É gente, hoje não deu. Jogamos mal. Após um gol aos quatro minutos, o time partiu que nem um bando de loucos, achando que seria fácil dar outra goleada. Todo mundo se mandou, até o Ygor. Se ele já é uma temeridade lá atrás, imaginem na frente. Perde a bola, propicia contra-ataques e creu no Flu. Bastaram dois ou três contra-ataques do Resende para a vaca ir para o brejo.
Mas, no fundo, a culpa não é dele, não. Coitado, é mais uma vítima de algum gozador, que botou em sua cabeça que ele deveria ser jogador de futebol. O mesmo ocorre com o Fabinho. As pessoas deveriam ser conscientizadas a escolher a profissão de acordo com suas aptidões. Aqueles que têm facilidade para as ciências exatas poderiam ser engenheiros, economistas, contadores. Os que têm as mãos firmes, médicos, dentistas. Os com aptidões, mas que não possuem condições financeiras para cursar uma universidade, podem se realizar através de cursos técnicos, eletricistas, mecânicos, enfermeiros e assim por diante.
O que não deve ser feito é forçar a barra para tentar praticar uma profissão para a qual não se tem nenhuma afinidade. Ygor e Fabinho não possuem habilidade para jogar futebol. Deveriam tentar profissões que não exigissem tanta coordenação motora. Assim, não estariam enchendo a paciência de quem paga caro por um ingresso para assistir a uma partida de futebol e acaba se amolando com tantos erros e jogadas ridículas.
Voltando à seriedade que a torcida tricolor merece. Está ficando provado que a formação com o Washington isolado na frente torna o time presa fácil para uma defesa bem postada. Se com essas equipes modestas do interior do estado, o Fluminense tem tido tanta dificuldade, será fácil imaginar o que acontecerá quando se defrontar com Boca, Racing e até mesmo o Genérico Paulista. Não vai dar.
Renato querendo ou não vai ter que colocar o Thiago Neves ao lado do Washington, pois este isolado na frente, é facilmente marcado. Conca e Cícero darão conta da criação. A marcação poderá melhorar com o Roger, ou qualquer outro que não o Fabinho, no lugar do Ygor.
As entradas de Rafael e David não tem acrescentado nada de positivo. Talvez seja a hora de dar uma oportunidade ao Carlinhos. A causa de tanta teimosia é um mistério que assola as mentes tricolores.
Na coletiva após o jogo, ao ser interrogado sobre a possibilidade do Fluminense contratar algum atacante para disputar a Libertadores, Renato declarou que teria que agir com muita cautela, pois a inscrição de novo atleta na Libertadores só poderá ser efetuada, mediante substituição. E aquele atleta cortado não mais poderá ser reinscrito. A solução parece óbvia: basta tirar o Fabinho e o Ygor, abrindo duas novas vagas para jogadores de qualidade, sem necessidade de perder as inscrições de Dodô e Leandro. Além disso, certamente a torcida ficará tão grata, que é provável até que encomende uma estátua do Renato para colocar no salão nobre do clube.
Renato acrescentou ainda que não existem nomes disponíveis, chegando a pedir ao repórter que o interrogava, alguma indicação. Menos, Renato, menos. Afinal, você é ou não profissional de futebol? Embora a função seja sua, vai aí uma dica: Denis Marques. Ele chegou a ser cogitado por ocasião do planejamento do plantel. Pode ser que o salário pago ao Leandro seja suficiente para trazê-lo. O fato é com Washington sozinho à frente, não vai dar mesmo.
Está mais do que na hora, Renato de parar de falar e agir com profissionalismo. Há que se poupar alguns jogadores no jogo com o Americano. Os candidatos normais para isso seriam Gabriel, Júnior César, Thiago Neves e Washington, que têm demonstrado cansaço excessivo. Poderemos perder o jogo? É um risco, mas e daí? Muito mais importante é fazer uma apresentação digna contra o Libertad. Além disso, qual o percentual de risco de não se classificar para a semifinal da Taça Rio? Quase nenhum, com esse monte de times molambentos, que só estão aí por politicagem dessa cartolagem fajuta de dirige o futebol do estado.
Vamos aguardar as decisões do Renato. Enquanto isso, tricolores, façamos uma corrente para ver se alguém na diretoria ouve as nossas súplicas.
Mas, no fundo, a culpa não é dele, não. Coitado, é mais uma vítima de algum gozador, que botou em sua cabeça que ele deveria ser jogador de futebol. O mesmo ocorre com o Fabinho. As pessoas deveriam ser conscientizadas a escolher a profissão de acordo com suas aptidões. Aqueles que têm facilidade para as ciências exatas poderiam ser engenheiros, economistas, contadores. Os que têm as mãos firmes, médicos, dentistas. Os com aptidões, mas que não possuem condições financeiras para cursar uma universidade, podem se realizar através de cursos técnicos, eletricistas, mecânicos, enfermeiros e assim por diante.
O que não deve ser feito é forçar a barra para tentar praticar uma profissão para a qual não se tem nenhuma afinidade. Ygor e Fabinho não possuem habilidade para jogar futebol. Deveriam tentar profissões que não exigissem tanta coordenação motora. Assim, não estariam enchendo a paciência de quem paga caro por um ingresso para assistir a uma partida de futebol e acaba se amolando com tantos erros e jogadas ridículas.
Voltando à seriedade que a torcida tricolor merece. Está ficando provado que a formação com o Washington isolado na frente torna o time presa fácil para uma defesa bem postada. Se com essas equipes modestas do interior do estado, o Fluminense tem tido tanta dificuldade, será fácil imaginar o que acontecerá quando se defrontar com Boca, Racing e até mesmo o Genérico Paulista. Não vai dar.
Renato querendo ou não vai ter que colocar o Thiago Neves ao lado do Washington, pois este isolado na frente, é facilmente marcado. Conca e Cícero darão conta da criação. A marcação poderá melhorar com o Roger, ou qualquer outro que não o Fabinho, no lugar do Ygor.
As entradas de Rafael e David não tem acrescentado nada de positivo. Talvez seja a hora de dar uma oportunidade ao Carlinhos. A causa de tanta teimosia é um mistério que assola as mentes tricolores.
Na coletiva após o jogo, ao ser interrogado sobre a possibilidade do Fluminense contratar algum atacante para disputar a Libertadores, Renato declarou que teria que agir com muita cautela, pois a inscrição de novo atleta na Libertadores só poderá ser efetuada, mediante substituição. E aquele atleta cortado não mais poderá ser reinscrito. A solução parece óbvia: basta tirar o Fabinho e o Ygor, abrindo duas novas vagas para jogadores de qualidade, sem necessidade de perder as inscrições de Dodô e Leandro. Além disso, certamente a torcida ficará tão grata, que é provável até que encomende uma estátua do Renato para colocar no salão nobre do clube.
Renato acrescentou ainda que não existem nomes disponíveis, chegando a pedir ao repórter que o interrogava, alguma indicação. Menos, Renato, menos. Afinal, você é ou não profissional de futebol? Embora a função seja sua, vai aí uma dica: Denis Marques. Ele chegou a ser cogitado por ocasião do planejamento do plantel. Pode ser que o salário pago ao Leandro seja suficiente para trazê-lo. O fato é com Washington sozinho à frente, não vai dar mesmo.
Está mais do que na hora, Renato de parar de falar e agir com profissionalismo. Há que se poupar alguns jogadores no jogo com o Americano. Os candidatos normais para isso seriam Gabriel, Júnior César, Thiago Neves e Washington, que têm demonstrado cansaço excessivo. Poderemos perder o jogo? É um risco, mas e daí? Muito mais importante é fazer uma apresentação digna contra o Libertad. Além disso, qual o percentual de risco de não se classificar para a semifinal da Taça Rio? Quase nenhum, com esse monte de times molambentos, que só estão aí por politicagem dessa cartolagem fajuta de dirige o futebol do estado.
Vamos aguardar as decisões do Renato. Enquanto isso, tricolores, façamos uma corrente para ver se alguém na diretoria ouve as nossas súplicas.
2 comentários:
Acho que nesse jogo rolou uma dose de preciosismo em certos lances, uma espécie de pseudo-refinamento, sobretudo do Thiago Neves. Mas nada de muito importante.
O que acho que pegou mesmo foi a parte física. Realmente, os laterais, Thiago Neves e sobretudo Washington têm de ser poupados pra próxima pelada do estadual.
Tivéssemos entrado contra o Resende com o time de juniores, teríamos dado outra goleada fácil.
Pena que o Renato não comunga da mesma idéia. Aliás, quando dá uma de boleiro, achando que só ele entende das coisas, geralmente dá caca. Podemos até perder do Americano, que não complica nada. Embora ache que qualquer escalação por mais reservas que tenha consegue pelo menos um empate.
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