Balaço de fora da área garantiu a vitória (foto: Paulo Sergio / LANCE!Press) |
A vitória magra
contra uma equipe com menos um a partir da metade do primeiro tempo deixa claro
a impotência do atual ataque tricolor.
Não fosse o chute
certeiro de Vinicius estaríamos hoje lamentando a perda dos primeiros pontos em
pleno Maracanã.
A bola custa a chegar
em condições de arremate e quando chega as oportunidades são perdidas de forma
bisonha.
Os laterais não
apoiam e quando o fazem não conseguem cruzar com efetividade.
Giovanni teve todas as oportunidades desde que chegou ao clube e até agora não conseguiu convencer.
Difícil entender como
Drubscky não tenta outra opção. Pode até não dar certo, mas se não arriscar teremos
sempre a eterna deficiência na lateral esquerda.
Já que reintegrou o
Ronan, por que não dar nova chance a ele, afinal o futebol apresentado nas
divisões de base não pode ter sumido de uma hora para outra.
Definitivamente não
gosto de formações com três volantes. Podem funcionar vez por outra, mas não se
sustentam ao longo de competições longas.
A defesa realmente
não chegou a ser incomodada, em compensação o ataque não funcionou.
Drubscky tem que ter
a coragem necessária para escolher entre Edson e Jean de modo a poder contar
com dois meias criativos. Poderia até tentar o deslocamento do Jean para a
lateral direita
O jogo serviu também
para comprovar a deficiência de Kenedy nos arremates e evidenciar seu excesso
de individualismo. Necessita de treinamento específico para que possa
aproveitar o seu potencial de velocidade e força, além de orientação para
servir aos jogadores em melhores condições para concluir.
Robert não entrou
bem. Pareceu ainda muito preso, talvez ainda em decorrência da hepatite
medicamentosa.
Além disso, não
mostrou em momento algum o empenho esperado de um jogador tão novo.
Necessita de melhor
preparo físico e orientação para descer do pedestal em que se julga estar para não sumir como o Toró e tantos outros que se deslumbraram antes da hora.
Pelo que apresentou o
ataque em termos de efetividade não vejo como o Magno Alves não se tornar titular assim que tiver sua situação contratual esclarecida.
A convocação de
Kenedy para mais um "campeonato alegria dos empresários” poderá precipitar a
decisão.
O principal, porém, é
que mesmo com dificuldade os três pontos vieram e quem sabe sirvam de alento
para um início de campeonato gratificante.
No próximo domingo,
uma pedreira por demais conhecida e a lamentar apenas a decisão da diretoria de estudar a possibilidade de mandar o jogo da terceira rodada contra o
Corinthians em Brasília.
E DÁ-LHE FLUZÃO!
DETALHES:
Fluminense 1 x 0
Joinville
Local: Estádio Mario
Filho, Maracanã, Rio de Janeiro; Data: 09/05/2015
Juiz: Thiago Duarte Peixoto, (SP)
Auxiliares: Danilo Ricardo Simon Manis, (SP) e Alex Ang Ribeiro, (SP)
Gol: Vinicius, aos 42' da etapa final
Cartões amarelos: Wagner e Vinicius
Juiz: Thiago Duarte Peixoto, (SP)
Auxiliares: Danilo Ricardo Simon Manis, (SP) e Alex Ang Ribeiro, (SP)
Gol: Vinicius, aos 42' da etapa final
Cartões amarelos: Wagner e Vinicius
Fluminense: Cavalieri,
Wellington Silva, Gum, Marlon e Giovanni (Vinicius, 31'/2ºT); Pierre (Robert, intervalo),
Jean, Edson e Gerson (Wagner, 17'/2ºT); Kenedy e Fred. Técnico: Ricardo Drubscky.
Joinville: Oliveira,
Sueliton, Bruno Aguiar, Guti e Rogério (Dankler, 45'/2ºT); Naldo, Wellington
Saci, Augusto César (Wiliam Popp, 17'/2ºT) e Marcelo Costa; Welinton Júnior
(Anselmo, 26'/1ºT) e Kempes. Técnico: Hemerson
Maria.
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Que uniforme é esse?
O Fluminense estreou o novo terceiro uniforme com cores que nada tem a ver com as originais.
Uma camisa verde que
lembra sopa de ervilha e um calção mais escuro num tom que tanto no estádio
como na TV mais se assemelha a azul.
Mais uma tirada da
Adidas aprovada pelos conselheiros que, entretanto, continuam vetando a
colocação da quarta estrela no uniforme.
Difícil de entender!
Um comentário:
Olá, parabens pelo blog
ja comentei em outros blogs, começei a ver o Flu em final de 1974, assisti a despedida do Gerson como profissional, e lembro-me que a tonalidade das cores eram mais vivas, bonita e consequentemente mais alegre, atualmente temos um material infinitamente superior porem horroroso., um grená escuro, um verde desesperança, transformaram a camisa tricolor, que era a mais linda numa caricatura feia, e cmm o decorrer da partida os jogadores suam e aí a coisa fica feia de ver, parece que estamos um uma camisa preta
ronaldo
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