O ímpeto avassalador do primeiro tempo, arrefeceu no segundo.
.
.
O Fluminense voltou a reeditar o seu bom futebol no jogo de ontem, principalmente no tempo inicial quando toda a equipe esteve praticamente irretocável.
O Fluminense voltou a reeditar o seu bom futebol no jogo de ontem, principalmente no tempo inicial quando toda a equipe esteve praticamente irretocável.
Antes mesmo do jogo esquentar a vantagem já estava decretada. Alan, mostrando o oportunismo que andou faltando nos jogos anteriores, antecipou-se à zaga do Madureira e serviu Mariano, que chutou firme para fazer o primeiro.
A pressão avassaladora continuou e depois de algumas oportunidades perdidas, Conca serviu na medida para André Lima, que só teve o trabalho de completar para as redes. Eram decorridos quinze minutos de jogo e a vantagem de dois gols sinalizava para uma noite tranquila para os tricolores.
O Fluminense não diminui o ímpeto e após várias bolas perdidas ou defendidas pelo bom goleiro Marcio, André Lima sofreu penalti, convertido com categoria pelo Conca. Foi uma apresentação quase perfeita, a rigor o Madureira só teve uma boa jogada que acabou com um chute por cima do travessão.
No segundo tempo, o Fluminense voltou ligado e a chance perdida por André Lima logo aos cinco minutos deu a entender que o jogo terminaria com uma goleada histórica, ainda mais pela vantagem numérica obtida com a expulsão de Edinho aos 33 minutos.
Ao notar que o Fluminense havia nitidamente “puxado o freio de mão”, o Madureira se assanhou e conseguiu o equilíbrio na base da correria. E aos treze minutos, foi recompensado com o seu gol, numa jogada muito boa de Bruno, que num toque se livrou de Mariano e Diguinho e acertou o ângulo com um chute certeiro.
Animado com o gol, o Madureira passou a ter mais posse de bola, mas não chegou a ameaçar. Cuca colocou Wellington Silva em substituição a Alan, que a essa altura estava meio sumido.
Dessa vez Wellington foi melhor do que das vezes anteriores. Teve duas ótimas oportunidades em jogadas pessoais, uma salva pelo zagueiro em cima da linha e outra defendida por Marcio com a ponta dos dedos. Poderia ter rendido mais se em algumas oportunidades passasse a bola para companheiros mais bem colocados.
Aos 23 minutos, Cuca fez entrar Équi Gonzáles. (Aleluia!). Uma surpresa agradável para a torcida porque Équi, nos poucos minutos que jogou, mostrou que tem habilidade suficiente para formar com Conca um meio campo de respeito. Tomara que o Cuca continue entrando com ele aos poucos para que possa recuperar a forma.
Até o final, os atacantes tricolores continuaram abusando dos gols perdidos, alguns até graças a defesas muito boas do goleiro Marcio.
Faltando pouco mais de dez minutos para o fim, Cuca fez o de costume, substituiu Júlio César por Marquinho e o resultado o mesmo, ou seja, nada se alterou.
O treinador elogiou a postura do time na primeira etapa, mas demonstrou preocupação com a queda de rendimento na segunda, chegando a declarar ter muito a corrigir. É bom que pense assim porque contra Resende e Madureira as vitórias foram conseguidas, mas contra os times mais fortes pode ser que não dê para segurar, como já aconteceu com a urubuzada.
Com um simples empate nas próximas duas rodadas, o Fluminense confirma sua presença na semifinal, embora o que a torcida deseje ver mais duas vitórias.
E DÁ-LHE FLUZÃO!
E PARA QUE O FLUMINENSE NÃO PERCA TODOS OS SEUS CRAQUES, FORA TRAFFIC!
(crédito da foto: terra.com.br)
Um comentário:
Domigo pra nós é "matar ou morrer", que vença o melhor.
Abraço
Jeferson
Postar um comentário