terça-feira, 26 de maio de 2015

Fluminense 0 x 0 Corinthians. Isolamento de Fred, receita para poucos gols!

Isolamento de Fred, receita para poucos gols. (foto: Paulo Sérigio / LANCE!Press)

A equipe melhorou sob o comando de Enderson, em especial a defesa que deixou de proporcionar aqueles espaços generosos que faziam a festa de qualquer adversário.

Mas poderia ter sido melhor.

Empate com aquele Corinthians do início do ano teria sido um bom resultado mesmo jogando no Maracanã, mas não com esse arremedo atual com seu ataque titular atuando em fim de festa.

Poderia ter sido melhor se Enderson não tivesse substituído o Vinicius porque não dá para contar com Lucas Gomes, jogador ainda sem preparo para jogar na série A.

Fred há muito já havia percebido a dificuldade e sugeriu a contratação do Hugo logo após o baile imposto a nossa defesa quando jogava pelo Volta Redonda, sugestão prontamente rechaçada por Fernando Simone, talvez por não desejar nenhuma concorrência aos contratados dos empresários amigos.

E aí enquanto Lucas nada produz, Hugo arrebenta com o Flamengo.

Mas não foi pela entrada de Lucas que deixamos escapar a vitória e sim pela repetição do esquema idealizado por Cristóvão, que o levou e também a Drubscky ao calvário.  

Não é preciso ser nenhuma sumidade no assunto para ver a tática de deixar o Fred sozinho entre os defensores adversários causará inúmeras dificuldades para a obtenção de gols.

Pode ter funcionado nos tempos em que o elenco contava com vários jogadores fora de série, o que decididamente não é o caso atual.

É preciso sacar um dos meias para evitar inclusive seus desgastes excessivos, como o próprio treinador enfatizou na entrevista após a partida, já que o elenco atual não possui laterais que saibam fazer cruzamentos precisos e não conta mais com atacantes da estirpe de Wellington Nem e Thiago Neves.

Magno Alves e também Martinuccio, que nem no banco tem ficado parecem ser melhores opções, principalmente em virtude da péssima fase de Wagner.

E que bom seria se nosso presidente se despojasse um pouco de sua empáfia e promovesse a volta do Emerson, atacante ideal para abrir as defesas retrancadas, que deverão ser a tônica dos times médios que teremos que enfrentar.

Menos mal porque a defesa deixou de ser aquela peneira, apesar das trapalhadas constantes do Gum, visivelmente fora de forma e que poderá passar por uma reciclagem tão logo o Marlon retorne.

Mas, apesar de tudo, o jogo até que foi tranquilo e à exceção do presente de Gum desperdiçado pelo Guerrero não sofremos sobressalto algum e a vitória poderia ter vindo não fossem as boas defesas de Cássio, e as oportunidades perdidas com a trave de Vinicius e algumas conclusões imprecisas.


DETALHES:

CAMPEONATO BRASILEIRO – 3ª RODADA

Fluminense 0 x 0 Corinthians

Local: Estádio Mario Filho, Maracanã, Rio de Janeiro, RJ; Data: 24/05/2015
Árbitro: Heber Roberto Lopes (SC- Fifa)
Assistentes: Alessandro Alvaro Rocha de Matos Silveira (BA-Fifa) e Fabricio Vilarinho da Silva (GO- Fifa)
Cartões amarelos: Renato e Gum

Fluminense: Cavalieri, Renato (Wellington Silva 28’/2ºT) , Gum, Antonio Carlos e Giovanni; Edson, Jean, Gerson (Magno Alves, 29'/2ºT), Vinícius (Lucas Gomes, 19'/2ºT) e Wagner; Fred. Técnico: Enderson Moreira

Corinthians: Cássio, Edilson, Edu Dracena, Gil e Fábio Santos; Ralf, Bruno Henrique (Elias, 40'/2ºT), Petros, Jadson (Danilo, 40'/2ºT) e Mendoza (Emerson, 20'/2ºT); Guerrero. Técnico: Tite


sexta-feira, 22 de maio de 2015

O barato sai caro! A matemática explica.



Peter nada entende de futebol, então, passa a responsabilidade a Bittencourt, outro não afeito às peculiaridades do esporte bretão.

Esse por sua vez escora-se em Simone, enganador com pinta de entendido.

A vaca cada vez mais vai para o brejo e a dupla Bittencourt/Simone continua a fazer das suas.

É impressionante como erram esses neófitos travestidos de dirigentes do clube mais tradicional do país.

Erram tanto que já começo a desconfiar se os erros não seriam propositais, quem sabe se com objetivos pessoais inimagináveis para a maioria dos tricolores?

Se Enderson era o “cara”, como deixou transparecer Bittencourt, por que não o contrataram ao final da temporada passada?

O que os motivou a renovar o contrato de Cristóvão Borges?

Talvez para agradar ao grande chefe “narciso” e garantir seus lugares ao sol.

Pois bem, não seria preciso nenhuma pitonisa para prever a débâcle do treinador que já fracassara de modo infantil em todas as competições à testa do time à época ainda repleto de craques. Agora, em um ano de remodelação com jogadores medíocres contatados sem o mínimo critério técnico, por que haveria de ser diferente?

Pule de dez como a escolha não iria dar certo. Cristóvão mostrou a mesma falta de criatividade para vencer as retrancas dos times fraquíssimos do campeonato carioca e acabou defenestrado.

Trouxeram Drubscky, aposta do Bittencourt para não desagradar Simone, que o indicara.

Sujeito simpático, boa praça, muito tranquilo, o menos culpado no quadro dantesco que vive o atual futebol tricolor.

Faltava-lhe, porém, a bagagem necessária para comandar o Fluminense.

Que seja feliz em outras plagas. Creio que merece pelo ser humano que demonstrou ser nesse efêmero convívio.

Enderson de volta, uma escolha melhor.

Mas afirmar que conseguirá bons resultados entrando em meio à competição mais difícil, sem ter participado da pré-temporada e da formação do elenco não deixa de ser um palpite por demais arriscado.

Tomara que sim. Que João de Deus esteja atento para nos salvar!

O pior é que a incompetência da dupla não se resume apenas aos treinadores.

Em se tratando de jogadores, o cenário é bem mais complexo e incompreensível.

Trouxeram sete “reforços” de uma só vez, a grande maioria oriunda da série B.

E aí faltaram aos nossos doutos dirigentes os mais parcos conhecimentos das matemáticas, porque se tivessem feito as contas antes de agradar aos empresários amigos, o Fluminense teria hoje um time mais forte e com amplas possibilidades de disputar o título.

O exercício é simples. É só imaginar quanto custa aos cofres tricolores a manutenção desses desconhecidos reforços que não servem para nada.

Com base nas informações de que algumas das promessas de Xerém recebem R$ 50 mil por mês, podemos inferir com uma estimativa modesta que a remuneração média dos “reforços” esteja em torno de R$ 80 mil.

Pois é, R$ 560 mil por mês, menos do que seria necessário para cobrir a parcela que a Unimed deixou de pagar ao Conca e assim garantir a sua permanência, já que sozinho faria muito mais que os “sete homens de ouro” do Simone.

E com um pouquinho mais de discernimento teriam evitado renovações como a de Wagner, por exemplo, para manter o Cícero.

Enfim, raciocínios desse tipo passam longe da capacidade da dupla, que cada vez mais nos traz decepções.

Abra os olhos Peter. Não dê tanta autonomia a essa turma de para que não entres na história do Fluminense como o pior presidente de todos os tempos.


Que dureza!

Mas ainda assim DÁ-LHE FLUZÃO!

terça-feira, 19 de maio de 2015

Atlético-MG 4 x 1 Fluminense. Reincidência de erro estratégico causa humilhação ao Tricolor em Brasília!

  
Sem dúvida alguma o maior responsável pelo vexame foi o nosso professor pardal.

Foi uma derrota ruim, um jogo ruim, que não esperávamos. Nada deu certo. A equipe não encaixou. O Atlético-MG jogou bem melhor que o Fluminense e acabou por merecer a vitória”.

Essa foi a pérola com a qual Drubscky tentou justificar a atuação vergonhosa, uma das piores dos últimos anos.

Apesar de não esperar uma derrota tão acachapante, qualquer torcedor com a memória mais ou menos ajustada pressentiu claramente o desastre iminente ao tomar conhecimento da equipe escolhida para iniciar o jogo.

Em nossas cabeças o déjà vu preocupante da semifinal do Rubenzão.

Se o esquema escolhido já havia naufragado contra o limitado time do Botafogo, o que poderia ser esperado do confronto com um dos três mais qualificados do campeonato?

Pelo que o time apresentou depreende-se sem muito esforço que nenhum aprimoramento foi conseguido no período de folga tão raro no calendário brasileiro.

Zagueiros mal posicionados, volantes e meias desperdiçados pelos extremos do campo, laterais sem poder de marcação e inábeis nos cruzamentos, em suma: ausência total de criatividade.

E foi um insulto à nossa inteligência a ousadia do treinador ao repetir o amontoado de gente perdida no meio de campo sem saber exatamente o que fazer e Fred sozinho, isolado entre os defensores adversários.

Patética escalação e incompreensível apatia de todos.

Logo de início os largos espaços deixados chamaram a atenção de Levir Culpi, que não precisou de nenhuma fórmula especial para liquidar a partida em tempo recorde. Bastou abrir dois atacantes pelas extremas, empurrar os desajeitados tricolores para seu próprio campo e bombardeá-los com bolas cruzadas sobre a área, ponto fraco de nossa defesa sobejamente conhecido até por seres extras terrestres.

Antônio Carlos salvou a primeira escorando para escanteio. Na cobrança Cavalieri afastou novamente para a linha de fundo e na sequência saiu o gol com uma cabeçada esquisita de Jamerson completamente livre de marcação.

Em apenas sete minutos ficou evidente que não havia a mínima possibilidade de reverter a situação.

O time continuou disperso, completamente desorganizado com Gerson e Jean inexplicavelmente deslocados pelas pontas do que se aproveitaram os mineiros para passear em campo. Fred sozinho tentava voltar para buscar jogo, mas não achava ninguém à frente tentar uma tabela.

Caos total. A diferença de padrão tático continuava gritante: duas bolas na trave e mais um gol não espelharam a imensa supremacia atleticana diante de uma caricatura atônita do que até pouco tempo era decantado como o mais forte dos times brasileiros.

O treinador estático, perplexo, demonstrava não ter a mínima noção do que fazer.

Ao ver a repetição dos primeiros trinta minutos do jogo do Engenhão não conseguia entender o que Drubscky estaria pretendendo com a manutenção da tática suicida.

Após o intervalo substituições desconexas não alteraram em nada o ritmo do jogo. O Atlético continuou senhor absoluto, fez mais dois e ainda bem que tirou o pé porque poderíamos ter visto a maior goleada de todos os tempos entre grandes no campeonato brasileiro.

No final, um pênalti bem batido por Fred, mas a vaca já tinha ido para o brejo.

Após a catástrofe Drubscky acena com a possibilidade de trocas.

Trocas, que trocas, se até hoje ainda não conseguiu discernir sobre o que  de melhor há no elenco?

Jovens promissores e mais habilidosos que os “reforços” idealizados por Simone são sistematicamente relegados a plano secundário, emprestados a qualquer um sem terem tido ao menos uma oportunidade de mostrarem seus valores.

As alterações limitam-se apenas ao rodízio entre os que caíram nas graças do treinador. ou, quem sabe, soa empresários.
     
Giovanni, Lucas Gomes, Victor Oliveira, João Filipe, Vinícius já foram por demais testados e não corresponderam.

Vinícius vez por outra consegue algum brilhareco, mas nada que o credencie à titularidade num clube da dimensão do Fluminense.

Wagner é outro que não decide, sempre foi coadjuvante no Fluminense e jamais será protagonista. Só os míopes não percebem o óbvio.

Acho difícil que Drubscky consiga formar uma equipe vencedora com a mentalidade tacanha que tem demonstrado.

É fato que o time é mais fraco que o do ano passado, principalmente pelas perdas de Conca e Cícero, mas não a ponto de ser presa tão fácil nas partidas principais.

No Fluminense, desde os tempos de Cristóvão parece ter-se cristalizada a mania de defender sempre: um monte de volantes e os atacantes quando escalados orientados a marcar primeiro os adversários para depois tentarem alguma bola vadia em contra ataques.

A tática esdrúxula pode até funcionar com peças adequadas. Já foi vitoriosa quando tínhamos Thiago Neves, Wellington Nem, Emerson, Fred, Conca, Deco, Mariano.

Essa turma jogava por música e acabou sendo responsável pela permanência de vários atletas limitados no time titular, alguns ainda remanescentes no grupo atual.

Para o jogo contra o Corinthians cuidados defensivos terão que ser tomados sem entretanto eliminar a capacidade do time de atacar, caso contrário teremos novos dissabores em pleno Maracanã.

Dá pra ganhar, mas será imprescindível o apoio maciço dos torcedores e um pouco mais de inspiração e coragem por parte do treinador.

Por falar nisso, onde andam Martinuccio, Ronan, Marlone, Higor, Lucas Patinho e tantos outros?

Provavelmente se inquirido a respeito o treinador responderá que não estão bem. Mas, afinal, quem está nesse emaranhado de incompetência?

Não creio que seja a hora de trocar o comando técnico, ainda mais porque com os seus parcos conhecimentos a dupla Bittencourt/Simone provavelmente trará alguém do mesmo nível ou pior ainda.

É preciso, porém, que alguém meta na cabeça do Drubscky que hoje ele dirige o Fluminense, um clube que não tem o costume de se acovardar contra os adversários, em especial aqueles de maior potencial.

Evidente que se tal pressão acontecer o técnico irá espernear como já fez em um de seus belos livros teóricos, mas se não acatar sugestões de quem conhece a grandeza tricolor sua passagem será efêmera como a de tantos outros. 

É simpático, educado, humilde, mas o que a torcida tricolor mais exige é competência.

E para fugir da zona da degola domingo próximo todos no Maraca para vencer o Timão!

E DÁ-LHE FLUZÃO!
 
DETALHES:

CAMPEONATO BRASILEIRO – 2ª RODADA

Atlético-MG 4 x 1 Fluminense

Local: Estádio Mané Garrincha, Brasília, DF; Data: 17/05/2015
Árbitro: Anderson Daronco (Fifa/RS)
Assistentes: Marcelo Bertanha Barison (RS) e Rafael da Silva Alves (RS)
Gols: Jemerson, aos 7' e aos 36' do primeiro tempo; Dátolo, aos 7', Luan, aos 35' e Fred, aos 43' do segundo
Cartão amarelo: Edson

Atlético-MG: Victor, Patric, Leonardo Silva, Jemerson e Douglas Santos; Rafael Carioca, Dátolo (Josué, 33'/2ºT) e Luan; Carlos (Maicosuel, 37'/2ºT), Thiago Ribeiro (Giovanni Augusto, 18'/2ºT) e Lucas Pratto. Técnico: Levir Culpi.

Fluminense:  Cavalieri, Wellington Silva, Gum, Antonio Carlos e Giovanni; Edson, Pierre (Wagner, Intervalo), Jean, Gerson (Magno Alves, Intervalo) e Vinícius (Lucas Gomes, 20'/2ºT); Fred. Técnico: Ricardo Drubscky.
  

domingo, 10 de maio de 2015

Fluminense 1 x 0 Joinville. Barbas de molho!


Balaço de fora da área garantiu a vitória (foto: Paulo Sergio / LANCE!Press)

A vitória magra contra uma equipe com menos um a partir da metade do primeiro tempo deixa claro a impotência do atual ataque tricolor.

Não fosse o chute certeiro de Vinicius estaríamos hoje lamentando a perda dos primeiros pontos em pleno Maracanã.

A bola custa a chegar em condições de arremate e quando chega as oportunidades são perdidas de forma bisonha.

Os laterais não apoiam e quando o fazem não conseguem cruzar com efetividade.

Giovanni teve todas as oportunidades desde que chegou ao clube e até agora não conseguiu convencer.

Difícil entender como Drubscky não tenta outra opção. Pode até não dar certo, mas se não arriscar teremos sempre a eterna deficiência na lateral esquerda.

Já que reintegrou o Ronan, por que não dar nova chance a ele, afinal o futebol apresentado nas divisões de base não pode ter sumido de uma hora para outra.

Definitivamente não gosto de formações com três volantes. Podem funcionar vez por outra, mas não se sustentam ao longo de competições longas.

A defesa realmente não chegou a ser incomodada, em compensação o ataque não funcionou.

Drubscky tem que ter a coragem necessária para escolher entre Edson e Jean de modo a poder contar com dois meias criativos. Poderia até tentar o deslocamento do Jean para a lateral direita

O jogo serviu também para comprovar a deficiência de Kenedy nos arremates e evidenciar seu excesso de individualismo. Necessita de treinamento específico para que possa aproveitar o seu potencial de velocidade e força, além de orientação para servir aos jogadores em melhores condições para concluir.

Robert não entrou bem. Pareceu ainda muito preso, talvez ainda em decorrência da hepatite medicamentosa.

Além disso, não mostrou em momento algum o empenho esperado de um jogador tão novo.

Necessita de melhor preparo físico e orientação para descer do pedestal em que se julga estar para não sumir como o Toró e tantos outros que se deslumbraram antes da hora.

Pelo que apresentou o ataque em termos de efetividade não vejo como o Magno Alves não se tornar titular assim que tiver sua situação contratual esclarecida.

A convocação de Kenedy para mais um "campeonato alegria dos empresários” poderá precipitar a decisão.

O principal, porém, é que mesmo com dificuldade os três pontos vieram e quem sabe sirvam de alento para um início de campeonato gratificante.

No próximo domingo, uma pedreira por demais conhecida e a lamentar apenas a decisão da diretoria de estudar a possibilidade de mandar o jogo da terceira rodada contra o Corinthians em Brasília.

E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Fluminense 1 x 0 Joinville

Local: Estádio Mario Filho, Maracanã, Rio de Janeiro; Data: 09/05/2015
Juiz: Thiago Duarte Peixoto, (SP)
Auxiliares: Danilo Ricardo Simon Manis, (SP) e Alex Ang Ribeiro, (SP)
Gol: Vinicius, aos 42' da etapa final
Cartões amarelos: Wagner e Vinicius

Fluminense: Cavalieri, Wellington Silva, Gum, Marlon e Giovanni (Vinicius, 31'/2ºT); Pierre (Robert, intervalo), Jean, Edson e Gerson (Wagner, 17'/2ºT); Kenedy e Fred. Técnico: Ricardo Drubscky.

Joinville: Oliveira, Sueliton, Bruno Aguiar, Guti e Rogério (Dankler, 45'/2ºT); Naldo, Wellington Saci, Augusto César (Wiliam Popp, 17'/2ºT) e Marcelo Costa; Welinton Júnior (Anselmo, 26'/1ºT) e Kempes. Técnico: Hemerson Maria.

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Que uniforme é esse?

O Fluminense estreou o novo terceiro uniforme com cores que nada tem a ver com as  originais.

Uma camisa verde que lembra sopa de ervilha e um calção mais escuro num tom que tanto no estádio como na TV mais se assemelha a azul.

Mais uma tirada da Adidas aprovada pelos conselheiros que, entretanto, continuam vetando a colocação da quarta estrela no uniforme.

Difícil de entender!