quinta-feira, 26 de junho de 2008

Calma, gente, nem tudo está perdido. A negra vem aí!

Atuação desastrosa, uma verdadeira calamidade. Também o que se poderia esperar de um time que não jogava há mais de um mês? Nada mesmo, a não ser o que se viu. Uma equipe apática, com quase todos os jogadores sem ritmo de jogo. À exceção de Fernando Henrique, Conca e Arouca, enquanto aguentou, o resto foi uma lástima.

Até Thiago Silva, o esteio de nossa defesa, jogou mal. Foi batido facilmente no primeiro gol da LDU e em muitas ocasiões parecia uma barata tonta, dando chutões para onde apontava o nariz. O resto não existiu. Os demais zagueiros estavam pregados ao chão, parecendo ter sido colados com super-bonder ou araldite. Luiz Alberto foi ridículo, Júnior e Gabriel, sonolentos. Ygor não surpreendeu, foi ele mesmo, o de sempre, ou seja uma baranga.

A atuação apagada demonstrou mais uma vez que para se ter sucesso em partidas decisivas é mandatário que se tenha ritmo de jogo. O Fluminense não teve. Faltou pegada, posicionamento, inspiração.

A maioria dos torcedores, cronistas desportivos, membros da direção tricolor deram loas ao Renato pela "maravilhosa tática" de preservar o time para a decisão final, com o objetivo de evitar que alguém se machucasse.

Esqueceram-se do fundamental, a equipe iria perder a pegada e a apatia que se viu no primeiro tempo do jogo com a LDU não deixa margem a dúvidas. Tomar dois gols de escanteio é inadmissível para uma equipe do porte da do Fluminense.

E o Washington? De onde surgiram essas dores musculares? Afinal, ele não estava na redoma do Renato? Perdeu um gol cara a cara com o goleiro e ainda deu um passe magistral para o adversário por ocasião do quarto gol. Aliás, não foi a primeira vez. Já fez o mesmo papaelão no campeonato estadual. Melhor seria que não mais recuasse nos escanteios. Correriamos menos perigo.

Mas ainda nada está perdido. É só o nosso treinador descer de seu pedestal arrogante e por a cabeça para funcionar. Alguns jogadores que nada jogaram, Cícero, Luiz Alberto, Gabriel, Thiagos Silva e Neves, Washington, só para citar alguns, deveriam enfrentar o Botafogo para melhorar o condicionamento físico.

Se a equipe voltar a jogar como jogou contra São Paulo e Boca, ganha de barbada. A defesa da LDU é uma verdadeira baba e se for apertada, irá entregar o ouro mais cedo ou mais tarde. Temos 120 minutos para fazer uma diferença de três gols, tarefa perfeitamente alcançável. É só querer, (e escalar o time certo também).

E com o apoio irrestrito da Galera, a coisa fluirá mais facilmente. É isso aí tricolada, vamos à luta na próxima quarta e empurrar esse time para cima dos equatorianos que a Libertadores será nossa. Muito mais nossa de que deles, mas o que importa mesmo é que será do Fluminense. Bota fé que dá!

domingo, 22 de junho de 2008

E chegaram as finais! Ainda bem!

Concentração total nos dois jogos com a LDU. Mantendo a pegada demonstrada contra São Paulo e Boca Juniors, o Fluminense não tem como perder.
...
Já no Campeonato Brasileiro, a lástima de sempre. Mesmo sem o Renato, o técnico substituto manteve o quarteto diabólico até os dezesseis minutos do segundo tempo. É muita falta de criatividade para não dizer outra coisa.
...
Fabinho, Romeu, David e ainda por cima Carlinhos é para tirar do sério qualquer cidadão que entenda um pouquinho de futebol.
O mentor de um meio campo formado por Fabinho, David e Romeu merece receber o troféu de maior imbecil do campeonato.
..;
Aquele que dá para o David, a gloriosa camisa 10 tricolor, que já vestiu Assis, Orlando e Rivelino entre outros inúmeros craques, merece uma estada no Pinel.
...
Amigos tricolores, deixemos esses reservas sem categoria e sem inspiração de lado e vamos torcer para que o time não tenha perdido o entrosamento para os jogos da Libertadores.
...
Horcades, faça um favor à torcida tricolor: adie o jogo com o Botafogo ou pelo menos o perca por W.O., porque com esses reservas escolhidos a dedo, a goleada será inevitável.

domingo, 15 de junho de 2008

Brasileirão caminhando...e o Fluminense patinando!

É complicado concentrar-se em outras partidas às vésperas das finais mais importantes da história do clube. Após eliminar os adversários mais poderosos, com exibições brilhantíssimas, torna-se impossível não sonhar com a conquista da Libertadores.

É certo que todo o cuidado deve ser tomado para que o título não escape pelos dedos. Mas é certo também que não se pode concordar com atuações pífias, que tendem a alijar o Fluminense da luta pelo título brasileiro.

Poupar os titulares seria mandatário. Sabendo com bastante antecedência que o clube estaria envolvido em duas competições importantíssimas, a diretoria deveria ter tido o cuidado de tomar as providências cabíveis para a formação de um time de reservas que, pelo menos, pudesse angariar alguns pontos nas rodadas iniciais do Campeonato Brasileiro.

Nada fez, manteve reservas de baixa qualidade e agora o time amarga a última colocação e o que é pior, vendo os líderes cada vez mais distantes.

É certo que alguns deles são cavalos paraguaios, mas tirar diferença tão grande de Flamengo, Cruzeiro, São Paulo, Grêmio e Palmeiras será uma tarefa hercúlea.

Perderam-se oportunidades contra Atlético Mineiro, Náutico e Flamengo. A escalação de apenas um atacante contra o time de Belo Horizonte poderia nos ter dado a vitória. Alguém que tivesse habilidade para bater um pênalti contra o Náutico, poderia ter mudado a história do jogo. Contra o Flamengo, bastaria um lateral esquerdo não tão franzino, que não caísse de maduro a toda hora para conseguirmos pelo menos um empate.
..
É duro sonhar. Se o Fluminense tivesse obtido esses pontinhos tão fáceis, certamente a vontade contra o Santos teria sido um pouco maior e correndo apenas um pouquinho, o time da Vila teria sido batido com facilidade.

Bem, agora não adianta chorar o leite derramado. Estamos distantes 11 pontos de Flamengo, Cruzeiro e Grêmio. É difícil, mais ainda dá tempo de iniciar uma reação. Problema maior é o São Paulo, que embora menos distante, é muito mais time.

O que não pode ser consenso é o conformismo que está tomando conta da torcida, dentre ela de ilustres tricolores. Nossa diretoria apática tem que se movimentar e a receita não é nada complicada.

Espelhando-se no exemplo do Flamengo, no campeonato passado, o Fluminense deve pleitear o adiamento dos jogos com Coritiba e Botafogo. O motivo é mais do que justo, principalmente se for levado em consideração que existem inúmeras datas disponíveis no meio de várias semanas do segundo semestre. Em último caso, pelo menos o jogo com o Coritiba, já que o clube paranaense não disputará a Copa Sul-Americana.

Vamos lá galera. Encher os ouvidos do Horcades, Branco, Marcelo Penha e demais membros da administração tricolor para exigir que a CBF dê ao Fluminense o mesmo tratamento que deu ao Flamengo.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Ygor continua "estressando" a galera.

A torcida tricolor não sabe mais o que fazer para demonstrar ao Renato sua insatisfação pela presença constante do Ygor como titular da equipe. Chova ou faça sol, independentemente do grau da lambança, ele permanece como principal homem de confiança do técnico, inabalável como uma rocha. As manifestações contra esse absurdo estado da arte se multiplicam nos diversos fóruns tricolores presentes na Internet.

Alguns já chegaram a pesquisar e a jurar que o passe do jogador pertence ao técnico.

A indignação aumenta à medida que jogos são perdidos para adversários inferiores tecnicamente, principalmente por existirem no banco de reservas jogadores mais habilidosos.

Por mais que raciocine, a torcida tricolor não consegue entender a conexão que possa existir entre a dispensa do Marcão e a contratação de seus substitutos. É certo que já em 2007, Marcão não mais reunia as condições físicas ideais. Sob esse aspecto, até que a decisão, em princípio, foi acertada, pois o ídolo da raça tricolor já começava a sentir o peso dos anos. Ao ser anunciado o substituto, todos aqueles que acompanham o futebol brasileiro mais de perto, concluíram que a coisa não era séria. Fabinho? Ora, faça-me o favor! Foi campeão em quase todas as equipes que passou, sempre na reserva.

O pior é que mesmo após todas as apresentações medíocres durante o decorrer de 2007, ele foi mantido no elenco, o que ensejou a uma corrida maluca atrás de um volante que pudesse ser titular inquestionável da posição.

Aí veio o Ygor. Quem seria o Ygor? perguntava a torcida tricolor. Alguns desavisados ficaram felizes. Finalmente, teríamos um volante para barrar o Fabinho, "o traste", "a coisa", "o sem cérebro", "o mamulengo", como a ele se referem os torcedores nos diversos sites tricolores na Internet.

Ledo engano. Os que já haviam tido a oportunidade de acompanhar algumas partidas do Vasco, já sabiam de antemão que a douta diretoria e seu fiel escudeiro boleiro estavam comprando gato por lebre.

O gato chegou, não convenceu ninguém e acabou por entregar o ouro nas duas decisões com o Botafogo, pelo campeonato estadual. Depois veio a incrível falha contra o Arsenal, na Argentina e na seqüência os bailes de Aluízio, Datolo e Roger, esse no último domingo contra o Grêmio. E mesmo assim permanece "imexível", como dizia aquele ministro mau preparado.

Renato não parece ser uma pessoa estúpida, deve ter um QI acima da média. Também não é cego, enxerga bem com os dois olhos. Então, raios, por que não se rende à vontade da maioria? Por que, pelo menos, não tenta experimentar Roger ou Cícero como segundo volante? Será receio de queimar seu pupilo, ou há realmente algo de podre no reino da Dinamarca?

Nada pessoal contra o atleta. Ygor poderá e deverá ser preservado no elenco, mas a posição de titular absoluto em detrimento de jogadores mais habilidosos é que não pode ser aceita como uma verdade irretorquível, como quer o Renato.

Essa situação está tirando o sono dos tricolores que amam o Fluminense acima de tudo e sem interesses pessoais. Desesperada com o dar de ombros do técnico e a indiferença do Presidente e seu coordenador de futebol, a torcida tricolor resolveu deflagrar uma guerra contra essa proteção descabida e passou a divulgar na Internet o comentário sobre a atuação do Ygor na Argentina, publicado no Jornal dos Sports do dia dez de abril.

Por já ter recebido vários desses e-mails, resolvi fazer coro com a torcida, reproduzindo o artigo do Jornal dos Sports. É uma pérola de análise. Pena que ainda não sensibilizou a quem devia.


YGOR TEM ATUAÇÃO APAGADA NA DERROTA PARA O ARSENAL

"Não caí de pára-quedas no futebol. Não sou burro de indicar alguém que não confie". Essa frase foi dita pelo técnico Renato Gaúcho no primeiro bom treinamento do cabeça-de-área Ygor, ainda em VItória-ES, onde o time fez a sua pré-temporada. A contratação do jogador havia sido contestada e, àquela altura, Renato exaltava o jogador, garantindo que todos estavam errados.
....
Apesar da confiança de Renato, desde que chegou ao Fluminense Ygor não conseguiu ter uma atuação minimamente convincente e vem mostrando a todos que o treinador não está totalmente certo. Fraco tecnicamente, Ygor não conseguiu conquistar a torcida tricolor.
....
Principalmente porque abusa dos erros de passe e com a bola nos pés não consegue concatenar uma jogada. Foi assim no jogo de ontem, em que falhou ridiculamente no segundo gol do Arsenal, ao furar e entregar a bola de bandeja ao atacante Bottaro, acabou sendo substituído por Renato.
....
Difícil é acreditar que uma pessoa que jogou tanto futebol, como Renato Gaúcho, seja fã de um jogador tão fraco. Renato que, pelo jeito, ficará sozinho com a sua opinião.
....
Publicada em:
10/04/2008
Jornal dos Sports

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Grêmio 2 x 1 Fluminense. De volta à chatice!

É, ta difícil encontrar motivação para encarar o Brasileirão. Com raríssimas exceções, a grande maioria mostrou uma apatia fora do comum. O cansaço, o receio de contusões na véspera da final tão esperada? Difícil precisar, mas o fato é que a apresentação em Porto Alegre ficou a desejar.

Até certo ponto a torcida entende o desinteresse demonstrado, mas não se pode desperdiçar a oportunidade de ganhar no mesmo ano a Copa Libertadores e o Campeonato Brasileiro. Ainda mais com os atuais líderes, equipes de qualidade nitidamente inferior.

O fato de se poupar titulares é mandatário, pois será inconcebível a eventual perda do título sul americano devido a alguma contusão de última hora. Perdeu-se a oportunidade de vitórias nos jogos com o Atlético Mineiro e Náutico. Bastariam dois ou três titulares para que resultados melhores tivessem sido obtidos.

E essa deve ser a tônica dos próximos jogos. Contra o Santos, o Renato já deixou antever que escalará os titulares. Poderia colocar os laterais titulares para jogar meio tempo, um de cada vez e também revezar Cícero e Conca.

Sinaliza com a intenção de voltar com os reservas nos jogos posteriores. Como Thiago Neves não tem condições para o jogo com o Santos, poderia reforçar a equipe contra o Coritiba. No ataque, talvez o Somália já possa formar dupla com Dodô, descansando o Washington. Na lateral esquerda poderia haver a estréia do Uendel, porque Dieguinho ainda não dá. Precisa ganhar corpo para não ficar caindo de maduro a frente dos adversários.

São dicas para o Renato, que provavelmente as ignorará, como é de seu feitio, mas a realidade é que o Fluminense não pode mais perder para essas barangas que estão por aí.

Finalizando um recadinho para o Renato. Meu amigo, Ygor não dá. Não acerta passe e quando cobre a lateral é um desastre. Passeio do Aluízio, gol do São Paulo; passeio do Datolo, gol do Palermo, passeio do Roger, defesa difícil do Fernando Henrique, ufa!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Fluminense 3 x 1 Boca Juniors. Só faltam dois!


Mais de oitenta mil almas. Tricolores de todas as gerações se uniram mais uma vez em torno da mítica pó de arroz.

Horas antes do início da grande batalha, a emoção já tomava conta de todos os corações. O nervosismo era flagrante na grande maioria dos torcedores. Respeito a um adversário ferrenho, repleto de títulos internacionais, dono de um time de alto gabarito e de uma torcida respeitável e raçuda, que mesmo desfalcada, mostrou todo o seu poderio em pleno Maracanã. Quem assistiu ao jogo em suas proximidades, pode avaliar o que deve ser jogar na Bombonera com o estádio lotado.

Também a apreensão causada pela propaganda subliminar apregoada pelos mais notáveis órgãos da imprensa tanto brasileira como argentina, tentando aniquilar de todos os modos qualquer esperança de vitória. “O Boca tem a experiência que o Fluminense não possui”. “É o algoz de times brasileiros, não perde desde 1963, quando foi eliminado por aquele fantástico Santos de Pelé”. “Os jogadores do Fluminense sucumbirão à classe e a catimba dos portenhos, o time já foi longe demais”. Frases que a todos atormentavam tão logo o juiz encerrou a memorável partida contra o São Paulo.

Os idosos, acostumados a conquistas memoráveis, eram os mais afetados pela síndrome. Sentavam, levantavam, andavam de um lugar para outro. Tornavam a sentar e olhavam com certo receio para a torcida adversária, dona de si, completamente autoconfiante, que não parava de cantar e rufar seus bumbos e tambores num barulho ensurdecedor.

O estádio foi enchendo. Um grande número de crianças, senhoras e jovens que acompanhavam seus pares vinham se unir aos angustiados que lá já estavam. Traziam estampados nas faces o orgulho de pertencer a uma torcida especial, de um clube tão nobre, respeitador de seus adversários.

A partida começou e as previsões sombrias pareciam acontecer.

O Boca entrou mais organizado. Preencheu melhor o meio campo, adiantou a marcação e praticamente não deu chances a nossa equipe durante todo o primeiro tempo.

Os jogadores argentinos mostraram seu poderio e a pressão sobre a área tricolor foi uma constante. Mas se o Boca tinha Riquelme e uma dupla de ataque letal e entrosada, como todo o resto da equipe, o Fluminense tinha Thiago Silva, o melhor zagueiro brasileiro e um goleiro, que ressurgindo das cinzas, tal qual fênix, se mostra cada vez mais decisivo. Fernando Henrique vem ganhando corpo e fez defesas milagrosas em momentos cruciais. Se sobrava experiência e tranqüilidade ao Boca, não faltava coragem e firmeza à defesa tricolor. Os erros de alguns quase sempre foram aniquilados pela eficiência de outros.

Veio o segundo tempo e o mesmo panorama se repetia. A torcida tentava de todos os meios empurrar o time para frente, mas o Boca pressionava como antes. E de tanto pressionar, conseguiu o seu gol. O gol que lhe dava a classificação e que aumentava a angústia de todos.

E nesse momento começou o novo milagre tricolor. Se o Boca tem jogadores mais experientes, que sabem conduzir um jogo no ritmo que lhe convém, esse time do Fluminense é abençoado e sabe fazer os gols nos momentos decisivos, naquele instante em que é preciso transformar a depressão pelo fracasso no momento sublime do triunfo.

A entrada do Dodô, o golaço de Washington, numa cobrança genial "a lá Riquelme", contagiou a torcida e despertou o time para uma virada memorável.

E quando a integração mágica da torcida com o time acontece, o Fluminense torna-se imbatível. Nesse momento, a inspiração voltou e foi então a nossa vez de partir em contra-ataques mortais. O Boca balançou, não chegou a tremer, mas se encurvou e acabou, por erro de passe, dando a chance que tanto Dodô esperava. E o golpe foi mortal. O gigante, invicto há quase meio século, foi trucidado perante o testemunho de mais de oitenta e quatro mil pessoas. E o Boca voltou a se render diante de um clube brasileiro. Não um clube qualquer, mas o querido Fluminense, o verdadeiro tricolor.

Era o começo da festa, momento em que se via uma torcida iluminada se abraçando, muitos desconhecidos até então, irmanados na magia tricolor. Uma jornada indescritível.

O Fluminense mostrou que sabe jogar. Que joga mais e fala menos. Que experiência se adquire no decorrer das competições e não com títulos obtidos em tempos idos. O Fluminense e sua torcida iluminada deram mais um show no Maracanã, tornando felizes aqueles milhares de crianças que começam a sentir a glória do que é ser tricolor.

Calou-se a boca dos falastrões da soberba e também daqueles secadores deprimentes, que não entendem como é bom saber ganhar e também saber perder.

Y el Boca se fue! Chora Palacio! Chora Palermo! Ano que vem tem mais.