A equipe tricolor continua com a síndrome da perda de gols fáceis, parece até que não treina arremates. Bastaria que uma das oportunidades fosse aproveitada para evitar aquele sufoco final.

O Fluminense até que administrou bem a partida, principalmente depois que construiu a vantagem, mas como não concretizou o terceiro gol, veio aquela bola vadia, que quase põe tudo a perder. Mesmo assim, o futebol apresentado deu para o gasto.

A análise fria da partida evidencia que o Fluminense carece de um meio campo mais eficaz. É impressionante como jogo após jogo, nossos volantes continuam perdendo a maioria dos rebotes, não importando a qualidade do adversário. Quando pressionados, quase sempre a bola vai e volta. Cuca deveria olhar com mais atenção para esse setor, afim de e melhorar seu posicionamento.

Como o jogo foi morno, insosso mesmo, resolvi prender-me a atuação individual dos atletas.

Rafael fez boas defesas. Salvou o empate quase no fim do jogo numa falta bem cobrada. Falhou feio no gol do Resende, reeditando a velha mão de maionese. Tem crédito? É claro que tem, mas precisa ter humildade para reconhecer as falhas. Teria sido muito mais simples admiti-la do que ficar tentando tapar o sol com a peneira.

Mariano mais uma vez esteve bem, melhora a cada jogo. O passe para o primeiro gol foi milimétrico.

A zaga não chegou a comprometer o que não quer dizer muita coisa face à fragilidade do ataque adversário. Gum faz faltas demais e muitas delas nas imediações da grande área. Precisa perder esse vício, o que a essa altura não deve ser tarefa fácil. Cássio, um pouco lento, errou uma bola que se fosse em clássico provavelmente ocasionaria um gol adversário. Dalton esteve firme, o melhor dos três. Se Digão recuperar a forma do ano passado voltará à titularidade sem dificuldade.

Júlio César apresentou apenas alguns lampejos do craque que foi no Goiás. Ainda não disse ao que veio. Se não melhorar, poderia ir descansar um pouco no banco de reservas.

Diogo quando “come a grama” consegue aparecer melhor, querendo dar uma de craque, cadenciando jogadas e com chutes de longa distância, torna-se inócuo. Diguinho briga, corre e se mata em campo, mas não consegue acertar um passe. Quem se acostumou com a dupla Arouca e Cícero não consegue parar de comparar.

Conca, mais uma vez sozinho na criação, foi caçado o tempo todo com inúmeras faltas, mesmo assim conseguiu sobressair-se, como sempre. Tivesse ao lado alguém minimamente hábil, as oportunidades de gol certamente se multiplicariam. Quem sabe um dia quando o Équi recuperar a forma.

Alan me lembra uma montanha russa, ora está em cima, ora em baixo. Dois belos gols contra o Uberaba e ontem várias oportunidades perdidas. Aquela, na pequena área, após passar pelo goleiro é inadmissível.

André Lima. Salvou a pátria, lutou muito e fez os dois gols salvadores. Embora não me agrade uma dupla formada com Fred, as oscilações constantes do Alan poderão forçar uma tentativa nesse sentido.

Wellington Silva parece que sucumbiu aos elogios. Não fez nada de útil. A única vez em que apareceu foi no lance que precedeu o gol do Resende, quando ao tentar passar por três adversários, perdeu a bola que acabou sobrando para o chute de Tiago Bastos.

Sobre o lance, Cuca declarou: "Ele tinha acabado de entrar, estava frio e tem que saber que é preciso simplificar no primeiro momento, dar um passe curto para ganhar confiança. O guri ainda teve a infelicidade que no mesmo lance saiu o gol".

Não tenho dúvidas de que o Cuca conversará muito com o Wellington e irá lapidar o seu futebol, só discordo quando ele diz ser preciso simplificar no primeiro momento. Acho que terá que simplificar sempre, como faziam Pelé e Zico e Rivelino, sob pena de se tornar mais uma foca de circo, como existem várias por aí.

Wellington é jovem e, se por a cabeça no lugar, poderá dar frutos ainda esse ano.

E antes que percamos Dalton, Alan e Digão: FORA TRAFFIC!
(crédito da foto: lancenet.com.br)

sábado, 20 de março de 2010

Santos pede ao Chelsea R$ 62,7 milhões por Neymar, enquanto o Flu libera Maicon por apenas R$ 10 milhões.


A notícia veiculada no globo.com dá conta de que o Santos e o grupo DIS pediram US$ 35 milhões para liberar Neimar.

De acordo com o site, o grupo DIS que adquiriu 40% dos direitos federativos do atleta por R$ 7,5 milhões há apenas um mês, está prestes a receber R$ 25 milhões , um verdadeiro “negócio da China” mais uma vez à custa de clubes brasileiros.

O pior de tudo é que, do mesmo modo que ocorre com o Fluminense e Traffic, o clube fica refém dos "parceiros", que forçam as negociações, ignorando a duração dos contratos em vigor, verdadeiras balelas nas mãos desses aproveitadores.

Pelo menos nesse caso, se a negociação for concretizada, o Santos levará para seus cofres a quantia de R$ 37,5 milhões, bem diferente dos parcos R$ 5 milhões recebidos pelo Fluminense na venda de Maicon.

É por essas e outras que a nefasta parceria com a Traffic deve ser repensada.

A seguir a íntegra da notícia:

Santos e grupo pedem ao Chelsea R$ 62,7 milhões por Neymar, diz colunista
Houve reunião na semana passada entre os clubes e o DIS, que detém 40% dos direitos econômicos do atacante, diz Ancelmo Gois

GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

O show de bola que o atacante Neymar vem protagonizando nos campos de futebol do Brasil pode ser exportado mais rápido do que se imaginava. Segundo o colunista Ancelmo Gois, na edição desta sexta-feira do jornal "O Globo", houve uma reunião na semana passada entre o Santos, o grupo DIS e o Chelsea, da Inglaterra, na qual o clube brasileiro e o grupo que detém 40% dos direitos econômicos do atacante de 18 anos pediram aos ingleses US$ 35 milhões (R$ 62,7 milhões) para a cessão do jogador.

De acordo com o colunista, os R$ 7,5 milhões que o DIS deu há um mês ao Santos para ficar com parte dos direitos sobre o jogador poderia ter iludido os santistas de que Neymar estaria garantido no clube até 2014, mas na verdade, seria um lucrativo investimento para a empresa.


E ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS: FORA TRAFFIC!

quinta-feira, 18 de março de 2010

Uberaba 0 x 2 Fluminense. E rumo às oitavas.

Alan, com dois gols, voltou a ser o nome do jogo

Os dois gols de diferença garantiram o Fluminense na próxima fase da Copa do Brasil. Alan foi o destaque, com dois gols típicos de centro-avante. O segundo, aliás, uma pintura, bem parecido com o de Fred contra o Botafogo, após passe preciso de Mariano em jogada que deixou o defensor mineiro esparramado no chão.

Valeu para resgatar a confiança de mais uma revelação tricolor, ultimamente ofuscada pela perda do penalti decisivo na Taça Guanabara e pela ascensão meteórica de Wellington Silva.

Nesse particular, vale refrescar a memória dos tricolores em geral, inclusive da Comissão Técnica, para o fato de que Alan participara em várias oportunidades da brilhante arrancada do ano passado, tendo feito gols importantíssimos contra Avaí, Corinthians, Santo André e Vitória, sem os quais estaríamos amargando a segundona.

Quanto ao Wellington Silva, melhor mesmo será resguardá-lo e ir lançando-o no decorrer das partidas até se acostumar à condição de titular. Começando os jogos, seu rendimento cai bastante.

Com o estádio praticamente lotado, o Uberaba começou melhor a partida, pressionando com jogadas pela esquerda de seu ataque e com chutes perigosos de fora da área. O gol só não saiu graças à excelente atuação de Rafael, defendendo dois fortes arremates, o primeiro logo aos quatro minutos de jogo.

O Fluminense se defendia e os constantes avanços do Uberaba sobre o setor de Mariano dificultavam a saída do ala tricolor, de modo que os contra-ataques não surtiam efeito.

O susto maior aconteceu aos 22 minutos, quando Thiago, cobrando falta cometida por Diguinho na entrada da área, acertou o travessão, com Rafael completamente batido. Em seguida, mais uma chance desperdiçada num ataque pela direita, concluído por cima da baliza.

O Fluminense começou a acordar quando passou a atacar também com Mariano, além das tabelas pelo meio com Fred, Conca e Alan. Numa delas, Alan teve a primeira grande chance, mas chutou à esquerda do goleiro.
.
Aos 29 minutos, porém, Fred conseguiu se livrar da marcação e serviu Alan na entrada da área, que partiu como um raio e finalizou com êxito, mesmo tendo sofrido falta na jogada.

A partir daí, o Fluminense passou a controlar a posse de bola até com certa tranquilidade e ainda teve outra oportunidade para marcar com Mariano que, ao receber um ótimo lançamento de Dalton, completou para a defesa do goleiro adversário.

Na segunda etapa, o Fluminense entrou ligado e não permitiu a correria mineira. E logo aos quatro minutos sacramentou a classificação com um golaço de Alan. Mariano fez a jogada, deixando um adversário estatelado no chão com um drible seco e cruzando na medida para Alan completar com um voleio de quem sabe.

O Uberaba bem que tentou o golzinho salvador que garantiria a segunda partida, mas a defesa tricolor dessa vez bem postada evitou que Rafael sofresse mais sustos. Aos poucos os mineiros foram esmorecendo e foi o Fluminense que teve mais chances para marcar.

O destaque negativo foi a contusão de Fred, ao que parece no mesmo local da anterior. Aliás, o fato do elenco vir sofrendo baixas seguidas deveria ser analisado com mais profundidade pela Comissão Técnica. Seriam treinos e exercícios físicos demais? Afinal, esse mesmo elenco batalhou em duas frentes com jogos desgastantes aos domingos e quartas-feiras, sem tempo para treinar e conseguiu a arrancada sensacional há pouco mais de três meses.

----------------------------------------------------------------------------------

Dalton descarta seguir passos de Maicon e Wellington e diz seguir no Fluminense
.

Em reportagem de Diogo Dantas no terra.com, Dalton afirma o desejo de marcar sua presença no Fluminense antes de deixar o clube.

"Todo mundo sonha em jogar na Europa, mas estou satisfeito aqui. Espero ficar bastante tempo no Fluminense, conquistar um título e dar alegrias ao torcedor. Penso no momento, e agora estou jogando e feliz", disse a jovem revelação.

Difícil vai ser o Dalton conseguir conter a ganância de J. Hawilla e sua trupe e também a passividade dos dirigentes tricolores.

Tricolores do céu e da terra, unan-se nessa empreitada: FORA TRAFFIC!


E DÁ-LHE FLUZÃO!

domingo, 14 de março de 2010

América 1 x 1 Fluminense. Poderia ter sido pior!


Sem dúvida alguma o Fluminense sentiu a falta dos três titulares e não conseguiu apresentar a mesma qualidade mostrada em jornadas anteriores.

O sufoco que levou do América serviu para comprovar que o Tricolor tem um time, não um elenco, conforme já havia sido comentado em várias postagens por ocasião da formação do plantel para 2010.

A ausência do Conca foi crucial e temo dizer que toda vez que ele estiver ausente o time não irá criar e dificilmente conseguirá vencer até mesmo adversários menos qualificados.
.
Atualmente não existe substituto para o Conca. González, a única opção razoável, vive contundido e Tartá foi defenestrado das Laranjeiras, após sofrer um boicote criminoso, como já abordado por esse blog em várias oportunidades. Se o Cuca não tivesse se curvado às pressões, pelo menos poderia contar com alguém habilitado para substituir o maestro do time nessas ocasiões.

A falta do Maicon também foi sentida e Wellington Silva não conseguiu fazer com a torcida esquecesse o craque vendido prematuramente pelos incompetentes de plantão.

Wellington ainda é um menino e não deve ser queimado por uma atuação decepcionante. Sua falha no gol do América tenderá ao esquecimento tão logo ele volte a reeditar apresentações convincentes.

Particularmente, não gosto de atacantes no campo de defesa, principalmente se jovens e inexperientes, porque quase sempre acabam entregando o ouro, como fez o próprio Maicon nos jogos contra Botafogo e Náutico, cometendo dois penaltis bobos após perder a bola dentro da área.

O jogo começou com o América fechado à espera de eventuais espaços deixados pelo Flu. A estratégia deu resultado e boas chances foram criadas por Adriano e Jones, que infernizaram a defesa tricolor.

Aos quinze minutos, Everton e Jones foram expulsos e o que já não era fácil ficou mais difícil ainda. Se com Everton em campo, o meio campo tricolor quase não criava, sem ele virou uma nulidade total e voltaram aqueles chutões desesperados para frente que não resultam em nada de positivo.

Aproveitando a apatia do adversário, o América passou a pressionar e teve duas oportunidades claras com Adriano. Na primeira, depois de arrancada, ele cruzou e a zaga conseguiu neutralizar e na outra em cabeçada que se chocou com o travessão, já com Rafael completamente batido.

Mesmo sendo dominado o Fluminense conseguiu abrir o marcador aos 36 minutos, num contra-ataque bem executado, que terminou com um passe de curva perfeito do Mariano e completado com categoria pelo Marquinho.

O América desnorteou-se um pouco, mas antes mesmo do intervalo conseguiu o empate, mercê de uma furada grotesca do Wellington Silva na entrada da área. Na sequência da jogada a bola foi lançada para Júnior, que após driblar o Cássio, avançou e fuzilou Rafael. Eram decorridos 47 minutos.

Após o intervalo, Cuca substituiu Wellington por Alan. O Fluminense melhorou e tentou partir para o ataque, mesmo sem nenhuma criatividade em seu meio campo.

Algumas oportunidades foram desperdiçadas, a melhor delas por Thiaguinho, que recebeu livre pela esquerda, avançou e em vez de passar para o Fred, livre, de frente para o gol, preferiu chutar e acabou errando.

Vale ressaltar que apesar do Cuca não ter muito que fazer para suprir as ausências de Conca, Júlio César e Diguinho, ele não deixou de dar uma de professor Pardal, escalando o destro Thiaguinho na lateral esquerda, deixando o time todo torto e sem nenhuma objetividade naquele setor. Só corrigiu a mancada aos 22 minutos do segundo tempo com a entrada do Dieguinho, ou seja, perdeu cerca de setenta minutos com praticamente um jogador a menos.

Thiaguinho pode vir a ser uma boa peça de reposição para substituir o Mariano em seus impedimentos e, no máximo, ser aproveitado como volante. Utilizá-lo como lateral esquerdo é um autêntico tiro no pé.

O panorama do jogo não se alterou, com o Fluminense tentando atabalhoadamente o segundo gol e permitindo algumas estocadas perigosas à equipe rubra.

As substituições ocorridas no América não causaram grandes modificações, o mesmo acontecendo com André Lima, que entrou no lugar do Diogo, e só fez uma boa jogada no final, bem defendida pelo goleiro Roberto.
.
Saudades do Maicon.
.
.
DÁ-LHE FLUZÃO E FORA TRAFFIC!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Fluminense 2 x 0 Confiança. Classificação suada.


Acabou dando a lógica e o Fluminense eliminou o Confiança, embora tenha mantido a torcida aflita até o finalzinho do jogo.

E sempre pelo mesmo motivo, erros demais nas finalizações. E o mais preocupante é que não é privilégio de ninguém, todos sem exceção carecem de melhor pontaria.

Cuca já percebeu o problema e chegou a declarar que para ganhar títulos o Fluminense não pode perder tantas oportunidades. Faz sentido, só falta agora ele aumentar a quantidade de treinamentos de arremates a gol, nem que para isso tenha que diminuir a carga dos coletivos.

Quanto ao jogo em si, o domínio tricolor foi quase total, mas mesmo assim o Confiança chegou a assustar com dois excelentes contra-ataques, defendidos pelo Rafael.
A pontaria descalibrada e a excelente apresentação do goleiro Pantera acabaram por anular essa superioridade, fazendo a torcida sofrer até o segundo gol de Fred, marcado aos 42 minutos com uma cabeçada certeira, após escanteio muito bem cobrado por Mariano.

Fred voltou a ser o nome do jogo e será sempre nele que a torcida terá que confiar a tarefa de fazer gols, porque pelo andar da carruagem, nossa diretoria acéfala aparenta estar doida para se desfazer da “molecada de Xerém”.

Conca também sobrou em campo, pena que os dois dribles de cinema não acabaram em gol, senão teríamos mais duas placas no Maracanã.

Wellington Silva, dessa vez, não brilhou. Pode ter sentido o peso da titularidade, coisa normal em um jovem de dezessete anos. Precisa ir se acostumando com as marcações mais fortes, às vezes com virilidade exagerada, que sofrerá a partir de agora.

O resto da equipe, ainda que sem o brilho de Fred e Conca, não comprometeu. Ainda acho que o Júlio César pode apresentar algo mais.

Não gostei da dupla formada por Fred e André Lima. Essa formação faz com que o maior artilheiro da equipe seja obrigado a recuar para armar as jogadas. Além disso, o André parece estar querendo mostrar serviço rapidamente e não passa a bola de jeito nenhum.

Não devemos nos esquecer que na fase final da grande arrancada do ano passado, quem substituiu o Maicon em todos os jogos, tanto do Campeonato Brasileiro como da Copa Sul-Americana foi o Alan.

O importante é que a vitória valeu a classificação. Tenho certeza absoluta de que se os atletas tricolores passarem a treinar com afinco arremates a gol, em breve o Fluminense será capaz de dar goleadas semelhantes às aplicadas pela molecada do Santos.

E DÁ-LHE FLUZÃO!


------------------------------------------------------------------------------

Maicon assinou contrato com o Lokomotiv, da Rússia, por quatro anos e meio.


O vice-presidente de futebol Alcides Antunes, declarou que a diretoria vai tentar manter o atacante até o final de julho e que a cúpula do futebol irá se reunir com representantes do Lokomotiv e selar o futuro do jovem atleta.

Declarou ele: "Vamos conversar com os russos pela manhã e resolver este assunto de uma vez por todas. O Fluminense ainda não liberou o jogador. Queremos manter o Maicon até o fim de julho, mas se eles vierem fortes não tem como segurar".

O que será que o cartola quer dizer com “se eles vierem fortes”? Para mim e para as pessoas normais, "chegar forte", nesse caso, é pagar a totalidade da multa rescisória. Qualquer outra solução aceita, deixará sempre uma dúvida no ar.

Cara de pau esse Alcides.

----------------------------------------------------------------------

Amigos tricolores, temos que ser enfáticos em nossas reclamações contra o que faz essa diretoria e a sua parceira madastra, dilapidando o patrimônio tricolor, cedendo as promessas de Xerém antes mesmo que tragam algum retorno, seja em termos de títulos ou de valores representativos para os cofres do clube.

Precisamos de união para acabar com essa parceria prejudicial.

FORA TRAFFIC

Em tempo: Alcides Antunes ao confirmar hoje à noite ao programa "Globo Esportivo" a liberação definitiva do Maicon, ao ser inquirido pelo reporter se a negociação teria sido boa para o Fluminense, já que havia sido concretizada pela metade do valor da multa rescisória, saiu-se com mais uma pérola:

-"O valor da multa é estipulado para o clube não perder o jogador. Ninguém vende por esse valor. Financeiramente foi satisfatório. Não queríamos vender o Maicon, mas não dá para concorrer com o futebol europeu".

Realmente as multas são estipuladas para os clubes não perderem os jogadores, mas o que o dirigente esqueceu de dizer é que os clubes dirigidos com profissionalismo estipulam seus valores em patamares altíssimos, 30 ou 4o milhões, geralmente em moeda estranjeira.

Nesses casos casos, é comum e até aceitável uma redução, não no caso do Maicon, negociado por R$ 9,7 milhões de reais, dos quais R$ 4,85 milhões irão limpinhos para a Traffic.

FORA TRAFFIC

(crédito da foto: globo.com)

segunda-feira, 8 de março de 2010

Fluminense 2 x 1 Botafogo. Esse é o Fluzão!

.
O voleio de Fred, o gol mais bonito do campeonato. Olho nele Dunga.

Finalmente uma atuação convincente. Com a volta do espírito de luta há muito deixado de lado, o Fluminense não tomou conhecimento do campeão da Taça Guanabara e dominou o jogo durante praticamente o tempo todo.

Não fossem as inúmeras oportunidades perdidas, certamente o Botafogo sofreria uma goleada histórica.

Fred redimiu-se da chance perdida logo aos 2 minutos quando chutou por cima já com Jefferson caído e completamente fora da jogada e assinalou o gol mais bonito do campeonato num voleio clássico, perfeito, obra de arte só permitida aos craques realmente fora de série.

Maicon foi o autor dos cruzamentos na medida em ambas as jogadas, mas cometeu o mesmo erro que já havia cometido contra o Náutico, em vez de despachar a bola completamente dominada foi tentar o drible dentro da grande área, perdeu a jogada e acabou fazendo mais um penalti bobo, convertido pelo Herrera.

Wellington Silva novamente entrou muito bem. Fez boas jogadas pela esquerda, inclusive a que resultou no cruzamento milimétrico para Mariano completar para as redes. Fez também ótima tabela com Fred e só não marcou graças à saída oportuna de Jefferson. Poderia ser uma boa opção para substituir o Conca no jogo com o América.

Conca, como sempre jogou bem, embora tenha sido expulso por uma falta desnecessária em Lúcio Flávio. Mas tem crédito o motorzinho tricolor.

Firme a volta do Dalton, nem parecia que estava tanto tempo sem jogar. Ao final sentiu câimbras e foi substituído por Diogo.

De resto, o time como um todo correspondeu. Mostrou que quando resolve correr apresenta um futebol refinado, objetivo, de primeira linha mesmo.

Na coletiva após o jogo, o técnico Joel Santana declarou que o Botafogo sofreu um apagão e sofreu mesmo Joel, esse apagão se chama Fluminense.

O jogo começou com o Fluminense imprimindo um ritmo veloz para cima da defesa adversária. A primeira chance clara de gol surgiu logo aos dois minutos, perdida por Fred da maneira mais inusitada possível, com comentado anteriormente. Aos três, foi a vez de Júlio César chutar rente à trave, após receber passe de Maicon.

O Flu continuou acuando o Botafogo em seu campo de defesa e as oportunidades iam sendo desperdiçadas. A bola não saía da área botafoguense, mas sempre havia um defensor bem colocado que a impedia de entrar. A jogada mais bonita foi protagonizada novamente por Júlio César, aos 19 minutos, com uma bicicleta que deixou sem ação o goleiro Jefferson e passou rente à trave.

O massacre tricolor foi de tal monta que na primeira etapa foram onze chutes a gol contra apenas quatro do Botafogo e assim mesmo só dois em direção ao gol.

No entanto, a máxima “quem não faz leva” voltou a prevalecer e aos 38 minutos o Botafogo achou o seu gol. Após cobrança de falta da esquerda, Fábio Ferreira escorou de cabeça, obrigando Rafael a fazer excelente defesa parcial e na sequência Maicon fez o pênalti desnecessário, convertido pelo Herrera.

As imagens da TV mostraram que Fábio estava impedido ao cabecear a bola centrada, mas foi uma posição de impedimento muito difícil de ser marcada, talvez mesmo imperceptível a olho nu.

O segundo tempo começou do mesmo modo com o Fluminense atacando sem deixar o adversário respirar. As chances iam surgindo uma atrás da outra até que, aos 15 minutos, Fred empatou com o gol de placa já mencionado.

Nem mesmo a expulsão de Conca foi aproveitada pelo Botafogo. O Flu continuou absoluto e acabou por fazer o gol da vitória com Mariano, após a excelente jogada de Wellington Silva. Cinco minutos antes Herrera também havia sido expulso.

Os instantes finais continuaram mostrando o domínio tricolor, que esteve bem mais próximo do terceiro gol do que o Botafogo do empate.


ESSE É O FLUZÃO QUE ENCANTA!


------------------------------------------------------------------------------


A lamentar a notícia veiculada sobre a iminente saída do Maicon, antes mesmo dos finais do Campeonato Estadual e da Copa do Brasil, apesar de seu vínculo com o Fluminense só terminar em junho de 2012.

E o pior é que a notícia informa que a Traffic já vinha negociando com o CSKA há algum tempo. Em breve o mesmo poderá acontecer com Dalton, Digão, Alan ...

E está prestes a acontecer o que esse blog já vinha denunciando desde a assinatura do malfadado convênio com um parceiro que visa apenas obter lucro às custas do Fluminense.
.
Como o acordo com a Traffic estabelece que a conclusão da transação depende da concordância do Fluminense, existe uma tênue esperança que a diretoria acéfala espere pelo menos o desfecho das competições em andamento antes de dar de bandeja mais um craque feito em casa.

Espero que a nova diretoria a ser eleita alije de uma vez por todas a Traffic das Laranjeiras, pois só assim o Fluminense voltará a ser um clube vencedor. XÔ parceiro esperto!
.
(crédito da foto: terra.com.br)

sexta-feira, 5 de março de 2010

Tigres 0 x 3 Fluminense. Mais uma vitória rumo à classificação.

Foi um jogo chato, a mesmice de sempre. Como quase todas as equipes dos clubes de menores investimentos o Tigres não fugiu à regra, apresentando quase nenhuma qualidade técnica.

Foi presa fácil do Fluminense, que ainda sem apresentar o futebol convincente daquela arrancada sensacional, venceu sem muito esforço.

E isso é que é o fator preocupante. A turma “está se achando” e resolveu parar de correr, sem ter a humildade de enxergar que a maioria dela só consegue jogar em clubes de primeira linha quando se doa durante todo o jogo.

Temos o Conca, o Fred, talvez o Maicon, que podem conseguir desequilibrar por suas habilidades. Os demais têm que correr muito, caso contrário será sempre um “Deus nos acuda” contra qualquer equipe medianamente bem armada, como ficou comprovado na Taça Guanabara e na primeira partida da Copa do Brasil.

Fred mostrou melhoras em relação ao jogo anterior. Correu, brigou, fez um belo gol e principalmente deu vários passes açucarados, todos desperdiçados, à exceção do segundo gol, marcado pelo Everton.

Cabem aqui uns parênteses para solicitar ao Cuca que faça esses jogadores voltarem a treinar fundamentos, principalmente chutes a gol, porque é inadmissível que uma equipe perca tantos gols, com a maioria dos arremates passando longe das balizas adversárias. Se nossos alas tivessem melhor noção de como chutar, as vitórias poderiam ser obtidas com mais facilidade. Nesse quesito, porém, tanto Mariano como Júlio César deixam a desejar.

Wellington Silva não foi tão brilhante dessa vez, o que é normal em se tratando de um craque em formação. A correria aprontada por Maicon foi boa para acordar um pouco os dorminhocos. Aliás, essa poderá vir a ser uma boa alternativa, começar os jogos com o Wellington e substituí-lo pelo Maicon no intervalo. Serviria também para poupar o Maicon, que tem mostrado uma pré-disposição para distensões.

A zaga continua mal. Leandro Euzébio errando quase tudo. Digão, muito pior. Depois da fratura, ainda não conseguiu voltar à forma. Atabalhoado, do mesmo modo do que no jogo com o Olaria, não conseguiu fazer um desarme sem fazer falta, algumas desqualificantes, como as que causaram sua justa expulsão. Torço para que volte a sua condição física ideal, o que lhe poderá garantir a titularidade absoluta.

Outros parênteses aqui referentes à facilidade com que os zagueiros tricolores se machucam. Agora mesmo, notícias dão conta de que o Cássio voltou a sentir dores no músculo adutor da coxa direita. Em suma: a equipe dispõe de cinco zagueiros jovens, que volta e meia estão no estaleiro. Creio que o Dr. Michel Simoni deveria avaliar com mais cuidado as causas dessa aberração.

Quanto ao jogo em si, ainda que com dose exagerada de erros de passes o Fluminense, desde o início, procurou sufocar o adversário no campo de defesa.

O Tigres começou retrancado e arriscava apenas alguns chutes de fora da área, esperando algum erro da defesa tricolor. E aos 19 minutos acabou assustando com um cruzamento da direita que por pouco não foi alcançado por dois de seus atacantes.

O primeiro gol surgiu aos 21 minutos numa cabeçada de Fred, escorando escanteio cobrado por Conca. A partir do gol, várias chances foram criadas não sendo convertidas graças à boa atuação do goleiro Rodolpho.

De tanto insistir, o Fluzão conseguiu o segundo aos 40. Wellington Silva, após boa jogada, serviu Fred na esquerda, que centrou milimetricamente para Everton completar. O Tigres ainda teve uma oportunidade para marcar, mas Oziel cobrou falta por cima da meta de Rafael.

O segundo tempo foi de arrepiar. O Fluminense voltou sonolento e aí começaram a aparecer as falhas grotescas da defesa. Várias foram as oportunidades de gol desperdiçadas pelo Tigres, com seus atacantes errando arremates relativamente fáceis.

A entrada de Digão não serviu para nada e se tivéssemos pela frente um adversário mais qualificado, poderíamos ter tido o mesmo dissabor que tivemos no Fla-Flu.

A substituição de Wellington por Maicon foi efetiva. Pouco depois que entrou, Maicon cruzou na medida para Mariano chutar de primeira e isolar. Um pouco mais tarde, Fred chutou para fora um bom passe de Mariano e aos 32, outra grande chance perdida por Conca, após passe açucarado de Maicon.

De tanto insistir, o Flu conseguiu o terceiro gol aos 42 minutos numa falta bem cobrada pelo Conca.

O escore foi dilatado, mas o jogo não foi tão fácil. O time ainda carece daquele entusiasmo que o tornou imbatível nas rodadas finais do Brasileirão de 2009. Espero que, à medida que os liberados do departamento médico ganhem suas condições ideais, a garra e a magia perdidas estejam de volta.


E DÁ-LHE FLUZÃO!