Interessa a muita gente, mas com
certeza a nenhum tricolor.
Invejosos, recalcados, enfim toda a
gama de escória que permeia os meandros do futebol.
A pseudo cisão vem sendo alimentada pela parte da mídia sem escrúpulos, que se aproveita das prerrogativas de ter os meios de comunicação à disposição para forjar factoides, que repetidos à exaustão, acabam por confundir até as pessoas de bom senso.
E a orquestração é de tal monta que muitos tricolores entram na dança e caem na conversa deixando-se levar pelas fofocas que tentam execrar a parceria vencedora.
O patrocínio passou despercebido nos anos iniciais, mas à medida que os títulos importantes começaram a surgir, aflorou a inveja dos mulambos e jornalistas mal intencionados a seu serviço passaram a veicular constantemente boatos sobre a provável rescisão do contrato.
A pseudo cisão vem sendo alimentada pela parte da mídia sem escrúpulos, que se aproveita das prerrogativas de ter os meios de comunicação à disposição para forjar factoides, que repetidos à exaustão, acabam por confundir até as pessoas de bom senso.
E a orquestração é de tal monta que muitos tricolores entram na dança e caem na conversa deixando-se levar pelas fofocas que tentam execrar a parceria vencedora.
O patrocínio passou despercebido nos anos iniciais, mas à medida que os títulos importantes começaram a surgir, aflorou a inveja dos mulambos e jornalistas mal intencionados a seu serviço passaram a veicular constantemente boatos sobre a provável rescisão do contrato.
Desde 2010 são comuns na maioria dos
veículos esportivos assertivas do tipo: “Vale
lembrar que a relação com a Unimed-Rio está estremecida e a continuidade do
patrocínio é uma incógnita para todos nas Laranjeiras”.
A repetição à exaustão tem sido de tal
monta que essas palavras praticamente se transformaram no jargão preferido da
mídia cretina.
A simbiose Fluminense-Unimed incomoda
tanto que até as eleições para presidência da patrocinadora são cobertas pelos
mais diversos veículos.
Esse ano chegaram ao cúmulo de abrir
espaço para um médico rubro negro, mal encarado, que apregoava o fim do
patrocínio ao Fluminense.
Embora o modelo utilizado não seja o
ideal, o fato é com ele que o clube conseguiu voltar a despontar nos cenários
nacional e internacional após um longo e tenebroso período em que associações
com empresários inescrupulosos fizeram com que as revelações da base saíssem
sem terem sequer disputado uma partida pelo time principal e sem que o clube
auferisse lucros compatíveis com a qualidade das promessas “doadas”.
Entre os tricolores, muitos embarcaram
na armadilha e passaram a advogar que as intromissões de Celso Barros são
prejudiciais. Segundo eles, melhor seria que o mecenas despejasse rios de
dinheiro para que o clube os utilizasse da maneira que lhe conviesse.
E devolvo a questão aos que questionam
essa pseudo intromissão. Quem de sã consciência concordaria em empregar os investimentos
de sua empresa sem monitorar o modo como ele seria aplicado?
Qual seria a garantia de que esse
modelo ideal apregoado aos quatro cantos teria sido vencedor nesses quinze anos
com a incompetência das diretorias que comandaram o clube desde a década de 90?
É certo que muitas contratações foram
desastrosas, mas ninguém pode condenar as de Conca, Fred, Deco, Thiago Neves,
Rafael Sobis, Diego Cavalieri e Cícero, por exemplo.
E o que dizer das impingidas pelas diversas comissões técnicas, jogadores que não valem o que ganham e hoje se tornaram uma dor de cabeça constante não só para o clube, como também para os torcedores, em especial aqueles que desejam ver o Tricolor vencendo e convencendo?
E o que dizer das impingidas pelas diversas comissões técnicas, jogadores que não valem o que ganham e hoje se tornaram uma dor de cabeça constante não só para o clube, como também para os torcedores, em especial aqueles que desejam ver o Tricolor vencendo e convencendo?
Nesse particular, tiro o chapéu para o
Washington Rodrigues, flamenguista declarado, que afirmou que se pudesse fazer
com que o Celso Barros se transformasse em torcedor do Flamengo, colocaria uma
cláusula no contrato de patrocínio permitindo que ele palpitasse sempre que
desejasse.
É verdade que nos últimos tempos a
coisa desandou mais do que o normal pela simples razão dos mandatários tanto do
clube como do patrocinador comungarem dos mesmos defeitos: a vaidade desmedida
e a total falta de percepção para distinguir a diferença entre “craque” e
“cabeça de bagre”, o que os fazem seguir incondicionalmente as ideias dos
treinadores, muitas vezes inadequadas.
Acreditaram em falsas afirmações, como por exemplo: “o elenco dispõe de zagueiros para os próximos cinco anos”; “temos no clube substituto à altura para o Wellington Nem”; “melhor do que trazer o Cícero será renovar o contrato do Diguinho” (sic).
A demissão do Renato talvez tenha sido a gota d’água para o estremecimento atual.
Acreditaram em falsas afirmações, como por exemplo: “o elenco dispõe de zagueiros para os próximos cinco anos”; “temos no clube substituto à altura para o Wellington Nem”; “melhor do que trazer o Cícero será renovar o contrato do Diguinho” (sic).
A demissão do Renato talvez tenha sido a gota d’água para o estremecimento atual.
Segundo Celso, sua insatisfação decorreu do fato de não ter sido comunicado
sobre a troca do treinador na reunião convocada para debater o assunto.
Se verdade, creio que Siemsen pisou na bola. Bastaria ter demonstrado os métodos de treinamento e esquemas ultrapassados que estavam sendo utilizados. Poderia lembrar que Renato prefere sistemas cautelosos e que essa mania vem desde 2008, quando Dodô, o melhor atacante do time, foi barrado para permitir a utilização de três volantes e com isso a Libertadores foi perdida.
Se verdade, creio que Siemsen pisou na bola. Bastaria ter demonstrado os métodos de treinamento e esquemas ultrapassados que estavam sendo utilizados. Poderia lembrar que Renato prefere sistemas cautelosos e que essa mania vem desde 2008, quando Dodô, o melhor atacante do time, foi barrado para permitir a utilização de três volantes e com isso a Libertadores foi perdida.
Entretanto, o deslize de Peter não
credencia Barros a alfinetar o clube através da mídia, fornecendo combustível
adicional para os detratores da parceria continuarem as tentativas de a
dinamitarem de vez.
Tanto Celso como Peter precisam se
conscientizar de que muita gente não vê com bons olhos o sucesso do Fluminense.
Ultimamente, porem, a relação entre os
mandatários não está tão azeda. Peter ligou para Celso e ficaram de marcar uma
reunião para debater assuntos relacionados ao clube.
Espero que o passar do tempo faça com
que eles reflitam e deixem de lado a soberba em prol do Fluminense, afinal um
pouco de humildade não faz mal a ninguém.
Dentre os itens da reunião estão as
renovações de contratos de Cavalieri, Carlinhos, Gum, Diguinho e Valencia, que
vencem no final do ano.
Anseio para que os dois não façam
bobagens na hora de definir as prioritárias.
Cavalieri é o nome mais comentado no antiético
São Paulo para substituir Rogério Ceni e Carlinhos vem sendo observado por
clubes italianos.
Quanto às demais, sinceramente não
veja a mínima necessidade de renová-las agora.
Gum, embora tenha tido algumas atuações
convincentes, não passa de um zagueiro regular, uma boa opção para compor a
zaga.
Valencia está sempre às voltas com as
contusões, pelo que renovar seu contrato a oito meses do término seria uma
decisão arriscada demais.
E quanto a Diguinho, melhor seria
fazer um pré-contrato com o Cícero para a disputa da Libertadores 2015.
Gostaria e acho que também todos os tricolores que verificassem a possibilidade da volta de Wellington Nem, inadaptado
na Ucrânia, mesmo por empréstimo. Grêmio e Internacional estão de olho e já
manifestaram interesse.
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