Com influência direta no placar, o homem de preto pode ser considerado o craque do jogo |
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Mais uma vez o Fluminense foi derrotado em um clássico regional.
Mais uma vez o Fluminense foi derrotado em um clássico regional.
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E pena que as trapalhadas do árbitro servirão outra vez como desculpa para Abel desviar o foco de seus constantes erros de escalação e substituições.
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Ainda que com uma arbitragem mal intencionada, o Fluminense poderia ter confirmado a vitória no primeiro tempo, se tivesse entrado em campo com o que tem de melhor.
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Fred, Deco e Thiago Neves começaram o jogo de forma exuberante, envolvendo com facilidade a defesa vascaína, que não sabia o que fazer.
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Em compensação não tinham ninguém que os ajudasse. Sobis, totalmente fora de forma, foi mais uma vez um jogador apático, praticamente um espectador privilegiado. Ainda assim, voltou para o segundo tempo e só foi substituído após o empate do Vasco.
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A dupla de volantes continua sem saber marcar e apoiar. Além da infinidade de faltas que faz, deixa sempre livre um corredor para as manobras adversárias.
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O resultado é que as bolas estouram na zaga, formada por zagueiros medianos e que por isso mesmo não conseguem evitar a repetição das viradas absurdas. Contra o Arsenal de Sarandi, o empate só não veio porque seus atacantes são praticamente nulos.
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Carlinhos é outro que permanece como titular por pura proteção. Dispersivo no ataque e fraco na marcação tem sido o responsável pela maioria das jogadas perigosas pelo lado esquerdo da defesa. Mais uma vez um centro vindo de seu setor causou o gol de empate.
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A intenção de Abel proteger os seus preferidos ou a falta de coragem para efetuar as mudanças necessárias tornam o Fluminense um time previsível e fácil de ser neutralizado, não só pelos adversários de primeira linha, como também pelas equipes medíocres que disputam o estadual.
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Sem desmerecer a vitória do Vasco, que teve no comando um técnico corajoso e com vontade de vencer, esse poderia ter sido um dos jogos mais fáceis do ano para o Fluminense.
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Além da escalação equivocada, o erro maior de Abel foi a substituição do Deco, principalmente porque a entrada de Wagner nada acrescentou.
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Menos mal porque apesar da situação embaraçosa na tabela de classificação, se o Fluminense vencer os jogos contra Americano e Bangu precisará apenas de um empate entre Vasco e Boavista e a menos que os vascaínos entreguem o jogo, não creio que o Boavista consiga vencê-los em São Januário.
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O problema será obter as duas vitórias com os jogadores escolhidos pelo treinador até aqui.
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Torço para que ele utilize de saída Thiago Carleto e Wellington Nem no jogo em Campos e que não se esqueça de colocar o Lanzini no banco de reservas.
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Não gosto de justificar derrotas por conta de arbitragens, mas dessa vez o homem de preto exorbitou: oito cartões amarelos, dois vermelhos, dois pênaltis claros ignorados e a não expulsão do Dedé quando cometeu uma falta passível do segundo cartão amarelo são fatos incontestáveis e que servem para provar que o árbitro entrou em campo predisposto a prejudicar o Fluminense.
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E dessa vez a desfaçatez foi de tal monta que finalmente alguém da diretoria tricolor a público reclamar da postura do soprador de apito, como dizia o velho Mario Vianna.
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A Torcida Tricolor espera que as palavras de Sandro Lima, vice-presidente de futebol, não se transforme em mera reclamação e sim que seja o início de uma reação do clube contra a presença de árbitros que já entram em campo com a intenção premeditada de prejudicar o Fluminense.
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O mínimo que o clube deve fazer é banir a presença de Antonio Schneider "ad eternum" dos jogos do Fluminense porque os sucessivos erros para um lado só são indicativos claros que esse senhor não é confiável.
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Eis as palavras de Sandrão:
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A Torcida Tricolor espera que as palavras de Sandro Lima, vice-presidente de futebol, não se transforme em mera reclamação e sim que seja o início de uma reação do clube contra a presença de árbitros que já entram em campo com a intenção premeditada de prejudicar o Fluminense.
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O mínimo que o clube deve fazer é banir a presença de Antonio Schneider "ad eternum" dos jogos do Fluminense porque os sucessivos erros para um lado só são indicativos claros que esse senhor não é confiável.
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Eis as palavras de Sandrão:
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."Precisamos ter uma arbitragem mais séria. Não só estadual como nacional. Fazemos um investimento grande, até para valorizar o Carioca, e não temos a recíproca em relação à arbitragem. O juiz não usou os mesmos critérios com o Flu. Quero deixar claro que o Vasco não tem nada a ver com isso".
DETALHES:
VASCO 2 X 1 FLUMINENSE
Local: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Antonio Frederico de Carvalho Schneider
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia e Rodrigo Figueiredo Henrique Correa
GOLS: Thiago Neves,6'/1ºT);Alecsandro 14' e 32”/2ºT
Cartões amarelos: Diguinho, Bruno, Leandro Euzébio, Edinho, Carlinhos, Rafael Moura, Fred, Wellington Nem
Árbitro: Antonio Frederico de Carvalho Schneider
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia e Rodrigo Figueiredo Henrique Correa
GOLS: Thiago Neves,6'/1ºT);Alecsandro 14' e 32”/2ºT
Cartões amarelos: Diguinho, Bruno, Leandro Euzébio, Edinho, Carlinhos, Rafael Moura, Fred, Wellington Nem
Cartões vermelhos: Edinho 42'/2ºT e Fred 44'/2ºT
FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Bruno, Leandro Euzébio, Anderson e Carlinhos; Edinho, Diguinho (Rafael Moura, 34'/2ºT) , Deco (Wagner, 23'/2ºT), Thiago Neves e Rafael Sóbis (Wellington Nem, 18'/2ºT); Fred - Técnico: Abel Braga.
3 comentários:
sandro lima.. é o vice do fluminense e nao do vasco...
Falha nossa.
A cabeça quente pela espúria atuação de um ser desclassificado nos fez embarcar no erro do Terra.
O texto já foi corrigido.
Gratos pelo alerta e Saudações Tricolores.
Parceria entre blogs
da uma passada la no meu blog e depois me fala se deseja firmar parceria blz
http://tacalibertadoresamerica.blogspot.com/
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