segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Fluminense 3 x 2 Avaí. A chama permanece acesa.

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..... Atenção Cuca: Deixe o Kiesa quieto
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Vitória difícil, suada, mas divina. E de virada ainda melhor. Mais de vinte mil tricolores presenciaram o início da reação. A vitória também é deles.
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Era o que o time precisava para sair da pressão esmagadora. Talvez agora possa desenvolver seu futebol um pouco melhor e assim manter acesa aquela pequena chama no fim do túnel.
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Não que o Cuca num passe de mágica tenha encontrado a solução para todos os problemas, mas se refletir sobre o que aconteceu ontem talvez possa melhorar a postura da equipe.
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Alguns jogadores não possuem nível para envergar a camisa tricolor, outros estão nitidamente fora de forma e não conseguem dar sequência às jogadas. Caberá então a ele escolher as opções que se encaixarem melhor nesse momento caótico.
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Sob esse aspecto, o acaso tem ajudado algumas vezes. O terceiro amarelo recebido pelo Kiesa propiciou a entrada do Alan desde o início. Não que o Alan possa vir a ser o salvador da pátria. É ainda um jogador em formação, mas uma coisa é entrar no início, outra é entrar com o time perdendo e com a missão de virar o jogo. É querer muito de um atleta recém saído dos juniores.
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Embora continue em último lugar, o Fluminense diminuiu de três pontos a diferença de vários dos adversários que estão a sua frente. Hoje está a 5 pontos do Náutico, 4 do Santo André e Botafogo e 2 do Sport. Diferenças que podem ser tiradas nos 36 pontos a disputar.
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Uma análise fria desses clubes sinaliza que nenhum deles possui equipe superior a nossa, então o que deve decidir a classificação final será a vontade de vencer, a garra, o empenho e, é claro, alguns lampejos.
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Assim, o apoio da torcida continuará a ser fundamental e contar para que o Fred volte em breve com aquele seu velho faro de gol. A missão é difícil, mas não impossível.
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Sobre o jogo em si, os sobressaltos de sempre. Zaga batendo cabeça, dando muito espaço para os atacantes adversários. Laterais dispersivos e meio campo um tanto atabalhoado.
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Paulo César visivelmente fora de forma deve parar um pouco e só voltar quando estiver condicionado adequadamente. E mesmo assim, na esquerda não dá. O homem é destro e tem sido escalado na esquerda em memória a sua passagem anterior pelas Laranjeiras, quando arrebentou nessa posição. Só que naquela época tinha vinte e dois ou vinte e três anos, hoje passado dos trinta é uma temeridade.
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Domingo não teremos o Gum. Uma benção. Em compensação volta o Cássio. Que dureza! Torço para que o Brasil seja eliminado logo no Mundial dos Empresários para o retorno do Dalton.
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Diguinho e Ruy lutaram como leões, mas ainda estão longe das fases anteriores no Botafogo e Grêmio. Mas a correria de peladeiros valeu.
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Urrutia fez um bom primeiro tempo. Depois se perdeu. Sentiu a falta de um volante com quem pudesse dialogar. Fábio Santos tinha tudo para ser esse companheiro, mas desde a sua chegada não demonstrou a mínima vontade de lutar pelo Fluminense. E acertadamente teve seu contrato rescindido. Uma pena, mas o Fluminense não pode ficar a mercê de estrelismos. Estrela é o Fluminense, o resto por melhor que seja, é coadjuvante.
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Por falar em rescisão, a diretoria poderia também rescindir com Leandro Amaral, o chinelinho mais caro da história. Certamente o dinheiro de seu salário e mais o do Fábio Santos poderia minorar os atrasos de pagamentos daqueles que ainda lutam pelas cores tricolores.
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Marquinho fez em campo exatamente o que dele se esperava, ou seja nada de útil.. Apareceu apenas na oportunidade em que perdeu a chance de abrir a contagem, desperdiçando passe de Conca.
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Fábio Neves finalmente teve sua oportunidade e não se omitiu. Fez uma bela jogada no primeiro gol e concluiu de primeira o passe açucarado do Conca no segundo. Depois andou um tanto sumido, coisa normal para uma estreia.
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Contra o Alianza não poderá jogar. Talvez esteja mais do que na hora do Cuca pensar em outra alternativa que não seja o Marquinho. Tartá, se estiver inscrito, poderia ser a bola da vez.
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E Conca, de novo o dono da raça e da classe remanescente da equipe mágica da Libertadores. Pena que ainda seja uma única andorinha.
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Rafael também esteve bem e começa a dar esperanças à Torcida Tricolor de que o time tenha agora um goleiro classe A. Tomara continue assim.
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E apesar da mídia sem vergonha o Fluminense continua vivo.
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É isso aí gente. Domingo toparemos com o urubu. O Fluminense precisará da união de todos para vencer mais esse obstáculo. Vamos dividir o Maraca .
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

CONVOCAÇÃO GERAL: PREÇOS REDUZIDOS

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Bola dentro da diretoria: redução no preço dos ingressos para o jogo com o Avaí.
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Arquibancadas Verdes e Amarelas: R$ 10,00 (meia entrada: R$ 5,00)
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Cadeiras Azuis: R$ 5,00 (meia entrada: R$ 2,00)

Arquibancadas Brancas: R$ 15,00 (meia entrada: R$ 7,00)

Cadeiras especiais: R$ 120,00 (meia entrada: R$ 60,00)


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NÃO SE EXIMA. FAÇA A SUA PARTE, VÁ AO MARACA NO DOMINGO. O FLUMINENSE PRECISA DE NOSSO APOIO.
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É isso caro tricolor, mesmo que você não aprecie a maioria das malas que hoje vestem a inigualável Camisa Tricolor, vá ao jogo pelo amor ao Fluminense. Eles passarão e o Fluminense continuará.
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Lembre-se da máxima de Nelson Rodrigues: "O FLUMINENSE NASCEU COM A VOCAÇÃO DA ETERNIDADE. TUDO PODE PASSAR, SÓ O TRICOLOR NÃO PASSARÁ, JAMAIS".
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Em coro com o nobre tricolor Matheus Tavares, façamos de tudo para atender a sua convocação:
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http://www.youtube.com/watch?v=O28_4ebzQpA
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Alianza Atletico 2 x 2 Fluminense. Classificação encaminhada.

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Conquanto o resultado tenha sido bom em termos de classificação para a próxima fase da Copa Sul Americana, a atuação do time mais uma vez decepcionou. A repetição do mesmo filme: começa bem e esmorece à medida que o tempo passa e aí é sufoco só, não importa se o adversário é forte ou não.
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Os mesmos erros de sempre, tanto na defesa como no ataque. Kiesa demonstrou mais uma vez que não sabe acertar o gol quando está na cara do goleiro. Parece que fecha os olhos e chuta em cima do adversário. Ontem aconteceu mais uma vez e antes de decorrido um minuto de jogo. Adeilson cometeu o mesmo erro do jogo com o Grêmio ao cair pelo lado esquerdo e abandonar a área. Assim não irá fazer gols nunca.
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Roni e Alan entraram e não tiveram oportunidade de mostrar nada.
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Na defesa, as falhas de marcação continuaram. Gum fez mais um penalti bobo que, graças a Deus, o árbitro não viu. João Paulo rebateu fraco para a frente entregando a bola de bandeja nos pés de um adversário, cujo passe decretou o gol de empate. Diguinho, caindo todo desengonçado, meteu o pé na bola e encobriu Rafael, Mais um gol contra na conta dessa mediocridade que é a defesa do Fluminense.
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Mariano, Ruy, é melhor nem comentar.
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Diguinho, Maurício e Marquinho, três nulidades. Menos mal para Marquinho que pelo menos não jogou nada mas também não cometeu agressões absurdas como seus companheiros de "armação". Se o nosso técnico insistir com esse trio no meio de campo, a vaca irá para o brejo já no próximo domingo.
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Inconcebível esperar-se alguma coisa de Marquinho e Maurício. Ambos já demonstraram por diversas vezes que o negócio deles não é jogar futebol. Talvez vôlei, basquete, tênis, sei lá, futebol é que não é.
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Diguinho é um caso à parte. Jogou muita bola no Botafogo, quando mostrava um preparo físico exuberante. No Fluminense não vingou. Pegou uma doença grave e ainda não conseguiu recuperar sua antiga forma física e sem ela seu futebol é muito pobre, quase inexiste. Sobram jogadas ríspidas e muitas botinadas. Deveria ter sido expulso ainda no primeiro tempo. O melhor que o Cuca poderia fazer com ele seria afastá-lo até que se recuperasse totalmente.
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Sobrou o Conca, sempre ele e somente ele na linha e o Rafael no gol. Tá feia a coisa.
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O Fluminense deve se classificar com facilidade. Pode até golear o Alianza no Maracanã, porque esse time é fraco demais. Para a próxima fase, será necessária a inscrição de outros atletas porque com os inscritos de hoje a eliminação contra Internacional ou Universidade do Chile será "pule de dez".
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Voltando ao Campeonato Brasileiro, domingo será a batalha final . Torço para que o Cuca tenha o bom senso de escalar o Paulo César na lateral direita, pois por pior que ele esteja, certamente está muitos furos acima de Ruy e Mariano. Na esquerda, talvez o Dieguinho já tenha condições de jogo.
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Que também não insista com os inócuos Diguinho, Marquinho e Maurício. Existe gente melhor no elenco. Se for para mudar que dê chances aos novos que querem mostrar serviço, como Fábio Neves e Tartá.
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Temos que vencer o Avaí de qualquer maneira e para isso a ousadia será a única solução. O time terá que jogar pra frente durante os noventa minutos.
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E meus amigos, a constatação é absoluta: sem o Fred a segundona é certa.
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E MAIS UMA VEZ DEPENDE DE NÓS. DOMINGO TODOS AO MARACA E ...
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DÁ-LHE FLUZÃO!
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Grêmio 5 x 1 Fluminense. Influenciados pela declaração do Adilson alguns atuaram como se estivessem "bêbados".

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Sim, porque só um time fora de si consegue perder do Grêmio por um placar tão acachapante.
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Falta senso no título da matéria? Claro que não. Para quem acompanhou o jogo, não como um torcedor fanático mas com um olhar um pouco mais crítico, pôde observar claramente que dos cinco gols marcados, apenas um foi criação dos jogadores do Grêmio, os outros quatro foram todos devidos a bobagens dignas de seres hipnotizados.
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Alinhados a seguir aqueles que por suas atuações poderiam dar a falsa impressão de estarem “bêbados”.
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Primeiro: Adeílson
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Escalado com a responsabilidade de fazer os gols do time, passou o tempo todo que esteve em campo caindo pela esquerda sem produzir nada de útil. Por ser destro, se apresentou sempre torto ao tentar as jogadas. Não teve nem o bom senso de cair pela direita para tentar consertar sua postura.
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Não satisfeito, resolveu dar cobertura ao Paulo César e por não ter a categoria suficiente para tal, acabou por fazer uma falta completamente desnecessária na lateral da área. Para culminar, na tentativa de ajudar na marcação, acabou fazendo um belo gol CONTRA.
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Segundo: Gum
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Autor de um dos penaltis mais imbecis do mundo. O centro da direita vinha a uma altura de mais de duzentos metros, mas o imbecil achou de agarrar o atacante do Grêmio, numa jogada completamente neutralizada. Contra o Santos falhou na marcação nos dois gols. Suas atuações sinalizam de que ele não reúne condições de compor a zaga do Fluminense.
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Terceiro: Cássio
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Escalado para dar consistência à defesa, matou a reação com aquela cabeçada desastrosa contra suas próprias redes. Não que fosse lícito acreditar que o Fluminense iria virar o jogo ou mesmo empatá-lo, mas poderia ter conseguido mais um gol e sair do Olímpico numa situação menos constrangedora.
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E para coroar a sua atuação de gala perdeu bisonhamente a jogada que propiciou o quinto gol. Catastrófico, perna de pau inveterado, Edcarlos louro. Que amargue eternamente o banco e só até a volta do Dalton.
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Quarto: Cuca
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Treinou mal a equipe, escalou-a de maneira errada e foi desastrado nas substituições. Conquanto não pudesse imaginar as lambanças que o Cássio iria aprontar, jamais poderia ter sacado o Paulo César, deixando Ruy em campo. Ruy não aparentava estar bêbado, é ruim mesmo, pelo menos no momento atual, não acerta nada, é um elemento completamente inútil à equipe. Paulo César é destro, jogou bem na esquerda quando tinha 22 anos, hoje com mais de trinta não dá mais. Na direita é uma possibilidade, principalmente pelo fato da saída do Ruy.
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Substituiu o González, que realmente não apareceu no primeiro tempo, por Marquinho. Já deveria saber que de Marquinho nada se pode esperar. Cuca tem demonstrado uma falta de criatividade irritante, só faz substituir seis por meia dúzia. Nada ousa. Por que não tentou, por exemplo, uma opção diferente, como adiantar o González, que sabe chutar bem e promover a entrada do Fábio Neves, sacando o inútil Adeilson? E por que permitiu que ele jogasse o tempo todo pela ponta esquerda e não corrigiu esse posicionamento em momento algum?
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Lançou mão do Fábio Neves no pior momento. Poderia ter queimado uma promessa, que mesmo em meio ao caos total mostrou alguns lampejos.
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De resto, pouco se salvou. Rafael não teve culpa nos gols e ainda fez algumas boas defesas. Urrutia teve uma estreia regular, o que é compreensível após o retorno de cirurgia. Mostrou que sabe chutar de fora da área, ainda vai dar caldo.

Os demais se perderam inteiramente, principalmente pelas lambanças assinaladas acima.
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A situação agora é desesperadora. Não existe mais uma luz no fim do túnel e sim uma chama, uma tênue chama de um cotoco de vela. E para que ela não se apague de vez será preciso que o Cuca deixe de ser medroso e procure escalar melhor o time.
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Contra o Avaí teremos a desgraça da volta do Diguinho. É um jogo que o Fluminense tem que ganhar, assim como dois seguintes no Maracanã. Se quiser realmente prestigiar seu amigo Diguinho terá que sacar o Diogo. O restante do meio campo terá que ser formado por Urrutia, Fabio Neves e Conca.
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O bendito terceiro cartão do Kiesa implicará obrigatoriamente em mudança no ataque. Continuo achando que a melhor tentativa seria o adiantamento do González com a fixação do Adeilson no comando do ataque, com a recomendação explícita de não recuar e nem cair pelas pontas.
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A defesa não tem jeito: Paulo César, Gum, Luiz Alberto e Dieguinho. Não é a melhor do mundo, mas não existe nada melhor no momento. Haveria sim o Fábio Santos, mas cada dia que passa ele demonstra ser mais um adepto inveterado do chinelinho.
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E mais uma vez vai sobrar pra nós Torcida Tricolor. Teremos que comparecer ao Maraca três domingos seguidos para empurrar esse time e tentar salvar o nosso querido Fluminense.
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VAMOS LÁ. NÃO DEIXEMOS QUE A CHAMA SE APAGUE. E DÁ-LHE FLUZÃO!
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Manchester City alicia promessa tricolor com a ajuda de Robinho.

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Atordoados com o caos que se instalou nas Laranjeiras e a última posição na classificação do Campeonato Brasileiro, a maioria dos tricolores não percebeu uma notícia preocupante divulgada recentemente pela imprensa.
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Trata-se da ação nefasta de Robinho ao auxiliar o seu atual clube no aliciamento de Rafael de Souza, o "Pernão", atleta de dezesseis anos das categorias de base do Fluminense.
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A notícia, reproduzida a seguir, por si só é auto-explicativa e deixa bem clara a cara de pau dos aliciadores, que se atrevem até a estabelecer o preço a ser pago pela liberação.
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Manchester City conta com Robinho para tirar promessa do Fluminense

O ex-atacante do Santos recebeu Pernão, de apenas 16 anos, na Inglaterra
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GLOBOESPORTE.COM
Manchester, Inglaterra

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O jornal "The Sun" destaca "Pernão" com Robinho
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O Manchester City está contando com Robinho para contratar o atacante Rafael de Sousa, conhecido nas categorias de base do Fluminense como Pernão.
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O jovem, de apenas 16 anos, foi convidado pela diretoria do Manchester City e recentemente esteve na cidade. Aproveitou para conhecer o clube e alguns jogadores, inclusive Robinho.

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Outros times, como o Chelsea, estão interessados no brasileiro. De acordo com o jornal inglês "The Sun", o City acredita que o Fluminense aceitaria uma oferta inicial de 3 milhões de libras, cerca de R$ 9,2 milhões, mais pagamentos futuros (número de gols marcados e de partidas disputadas, por exemplo).


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O mesmo caráter volúvel de Robinho, exarcerbado nas ocasiões em que resolveu não mais cumprir os contratos em vigor com Santos e Real Madrid, aflora agora com nova faceta e com o objetivo precípuo de dar uma pernada no Fluminense.
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O fato torna-se mais preocupante porque não é de agora que os clubes ingleses se utilizam de recursos escusos para obter transferências vantajosas. Recentemente o Chelsea foi proibido pela FIFA de registrar qualquer atleta nas duas próximas janelas por ter sido considerado culpado por induzir o atacante francês Gael Kakuta, de 16 anos, a romper o seu contrato com o Lens.
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A Torcida Tricolor espera que pelo menos dessa vez o presidente Horcades evite mais esse acinte ao patrimônio tricolor, não permitindo de maneira alguma que outros lucrem em detrimento do Fluminense.
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A propósito presidente Horcades, faça um benefício ao patrimônio do Fluminense: proiba terminantemente que as equipes das divisões de base do clube participem desses torneios internacionais, criados apenas com o objetivo de encher os bolsos de empresários inescrupulosos. Basta a lei feita por outro santista com os mesmos objetivos.
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Quanto a Robinho, esperar o que de uma pessoa com a vida eivada de trapalhadas?
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DOMINGO É O DIA
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Ao que tudo indica, finalmente a equipe do Fluminense entrará em campo para enfrentar o Grêmio com o meio de campo livre da mulambada que vinha atuando. Pela primeira vez, a Torcida não terá o desprazer de ver Fabinho, Wellington Monteiro, Diguinho, Maurício, Marquinho, Carlos Eduardo fazendo parte do meio campo tricolor. Nem mesmo a falta de ritmo de Fábio Santos, Urrutia e González chegam a preocupar em comparação ao afastamento das malas.
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O resultado? Claro que é importante, mas mesmo que não venha ainda dessa vez, certeza de dias melhores farão um domingo alegre para tantos tricolores.
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Se a vitória vier alavancará de vez a arrancada no campeonato, além de servir para mostrar ao genérico gaúcho que mesmo bêbado o Fluminense não está morto. Aguardemos o desfecho.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Botafogo 0 x 0 Fluminense. Permanência na Série A cada vez mais dependendo de um milagre.

. ................... Agora só com milagre. A bênção João de Deus.
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É inegável que o time melhorou. O abandono do ultrapassado meio de campo com três "volantes pernas duras" tornou o time mais solto, produzindo mais chances de gols. Deverá melhorar mais ainda com a sequência de jogos e as entradas de Urrutia e Fábio Santos, quando esse conseguir se livrar das contusões.
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Fábio Santos, Urrutia, Equi Gonzalez e Conca têm tudo para formar um meio de campo de respeito. Quando cansarem, Tartá ou mesmo Fábio Neves poderão substituí-los sem prejuízo da movimentação.
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O problema é o ataque. Para que o Fluminense escape do rebaixamento é imperioso que o Fred volte logo, pois se depender de Roni, Kiesa e Alan, certamente continuará a ter o pior ataque da competição e aí nenhum milagre será capaz de salvá-lo. Não é preciso esforçar a memória para lembrar os gols perdidos por Roni contra o Náutico e o pelo Kiesa contra o Botafogo. Quatro pontos límpidos, que se contabilizados, colocariam o Fluminense a um ponto do Botafogo e a dois de Santo André e Náutico, situação confortável para fugir da degola.
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Nas declarações pós jogos, a cantilena é sempre a mesma, não faltou empenho, não faltou garra, além das máximas do Cuca: "a bola não entrou, quando ela entrar, sairemos dessa situação".
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Meu caro Cuca, a bola só irá entrar quando o time tiver um matador de verdade. Infelizmente hoje só temos o Fred e esse terá que ser o milagre, sua volta o mais rápido possível, enquanto der tempo para uma recuperação.
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Espero que pelo menos contra o Avaí já se possa contar com Fred e Fábio Santos, pois pelas últimas informações divulgadas, o Urrutia deverá estrear contra o Grêmio no lugar de Diguinho, graças a um bendito terceiro cartão amarelo.
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Os idiotas da objetividade, os coveiros de plantão e a mídia urubulina dão como certo o rebaixamento tricolor. Continuo não pensando assim. Só depende de nós e se o Cuca escalar a equipe acertadamente quando tiver à disposição a quase totalidade do plantel, as batalhas serão árduas mas não impossíveis de serem suplantadas. Afinal, nossos concorrentes diretos também não terão vida fácil.
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Se o Fluminense conseguir três vitórias nos quatro próximos compromissos, a situação se clareará bastante e o milagre ficará mais factível. Façamos figa.
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DÁ-LHE FLUZÃO, QUE AINDA DÁ!
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RMP
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Recebi de um amigo rubro-negro cópia do e-mail enviado pelo Presidente do Flamengo ao "jornalista" Renato Maurício Prado, contestando nota publicada em sua coluna do dia 08/09, na qual sugeria que o título da Libertadores vencido pelo Flamengo teria sido obtido à base de dopping, notícia confirmada pelo "Correio Braziliense".
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De fato, nós tricolores não temos nada com esse problema, mas a sua divulgação serve para provar que as declarações inoportunas do referido jornalista começam a causar indignação nos próceres do próprio clube de sua predileção. Pode ser que assim, ele deixe de encher nossas paciências com as costumeiras asneiras que divulga sobre o Fluminense e passe a se ocupar apenas dos fatos concernentes à urubuzada, o que seria uma boa não só para a Torcida Tricolor como também para as dos demais clubes cariocas. Xô urubu!
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A seguir, o artigo publicado no jornal.
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Jornalista acusa "Fla dopado" em 81 e Márcio Braga se revolta
Publicação: 08/09/2009 18:06 Atualização: 08/09/2009 22:42
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Em sua coluna no caderno de esportes do jornal O Globo, o jornalista Renato Mauricio Prado abordou um assunto polêmico nesta terça-feira. Ele afirma em seu texto, que time do Flamengo da década de 80 jogava sob efeito de doping.

Em resposta às acusações, o presidente do Flamengo, Márcio Braga, enviou um e-mail informal ao colunista, onde mostrou toda sua indignação ao ler a coluna.

Leia o comunicado abaixo:

"Ao ler sua coluna de hoje, dia 8 de setembro, deparei-me com uma nota que afirma que o ilustre e querido companheiro, já falecido, (o ator) Carlos Eduardo Dolabela, distribuía comprimidos de PERVITIN, para os jogadores do Flamengo.
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Ou seja, sua coluna dá conta de que o maior time da história do Flamengo, campeão do mundo, jogava dopado, com a conivência do Antônio Augusto Dunshee de Abranches. Enfim, você e o mau-caráter do Antônio Augusto estão dizendo que o Zico, Junior, Andrade e o Adílio e cia jogavam dopados.
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Meio-jornalista que é, você arma o texto de modo que a responsabilidade da informação parece ser mais do Carlos Eduardo Dolabela que sua ou do Antônio Augusto, sua fonte irresponsável e maldosa de sempre.
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Rato de esgoto que é, dessa vez, você tenta se esconder atrás de uma pessoa já falecida, que infelizmente já não está entre nós para se defender.
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Com a falta de caráter e a leviandade costumeiras, você e o Antônio Augusto jogam lama na conquista da Taça Libertadores pelo Flamengo e na lisura desportiva e no profissionalismo de alguns dos jogadores mais importantes da história do clube.
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Só mesmo dois grandes filhos da p... como vocês.
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Rio de Janeiro, 8 de setembro de 2009
Marcio Baroukel de Souza Braga"
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Veja um trecho da coluna de Renato Maurício Prado, no jornal O Globo, de de 8 de setembro:
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Revoltados, os rubro-negros chegaram a Montevidéu querendo vingança a qualquer preço e o ator Carlos Eduardo Dolabela (rubro-negro fanático, que acompanhava a delegação com sua mulher, a atriz Pepita Rodrigues) chegou a dar comprimidos de "Pervitin" para alguns jogadores com os quais tinha mais intimidade - um remédio que, segundo ele, os faria entrar em campo "ligados", ou seja, dopados.
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Alertado por Andrade, o supervisor Domingo Bosco recorreu ao médico Célio Cotecchia que, matreiramente, sugeriu que se trocasse o "Pervitin" por um remédio "ainda mais forte". E distribuiu a todos inofensivos placebos.
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Mas, talvez sugestionado pelo "remedinho", o normalmente calmo Andrade, no início da partida, revidou a uma agressão a Adílio, pulando com os dois pés na barriga de um chileno. Ambos foram expulsos.
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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Fluminense 1 x 1 Náutico. O calvário continua!

. ...... Conca, mais uma vez o único a se salvar. (crédito da foto: terra,com.br)
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Amigos tricolores,
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Cheguei do Maracanã um tanto aparvalhado. Como podemos não ganhar do Náutico? Time feio, ruim demais, que certamente não conseguiria se dar bem nem nos campeonatos do Aterro.
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Mesmo assim, o Fluminense não venceu. E foi lógica e triste a constatação. O Fluminense, essa equipe que jogou ontem, é igual ao Náutico e provavelmente também não se daria bem no Aterro. É um time sem brilho, com gente que não sabe jogar, com pouquíssimas e honrosas exceções, uma ou duas, três com muito boa vontade.
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Passei a noite pensando em escolher o personagem desse novo desastre em pleno Maracanã.
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Poderia ser o Conca, autor do gol num chute preciso, a andorinha que sozinha não consegue fazer o verão tricolor aparecer . Poderia ser o Paulo César, que foi colocado numa fria, escalado às pressas sem reunir condições ideais e numa posição que não joga pelo menos há dez anos. Poderia ser o Mariano que, como sempre, na hora H, falha na marcação. Poderia ser o juiz paspalhão, protagonista de uma cena inusitada com o bandeirinha, afinal muitos candidatos.
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Estava ainda propenso a escrever sobre o meio de campo dantesco, que apavora as mentes daqueles amantes do futebol bem jogado, independentemente do clube de sua predileção.
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Quando então se fez a luz e a ideia clareou. Cuca, era ele, só poderia ser ele. Cuca teria que ser o personagem do jogo, não pela sua visão estratégica, não pelas alterações oportunas que trouxeram à equipe um pouco da objetividade perdida após o jogo com a LDU. E sim pela mesmice, pela apatia demonstrada durante toda a partida, enfim por ter sido o papel carbono do Renato.
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Confesso que, após a irritação inicial ao saber que ele havia sido escolhido para técnico, tive um sopro de esperança ao vê-lo chegar esbanjando otimismo, sem aquela pose marcante do chororô, de tão triste memória. Começou a semana bem, declarando que não escalaria três volantes. Iria colocar um meia para auxiliar o Conca na armação das jogadas e admitiu alterar o ataque com a provável entrada do Alan no lugar do Roni.
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Era tudo que a torcida queria e precisava ouvir. A maior causa dos insucessos de Parreira e Renato residiram exatamente na covardia e na teimosia. Com três volantes e acrescente-se volantes inócuos, o que conseguiram foi afundar o Fluminense cada vez mais.
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Pois bem, voltando ao Cuca, depois de vários treinos elogiando o futebol de Fábio Neves, em cima da hora resolve optar pelo Marquinho, segundo ele “para dar mais consistência à equipe”. Consistência essa que nos custou caro, porque Marquinho não marca, não passa e não chuta com precisão. Em suma, não é meia, no máximo e com muito boa vontade é mais um volante ineficiente, melhor que o Fabinho, é verdade, mas qual a vantagem disso? Graças a Deus levou o terceiro amarelo.
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E na hora da decisão mesmo, entrou com Roni e Kiesa, o ataque mais ineficiente dentre todas as equipes do campeonato. E pior de tudo, igualmente ao antecessor, colocou os garotos no fogo, dando a eles a responsabilidade de ganhar um jogo que os veteranos novamente tinham posto a perder de modo bisonho.
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Roni já havia feito um péssimo primeiro tempo. Por que mantê-lo, esperar mais duas lambanças abissais para então substituí-lo aos oito minutos da segunda etapa? Aos dezesseis, tirou o inútil Marquinho, deslocando o Paulo César para o meio. Por que não promoveu a estreia do Fábio Neves? Por que não se lembrou do Tartá, que nem no banco estava?
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O fim do filme já é sobejamente conhecido, sendo desnecessário ser relembrado.
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As declarações após o jogo dão algum alento. O fato de diminuir a quantidade de jogadores para a semana de treinos em Marangatiba é o passo inicial. Será que aprendeu a lição?
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A preocupação em dar especial atenção ao ataque é outro ponto positivo, embora a declaração de que “não adianta colocar o Alan como referência se a referencia é o Fred” não leve a nada, porque certamente o Fred ainda não estará em condições de enfrentar o Botafogo, adversário que agora mais do que nunca precisamos vencer.
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Deveria se preocupar em saber como está o Adeilson, provavelmente melhor fisicamente que o Fred nesse momento. Sua entrada no lugar do Roni já seria um aumento de qualidade considerável. Em último caso, o Alan ou até mesmo o Maicon, mas o Roni precisa esquentar um pouco o banco de reservas.
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Quanto aos novos contratados, dificilmente estarão em condições de jogo contra o Botafogo, por isso seria muito mais importante o Cuca procurar saber como se encontra o Fábio Santos, esse sim que poderá dar em curto prazo mais qualidade ao nosso meio de campo.
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Finalizando a análise de suas declarações, preocupa-me aquela que diz respeito à certeza da recuperação do Diguinho. Pode até ser, não duvido nada que ele consiga, mas não de imediato. Diguinho convalesce de uma doença grave, que ainda não está totalmente curada. É uma temeridade forçá-lo a uma condição que ele ainda não tem. Um bom período de recuperação se faz necessário para que possa voltar a render o que já rendeu no passado. Gostaria que o Cuca parasse com essa idéia de “homem de confiança”. Homem de confiança quem tem são as prostitutas e os travestis. Os técnicos que embarcaram nessa canoa furada quebraram a cara, sem exceção.
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Bem, a guerra continua e domingo teremos mais uma batalha, essa decisiva. A ausência da vitória praticamente nos condenará à segunda divisão. Não podemos jogar com Mariano, Fabinho, Diguinho, João Paulo e Roni. Que os céus abram a mente do Cuca e o façam lembrar-se de que no elenco tricolor também existe o Tartá.
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Agora sim é vencer ou vencer, ou melhor, é vencer ou morrer!
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REAGE FLUZÃO!
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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Domingo, a última chance. Compareça ao estádio!

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Renato não é mais o técnico. A troca era iminente e poderia ocorrer a qualquer momento. Mas, como de costume, a incompetência da diretoria tricolor escolheu o momento menos apropriado.
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Ninguém engoliu o desempenho da equipe contra o Barueri, um time comum que não tomou conhecimento do Fluminense e só não o venceu pela pouca produtividade de seus atacantes. Aquela era a hora.
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Sim, porque foi inconcebível para qualquer torcedor tricolor, até os recém-nascidos, aceitar aquela exibição desastrosa. Uma equipe que precisava vencer a todo custo entrar em campo com três cabeças de área, inócuos, numa demonstração cabal de pura covardia.

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Aquela era a hora da substituição e não esperar a repetição da mesma situação contra o Santos e promover a troca no meio de uma semana toda ela dedicada à concentração na reação.
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Não pensem caros tricolores que a saída do Renato esteja sendo questionada, de modo algum. Aliás, sob a ótica do Blog do Tricolor Verdadeiro ele não deveria nunca ter tido a chance de voltar depois da desastrosa perda da Libertadores. Só que a dispensa deveria ter acontecido logo após o jogo com o Barueri.
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Bem, sai Renato e entra Cuca. O rodízio entre os dois técnicos mostra bem a falta de criatividade do agora todo poderoso Tote Menezes. Mas, deixemos as críticas de lado e passemos a incentivar os novos encarregados de tirar o Fluminense dessa situação humilhante.
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Situação irreversível para os coveiros de plantão, como o torcedor travestido de jornalista clubista, Renato Maurício Prado, que chegou a declarar no último dia 30 de Agosto: “O Fluminense está virtualmente rebaixado”.
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Pois eu provo que não está. Ainda faltam dezesseis jogos, dez dos quais no Rio de Janeiro, contra pelo menos seis adversários não tão difíceis de serem batidos. Dois clássicos estaduais, onde tudo pode acontecer e Palmeiras e Internacional, oponentes fortíssimos.
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Nada impede, entretanto, que com a disponibilização dos reforços, sejam os recém-contratados ou os liberados do departamento médico, o Fluminense reúna condições de vencer Palmeiras e Internacional. Ano passado, o Palmeiras estava em ótima fase e levou um chocolate de 3 x 0. Por que não poderá acontecer de novo?
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Cuca chegou aparentando otimismo, espírito vencedor, sem aquela antiga postura de madona arrependida. Se parar com o chororô e barrar o trio de volantes incompetente que vem jogando, tenho certeza de que vai dar. O problema é que o Diguinho foi seu pupilo no Botafogo e barrá-lo pode nem estar passando por sua cabeça.
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A meu ver as maiores dificuldades estarão concentradas nas três partidas iniciais, pois muitos dos atletas ainda não reunirão condições de jogo. A entrada do Tartá ou do Fábio Neves no meio campo melhorará sensivelmente a saída de bola, o que deverá facilitar a vida dos atacantes. Paulo César é outro que poderá dar mais gás ao time.
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Poderemos nos dar ao luxo de contabilizar quatro derrotas fora de casa (Grêmio, Goiás, Cruzeiro e Coritiba), que mesmo assim ainda vai dar. Pensando melhor, dependendo da necessidade, um empate com o Coritiba será factível.
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A grande reação acontecerá a partir do jogo com o Avaí, no dia 26/09, porque é quase certo que até lá, à exceção de Leandro Amaral, o atual rei do chinelinho, todos os demais deverão estar aptos para jogar. E aí poderemos ter: Rafael, Paulo Cesar, Gum, Luiz Alberto (ou Cássio), João Paulo (ou Ruy, com PC deslocado para a esquerda), Fábio Santos, Urrutia, González, Tartá (ou Fábio Neves), Adeilson (ou Kiesa) e Fred. Será preciso apenas um esforço dobrado no treinamento para que o entrosamento chegue logo. Creio que o Cuca conseguirá êxito nesse ponto.
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E como diria Nelson Rodrigues, os lorpas, os pascácios e os idiotas da objetividade não acreditam, mas nós, tricolores de coração, temos que acreditar sempre no clube tantas vezes campeão. É só tirar os três volantes do Apocalipse que as coisas voltarão a melhorar.
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Podem anotar aí as dicas do profeta, que garante que o Fluminense sairá dessa com os pontos obtidos mais ou menos do seguinte modo:
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O jogo mais difícil é o próximo. Se o Fluminense não vencer o Náutico talvez não consiga escapar. Façamos a nossa parte e comecemos domingo a grande arrancada da recuperação.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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Com a chegada desses reforços o Fluminense poderá conseguir sair da situação em que está. VAI DAR, TEM QUE DAR!
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DETALHES SOBRE A VENDA DE INGRESSOS A PREÇOS REDUZIDOS:
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_ Cadeira Azul: R$ 10,00 (dez reais)
_ Arquibancadas verde e amarela: R$ 15,00 (quinze reais)
_ Arquibancada branca: R$ 20,00 (vinte reais)
_ Cadeira Especial: R$ 120,00 (cento e vinte reais)
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PONTOS DE VENDA ANTECIPADA:
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_ Sede do Fluminense FC, Bilheteria 8 do Maracanã, Sede do São Cristóvão FR e Sede do CR Flamengo, de quarta (02/09) a sábado (05/09), das 9:00 às 17:00h
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_ Terra Encantada (Barra da Tijuca): de quarta (02/09) à quinta (03/09), das 9:00 às 17:00 h e de sexta (04/09) a sábado (05/09), das 10:00 às 13:00h.
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_ Venda no dia do jogo: no Maracanã a partir das 14h
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