domingo, 2 de outubro de 2011

Fluminense 3 x 2 Santos. “Agora quem dá bola é ...” o Fluzão!

Com garra, técnica e interação com a Torcida ninguém segura o Fluzão.
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Noite mágica em Volta redonda. Não teve Neymar, Borges, Arouca, Elano, Muricy. Quem deu espetáculo mesmo foi o Tricolor.

O Fluminense voltou a empolgar não só a seus torcedores, como também aos comentaristas, mesmo aqueles simpáticos a outras agremiações e que tiveram que engolir em seco mais um sucesso do clube que não desisste nunca.
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O Tricolor foi garra o tempo todo e a vitória épica sobre o time do treinador amarelão teve vários motivos para a efusiva comemoração dos torcedores: a certeza da vaga na Libertadores, a possibilidade ainda presente do tetra campeonato e o fim das pretensões santistas.


Mas o Fluminense não foi apenas garra e raça. Dessa vez teve a técnica que faltou no jogo contra o Atlético Paranaense e Abel deve ter percebido que é impossível ganhar de alguém quando se joga com quatro volantes.


Que mantenha o Deco na equipe, pelo menos enquanto ele aguentar e quando não puder que entre com o Lanzini.


Desnecessário comentar o jogo, porque certamente todos aqueles que não puderam estar presentes ao estádio não se desgrudaram da TV um minuto sequer.


A vitória sobre o Santos, que teve a volta de Neymar inspirado como sempre, dá a certeza de que o Fluminense não fica nada a dever aos principais concorrentes.


Conseguir tirar diferença tão grande dos líderes é missão muito difícil, mas não custa sonhar.


A equipe toda está de parabéns e não fosse o destempero de Digão as coisas poderiam ter sido bem mais fáceis.


Dê duro nele Abel, porque o Fluminense não precisa de botinadas desse tipo.


Domingo próximo todos para cima do urubu.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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É Muricy, você é grande, mas o Fluminense é muito maior. Nunca se esqueça disso.

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