E O PIOR DE TUDO É QUE ENDERSON ACHA QUE O TIME ESTÁ EVOLUINDO. |
E Laranjeiras mantém a tradição de contratar professores pardais.
Segunda chance de alcançar o G-4 jogada fora.
E dessa vez a verdade ficou escancarada: culpa maior e quase
que exclusiva de Enderson Moreira.
Infelizmente para nós tricolores aquele treinador ousado que
comandara a equipe em vitórias épicas na Copa Libertadores, em particular na
classificação heroica contra o Argentinos Juniors em plena Buenos Aires, não mais
existe.
O que vemos hoje é um Enderson acovardado, adepto das
abomináveis “escalações cautelosas”, as
mesmas que transformaram a passagem de Ricardo Drubscky numa piada de mau gosto.
E ontem o Fluminense só não foi goleado novamente porque
enfrentou um adversário fraco, desarrumado em campo, treinado por um auxiliar desconhecido da maioria.
Contra o Sport, apesar de jogar no Maracanã, a insistência em
jogar com apenas um atacante já havia nos roubado dois pontos preciosos e
irrecuperáveis.
E dessa vez, mesmo tendo dez dias para desenvolver qualquer
sistema tático que nos levasse à vitória, passou o tempo todo com aquela dúvida
imbecil: Pierre ou Marcos Jr. para a vaga de Wagner.
Dúvida só na cabeça dele porque todo tricolor já sabe
sobejamente que congestionar o meio de campo com volantes sem qualidade nos
passes jamais levou qualquer equipe à obtenção de títulos.
Provavelmente algumas vozes se elevarão a favor do técnico
covarde: o árbitro foi caseiro, Magno Alves foi expulso infantilmente, Gum
meteu a mão na bola quando não devia e por aí vai.
É verdade: o árbitro de quinta categoria roubou o que pode,
fez de tudo para ajudar os donos da casa.
A atitude de Magno Alves é injustificável e se a nossa
diretoria não fosse tão frouxa lhe aplicaria uma polpuda multa e Gum, desde que
voltou só nos traz sobressaltos. Duvido mesmo que continue titular após o
retorno do Marlon.
No entanto, ainda que com todos esses contratempos a vitória viria
naturalmente se o Fluminense tivesse jogado como clube grande que é e não como um
desses inúmeros coadjuvantes que perambulam pelo campeonato brasileiro.
Que Enderson aprenda de uma vez por todas que não pode continuar
impunemente com essas táticas por demais defensivas e que inevitavelmente nos
levam às derrotas e nem privilegiar jogadores que já demonstraram não ter
capacidade para vestir a camisa tricolor.
Afinal, existem opções que jamais foram testadas, sequer nos
treinamentos.
Precisa também ter o discernimento necessário para enxergar
que a badalação prematura subiu à cabeça do Gerson e que um período no banco de
reservas ou até mesmo fora dele será benéfico não só para ele como também e
principalmente para o Fluminense.
Para os que discordam é só assistir com cuidado o VT do jogo
de ontem, quando Gerson nada fez, além de reclamar e cair constantemente ao
mínimo choque.
Nada de útil nos quase noventa minutos em que
inexplicavelmente esteve em campo, nem mesmo um mísero esforço para ajudar os
demais, talvez pelo peso excessivo da máscara que passou a ostentar depois que
teve as chuteiras beijadas pelo Fred.
Acorda garoto, para que não se transforme num novo Toró!
E apesar dessas “malas”, DÁ-LHE
FLUZÃO!
DETALHES:
CAMPEONATO BRASILEIRO – 7ª RODADA
Palmeiras 2 x 1 Fluminense
Local: Estádio do Palmeiras, São Paulo, SP: Data: 14/06/2015
Juiz: Dewson Freitas da Silva (PA)
Auxiliares: Guilherme Camilo (MG) e Marcio Santiago (MG)
Gols: Jean, aos16' e Rafael Marques, aos 47' do primeiro tempo; Cristaldo, aos 45' do segundo
Cartões amarelos: Antônio Carlos, Pierre, Jean, Gum, Marcos Junior e Renato
Cartões vermelhos: Magno Alves e Gum
Juiz: Dewson Freitas da Silva (PA)
Auxiliares: Guilherme Camilo (MG) e Marcio Santiago (MG)
Gols: Jean, aos16' e Rafael Marques, aos 47' do primeiro tempo; Cristaldo, aos 45' do segundo
Cartões amarelos: Antônio Carlos, Pierre, Jean, Gum, Marcos Junior e Renato
Cartões vermelhos: Magno Alves e Gum
Palmeiras: Fernando Prass; Lucas, Vctor Ramos, Vitor Hugo e
Egídio; Gabriel, Arouca (Cristaldo, 36'/2ºT), Cleiton Xavier (Robinho,
21'/2ºT), Zé Roberto (Alecsandro, intervalo); Dudu e Rafael Marques. Técnico: Alberto Valentim
Fluminense: Cavalieri; Renato, Gum, Antônio Carlos (Henrique, intervalo) e Giovanni; Pierre, Edson, Jean, Gerson (Lucas Gomes, 42'/2ºT) e Vinícius (Marcos Junior, 24'/2ºT); Magno Alves. Técnico: Enderson Moreira.
Fluminense: Cavalieri; Renato, Gum, Antônio Carlos (Henrique, intervalo) e Giovanni; Pierre, Edson, Jean, Gerson (Lucas Gomes, 42'/2ºT) e Vinícius (Marcos Junior, 24'/2ºT); Magno Alves. Técnico: Enderson Moreira.
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