Maior aproveitamento, maior número de vitórias, melhor saldo, defesa menos vazada, artilheiro, enfim números de fazer inveja aos oponenetes e calar de uma vez por todas as críticas dos recalcados.
Pena que o título tenha sido conquistado longe da Torcida e num longínquo estádio no interior de São Paulo.
O jogo decisivo foi tenso, com o Palmeiras valorizando ao máximo a vitória do campeão. O empenho e a classe de alguns de seus jogadores não condizem com o rebaixamento da equipe.
Mas o Flu tem Fred, o goleador das horas decisivas e também Diego Cavalieri, a muralha debaixo das traves tricolores, o goleiro que “imita” Castilho, Paulo Vitor, Félix e tantos outros inesquecíveis.
E tem ainda Jean, Thiago Neves, Deco, Sobis, Gum e muitos outros craques, que poderiam ser titulares em qualquer outro clube brasileiro.
Além disso, conta com as promessas reveladas em Xerém, que capitaneadas por Wellington Nem, infernizaram as defesas adversárias com seus gols e dribles desconcertantes.
A festa para a entrega da Taça ficou para o domingo seguinte.
E desde as primeiras horas da manhã os torcedores coloriram a cidade com suas camisas tricolores.
E de repente uma enxurrada invadiu o Norte Shopping, porque muitos passaram a preferir estacionar lá e almoçar com calma, ao invés de passar horas engarrafados num transito caótico.
E à medida que o tempo passava pessoas felizes por torcerem pelo melhor lotavam as ruas estreitas que levavam ao Engenhão. A cada esquina o cortejo aumentava até chegar e tomar conta das dependências do estádio.
A preliminar foi o aperitivo e os gols de Washington pareciam ser o prenúncio de mais uma vitória do tetracampeão.
Pena que a vitória não veio no jogo da Taça. Compreensível e de certo modo até esperado, afinal a semana toda foi dedicada a comemorações, participações em programas de TV e outras badalações.
Mas a torcida não estava nem aí: cantou, brincou, fez “ola” o tempo todo. Chegou até a gritar olé nas trocas de passes, ainda que o time estivesse perdendo por dois gols.
O que interessava mais era a presença da Taça, finalmente enviada pela CBF.
Todos queriam testemunhar a volta olímpica com a equipe empunhando o cetro do vencedor.
O jogo, nesse caso, era apenas um detalhe.
E assim foi durante a tarde inteira. A preocupação única era a de comemorar e até chutões descalibrados eram brindados com vivas, entremeados com musiquinhas de gozação aos rivais e ao chororô descabido do Galo, que por coincidência também não conseguiu vencer.
Agora é só comemorar e nada melhor do que começar curtindo o resumo de todos os jogos do Tricolor no campeonato.
Então, tricolor, pegue uma cerveja bem gelada e curta mais de uma hora de pura emoção, assistindo a edição especial do Globo Esporte, toda ela dedicada ao título incontestável do Tricolor
E, apesar de toda a alegria pela conquista indiscutível, não poderia passar sem registro a lamentável choradeira do Cuca, que à medida em que via o Atlético perder o fôlego julgou ser mais fácil alegar que as arbitragens compactuavam a favor do Fluminense.
Tivesse ele procurado corrigir os problemas de seu time, principalmente definindo estratégias para os jogos fora do Estádio Independência, talvez conseguisse ser um adversário mais difícil para o tetracampeão.
Ao agir dessa forma leviana, Cuca jogou por terra o carinho que os tricolores, ou pelo menos grande parte deles, nutriam por ele após a brilhante arrancada de 2009, quando surgiu o mítico “Time de Guerreiros”.
E em meio às comemorações pela conquista do tetracampeonato, “O Tricolor Verdadeiro” deixa o recado a seguir não só para ele, como também para toda a torcida do Galo para que se convençam de que “chororô” não ganha títulos.
Além disso, conta com as promessas reveladas em Xerém, que capitaneadas por Wellington Nem, infernizaram as defesas adversárias com seus gols e dribles desconcertantes.
A festa para a entrega da Taça ficou para o domingo seguinte.
A festa para a entrega da Taça ficou para o domingo seguinte.
E desde as primeiras horas da manhã os torcedores coloriram a cidade com suas camisas tricolores.
E de repente uma enxurrada invadiu o Norte Shopping, porque muitos passaram a preferir estacionar lá e almoçar com calma, ao invés de passar horas engarrafados num transito caótico.
E à medida que o tempo passava pessoas felizes por torcerem pelo melhor lotavam as ruas estreitas que levavam ao Engenhão. A cada esquina o cortejo aumentava até chegar e tomar conta das dependências do estádio.
A preliminar foi o aperitivo e os gols de Washington pareciam ser o prenúncio de mais uma vitória do tetracampeão.
Pena que a vitória não veio no jogo da Taça. Compreensível e de certo modo até esperado, afinal a semana toda foi dedicada a comemorações, participações em programas de TV e outras badalações.
Mas a torcida não estava nem aí: cantou, brincou, fez “ola” o tempo todo. Chegou até a gritar olé nas trocas de passes, ainda que o time estivesse perdendo por dois gols.
O que interessava mais era a presença da Taça, finalmente enviada pela CBF.
Todos queriam testemunhar a volta olímpica com a equipe empunhando o cetro do vencedor.
O jogo, nesse caso, era apenas um detalhe.
E assim foi durante a tarde inteira. A preocupação única era a de comemorar e até chutões descalibrados eram brindados com vivas, entremeados com musiquinhas de gozação aos rivais e ao chororô descabido do Galo, que por coincidência também não conseguiu vencer.
Agora é só comemorar e nada melhor do que começar curtindo o resumo de todos os jogos do Tricolor no campeonato.
E, apesar de toda a alegria pela conquista indiscutível, não poderia passar sem registro a lamentável choradeira do Cuca, que à medida em que via o Atlético perder o fôlego julgou ser mais fácil alegar que as arbitragens compactuavam a favor do Fluminense.
Tivesse ele procurado corrigir os problemas de seu time, principalmente definindo estratégias para os jogos fora do Estádio Independência, talvez conseguisse ser um adversário mais difícil para o tetracampeão.
Ao agir dessa forma leviana, Cuca jogou por terra o carinho que os tricolores, ou pelo menos grande parte deles, nutriam por ele após a brilhante arrancada de 2009, quando surgiu o mítico “Time de Guerreiros”.
E em meio às comemorações pela conquista do tetracampeonato, “O Tricolor Verdadeiro” deixa o recado a seguir não só para ele, como também para toda a torcida do Galo para que se convençam de que “chororô” não ganha títulos.
Um comentário:
Faz a torcida inteira gritar com a emoção do penta campeão. É isso que agente tem que gritar.
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