segunda-feira, 28 de abril de 2008

Decisões insossas, sem o Flu.

Domingo sem graça. Várias decisões, mas a ausência do Fluminense tornou insípidas todas elas.
Valeu mesmo pela vitória dos juniores, numa virada espetacular sobre o urubu, diante da presença maciça da urubuzada no Maracanã. Por mais que essa Federação parcial tente prejudicar, o Tricolor sempre deita e rola nos Fla-Flu's.
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É por isso que os rubro-negros torceram desesperadamente pelo Botafogo, no domingo passado. Sabiam que com o cavalo paraguaio, o campeonato estaria mais perto.
Se não fosse a insistência nefasta com o Ygor, o egoismo do Washington e a covardia do Renato, talvez estivéssemos comemorando hoje mais um olé na mulambada.
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Mas o que interessa agora é o jogo em Medellín. Gostaria muito de ver o Roger no lugar do Ygor e a entrada do Dodô no intervalo. No lugar do Cícero ou do Thiago Neves, se esse continuar sumindo nas partidas importantes. Vamos aguardar para ver o que o Renato vai aprontar.
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Quanto aos reforços, vai aí uma dica para o Branco: o goleiro Aranha, da Ponte Preta. O elenco passaria a contar com Fernando Henrique, Aranha e um ou dois goleiros dos juniores. O clube poderia assim rescindir os contratos do Diego e Ricardo Berna, livrando-se dessas malas, além de reforçar o caixa. A oportunidade poderia ser aproveitada para mandar o Fabinho para o espaço.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Juntando os cacos e preparando a viagem para Medellín


Segundo o Renato, tudo bem. O Washington não sabia da determinação sobre os eventuais cobradores de pênaltis, os que sabiam se omitiram, em suma: desleixo total. A pergunta continua sem resposta: quem vai ressarcir o Fluminense do prejuízo de mais de um milhão de reais? Pelo jeito, ninguém se importa, nem a própria diretoria. Cada vez mais distantes as esperanças de que um dia se possa escrever diretoria com D maiúsculo.

Mas o momento agora é de concentração na Libertadores. É preciso ter-se em mente que o Atlético Nacional não é nenhum time bobo. Foi derrotado a duras penas pelo Genérico Paulista e mesmo assim porque a arbitragem deu uma mãozinha, anulando um gol em que o jogador saiu de trás da zaga.

É praticamente certo que na Colômbia eles vão partir para o ataque. E aí é que mora o perigo, ou melhor o perYgor. É inadmissível que ele seja mantido no time, quando existem outras opções muito melhores.

Mantendo e esquema cauteloso do Renato, seria só substituí-lo pelo Roger. Mais experiência, mais classe, mais garra e, sobretudo, nenhuma das costumeiras pixotadas. Um esquema mais arrojado colocaria Arouca e Cícero como volantes. Aliás, no jogo contra o Botafogo, o Cícero deixou claro que é mais marcador do que o Ygor, além de saber sair jogando sem entregar a bola aos adversários. Completando o ataque com a volta do Dodô, o Fluminense teria tudo para se classificar para as quartas.

Outro ponto importante: a inscrição dos atletas para a segunda fase. A saída do Gustavo Nery abriu uma vaga. Talvez seja hora da diretoria parar de sonhar com a volta do Leandro Amaral e colocar outro atleta em seu lugar. Esperar um acordo com o “bacalhau de charuto” é muita inocência.

Torcida tricolor: é preciso que se faça uma corrente efetiva para demover o Renato da mania de considerar o Ygor seu homem de confiança. Nada explica essa obsessão. Vamos ver o que acontece até o dia 30. Vocês já pensaram em organizar um mutirão para raptar o Ygor e só o liberarem após o término da Libertadores? Seria uma boa.

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A soberba nunca leva a nada, principalmente no futebol. A comissão técnica e a mídia urubulina deitaram falação sobre a escolha do adversário da próxima fase e que decidiriam durante o jogo se iriam golear ou não a “lasanha”. Passaram um sufoco e agora terão que encarar a viagem ao México. Rala Urubu! Vocês se acham o máximo, mas são sempre goleados pelo Fluzão.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Três derrotas para os chorões! Não dá prá aguentar. Renato, pede prá sair!


Atuação patética. Time absurdamente recuado. O treinador, além de medroso, mostrou-se sem comando ao permitir que Washington, à meia boca, cobrasse o pênalti na marra. Na entrevista após o jogo, praticamente acusou o Washington de insubordinação. Que coisa feia, "tirar o seu da reta" na maior cara de pau.
Resultado: os chorões, com uma equipe muito mais limitada tecnicamente, dominaram a maior parte do jogo e acabaram vencendo, mesmo com um jogador a menos.

Ainda no vestiário, Renato disse que a defesa falhou no gol. É sempre a mesma cantilena. A defesa falhou sim, mas quem é o responsável por sua escalação e treinamento? Cansou-se de alertar que é um absurdo um time de futebol não apresentar uma jogada ensaiada sequer. Basta um botinudo qualquer grudar em nossos craques para o time se perder em campo, sem que o treinador consiga esboçar qualquer reação para reverter a situação.

Até quando a torcida tricolor terá que suportar esse malfadado esquema 3-6-1? Por que a insistência irresponsável na manutenção do Ygor na cabeça da área? Será que ninguém no clube observou ainda que não é possível continuar com um meio campista que não consegue se desvencilhar da bola sem entregá-la aos adversários? E o pior, mesmo quando recua não consegue desarmar nenhum adversário? Aconteceu novamente, hoje à tarde.
Essas limitações obrigam o time a sair à base de chutões, tipo ligação direta. Por isso, o Botafogo ganhou praticamente todos os rebotes no meio campo e em conseqüência, o jogo.

Sinceramente, está difícil agüentar o Renato. O time está uma baranga só. Os saltos altos de Thiago Neves e Gabriel estão incomodando, mas eles nunca são substituídos. Incompetência da comissão técnica ou falta de coragem?
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Agora teremos a volta do Dodô na segunda fase da Libertadores. Olha aí Renato, vê se enxerga um pouco mais longe. Coloca o Cícero como segundo volante, sua verdadeira posição, e desapareça com o Ygor. Mande marcar por pressão na área do adversário porque teremos craques para massacrá-los. Se desafortunadamente, porém, ainda desejar ficar com a cautela covarde, dê um banquinho para o Thiago Neves e mantenha o Cícero. Mas mesmo nesse caso, não esqueça de tirar o Ygor e colocar o Roger em seu lugar.

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Papelão 1: do Washington. Agora nem artilharia, nem campeonato. Falta de modéstia dá nisso. Como já havia sido ressaltado em comentários anteriores, os interesses individuais estão prevalecendo sobre os do Fluminense. Há que se dar um basta nesse estado de coisas para que a Libertadores não seja perdida pelo mesmo motivo.
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Papelão 2: do Ygor. Se não tivesse corrido para cima do Renato Silva, ele estaria completamente impedido e o jogo terminaria empatado. Isso é o que dá escalar um jogador "sem cérebro".
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Papelão 3: do Renato. Completamente alienado e sem inspiração. Perdeu para o Botafogo do mesmo jeito que havia perdido a semifinal da Taça Guanabara. O Cuca repetiu o mesmo esquema e o nosso técnico foi incapaz de conceber uma saída para tal. A defesa do Botafogo é fraca. É só jogar em cima. Vide jogos com o Flamengo, River, do Piauí, etc.

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A perda do título foi sofrida, entristeceu a torcida. Mas existe um outro fato importante que pouca gente está levando em consideração: o prejuízo financeiro do clube ao deixar de participar de dois Fla-Flu's. Um cálculo por baixo indica um valor em torno de R$ 1,3 milhões, no mínimo. Afinal, quem paga essa conta? A soberba, a empáfia ou a incompetência? Abra o olho, diretoria!
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Por pura incompetência, o Fluminense vê sua hegemonia no futebol carioca ameaçada, já que em dois jogos, a chance do time do chororô é bastante reduzida, se for levado em consideração que até agora o Cuca só ganhou decisões do Renato Gaúcho.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Tricolor não vê ninguém à frente!

O placar foi só de 1 x 0. Mas não foi uma vitória difícil. O domínio foi total. A nítida proposta da LDU de entrar em campo só para se defender e a falta de atacantes de ofício impediram que o maior volume de jogo apresentado se espelhasse em mais gols.

A vitória foi justa e muito pouco ameaçada pelos equatorianos. É bem verdade que no finalzinho do jogo duas faltas próximas à área deixaram a torcida de cabelos em pé. Ainda bem que a LDU não possui um batedor como aquele que fez um golaço contra o Santos.

O Fluminense é no momento a equipe de melhor desempenho na competição. Poderá ser ultrapassado pelo Flamengo, mas fazer cinco gols de diferença no Coronel Bolognesi não parece ser tarefa tão fácil assim. O Atlas se conseguir vencer o Colo-Colo, em Santiago, já terá obtido uma façanha. Ganhar por três gols de diferença soa como missão impossível.

Apesar de toda a euforia da tricolada, a conclusão que se pode tirar dessa partida é que o plantel tricolor dispõe de apenas treze jogadores com capacidade para jogar na equipe titular. Treze, com muito boa vontade, porque o Ygor seguramente está num nível bem abaixo dos demais.

Maurício e Tartá poderão vir a ser bons jogadores no futuro. No momento são apenas promessas, muito verdes para integrar a equipe titular. David pouco produz, embora tenha justificado sua presença em campo pelo passe genial que deixou Junior César cara a cara com o Viteri. Esse não era um lance para ser perdido. Alguém deve instruir o Junior César que daquela posição, o gol é questão de jeito e não de chutão para cima do goleiro.

E por falar em Viteri, quem sabe não esteja aí a solução para nossos problemas? Goleiro de boa qualidade. O Fluminense poderia tentar contratá-lo e ficar com Fernando Henrique, Viteri e dois juniores no elenco, dispensando Diego e Ricardo Berna. O clube faria economia e ficaria melhor servido. Alô Branco, se liga nessa!

Que venham os chorões!

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Gustavo Nery foi embora

Foi uma trajetória infeliz. Não só a torcida tricolor, mas também a maioria dos aficionados pelo futebol, incluindo aí a quase totalidade da mídia esportiva, sabia que a contratação não iria dar certo. Mas, nossa diretoria, por incompetência, pressão de empresários ou interesses de alguns, insistiu em incluir o jogador no elenco. É bem verdade que contribuiu para o acordo a soberba do Renato, ao afirmar que com ele, o Gustavo jogaria. As matérias postadas nesse blog, em 30/12/2007 ("Mais um mico") e 24/01/2008 ("Contratações estranhas"), alertavam para o absurdo da contratação antes mesmo de seu desfecho.

Desse episódio, no entanto, há que se destacar a lisura de caráter do Gustavo, pois ao perceber que não reunia condições de brigar pela vaga de titular na equipe, em vez de ficar no “come e dorme”, resolveu desligar-se e procurar novos desafios em outros clubes. Legal sua atitude, merece ser louvada. Ah como seria bom se outros atletas, que "mamam nas tetas" do Fluminense e irritam os torcedores nas poucas vezes que entram em campo, tomassem atitude semelhante! Não é preciso nem citar o nome das figuras, a torcida os conhece bem.

Boa sorte Gustavo. A torcida tricolor te agradece e torce para que consigas recuperar a forma que tinhas quando defendias as cores do Genérico Paulista e da Seleção Brasileira.

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Diego se machuca em treino.

Dois dentes quebrados e corte profundo no lábio mandam Diego para o estaleiro. O goleiro, que levou vários pontos no lábio inferior e extraiu o incisivo lateral, ficará em repouso por pelo menos dois dias, não podendo compor o banco contra a LDU.

A causa foi um choque durante uma disputa de bola, no treino recreativo de ontem, realizado nas Laranjeiras.

Será preciso dizer com quem foi o choque? Acho que não. Todos devem saber. Será fácil adivinhar. Trata-se do jogador mais sem noção do plantel. É aquele mesmo cujo irmão, desengonçado no ar, amassou a testa do Dodô. Eta família de "bólides desgovernadas".

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Na Libertadores, Flu pode ser o primeiro


Com o vexame do Cruzeiro e a derrota do Cúcuta, o Fluminense poderá ser o primeiro na fase de classificação. Bastará vencer a equipe da LDU, hoje à noite. Tarefa não muito fácil, considerando os desfalques. Mas com uma dose extra de vontade e o apoio da galera, é provável que dê.

Em caso de vitória, o único que poderá ultrapassá-lo será o Flamengo, se vencer o time da "macarronada à bolonhesa" por cinco gols de diferença. Mesmo assim, o resultado não influenciará em nada a trajetória do Flu, pois se cruzar com o Flamengo, os dois jogos serão no Maracanã.

Vamos lá FLUZÃO, pau na máquina!

sábado, 12 de abril de 2008

1 x 1 - Fluzão detona o bacalhau nos penaltis!

O apoio constante da galera tricolor e...

... e o início da corrida para o título.


Rala bacalhau, rala Nostradamus de São Januário. Teu charuto agora merece outro lugar. Nem o plágio às idéias do Nelson deu certo. 2000 anos? Está mais para todo esse tempo sem vitórias em clássicos.

Mas vamos ao jogo.

Não foi uma atuação de gala. O time até que começou bem. Teve boas oportunidades no primeiro tempo e só não saiu para o intervalo com a vitória, graças a uma defesa monumental do Thiago.

Aos poucos, a equipe foi minguando. Pode ser cansaço devido à viagem no meio de semana. Thiago Neves e Conca foram sumindo aos poucos e com isso o Vasco cresceu. Com Washington visivelmente fora de suas condições ideais, a falta de atacantes de ofício voltou a ser sentida. Mas, deu para o gasto, embora o bacalhau tenha feito uma boa apresentação, principalmente no que tange à marcação.

Como não podia deixar de ser, mais uma falha gritante da defesa resultou em gol do adversário. O que foi aquilo de chutão para o alto dentro da pequena área? E a espalmada para frente, nos pés do Jean? Realmente, o torcedor tricolor tem que ter coração forte. Renato, veja se melhora esse posicionamento.

A decisão por pênaltis foi eletrizante. Convertemos todos, embora alguns não tenham sido chutados tão bem. Menos mal, a sorte dessa vez soprou para o lado das Laranjeiras.

É isso aí, galera. Agora é lotar o Maraca contra a LDU, porque ainda dá para se obter a melhor campanha na Libertadores. Depois, esperar o Urubu ou o Chorão no domingo e partir para mais um título.

Dá-lhe Nense!

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Atuação vergonhosa na Argentina!

Foi uma noite para a torcida tricolor esquecer. Incompetência, negligência, soberba, tudo junto de uma só vez.

Parecia que o Renato tinha errado tudo que era possível no último jogo com o Botafogo, quando escalou aquele meio campo horroroso, formado por quatro volantes de contenção. Ledo engano, essa semana ele se superou.

Primeiro, demonstrando ainda estar muito longe de poder ser considerado como um técnico de ponta, com a responsabilidade que dele seria lícito esperar. A concordância com a dispensa do Washington para o jogo na Argentina foi uma atitude típica de boleiro, que procura levar a equipe na camaradagem. Não está sendo considerado o fato da contusão do atleta, pois antes mesmo do jogo com o Madureira, o nosso brilhante técnico já havia decidido poupá-lo diante do Arsenal, para dar uma forcinha na artilharia.

Foi uma decisão errônea, desprovida de profissionalismo. Uma verdadeira falta de consideração para com a torcida, que não tem medido esforços para apoiar a equipe.

Como ilustração, cabe destacar a resposta contundente do atacante Borges, do São Paulo, ao ser indagado no programa "Bem Amigos", sobre qual deveria ser a reação do Murici se ele pedisse para ser dispensado de um jogo da Libertadores para disputar a artilharia do campeonato estadual, estando o clube já classificado para as finais: "Certamente, ele me diria que eu não precisaria viajar com o grupo e nem jogar pelo campeonato".

O que causou ainda maior surpresa e indignação à torcida tricolor, foi o fato de nenhum dirigente, nem o patrocinador se insurgir contra essa falta de profissionalismo, considerando que os interesses do Fluminense terão sempre que estar acima das vaidades e interesses individuais. Pelo menos, é essa a visão da torcida e deveria ser comungada por essa diretoria que não se cansa de pisar na bola.

Depois de toda essa lambança, os erros crassos continuaram com a escalação da equipe. Cícero, de centro avante, isolado na frente e Ygor, de líbero ..... essa é "dose para mamute".

Resultado: Cícero não viu a cor da bola. Fora as reclamações excessivas, nada fez de útil quando esteve avançado. Sobre o Ygor, todos viram, é melhor nem falar nada. A atitude do Renato, ao sacar "o seu afilhado preferido", fala por si só.

O futebol não é coisa tão complicada assim, mas é um esporte que não perdoa erros básicos. Quando isso ocorre, toda a equipe se desestabiliza. Não tendo ataque, o resto não funcionou. Thiago Neves nada jogou. Ajudaria, se descesse um pouco dos saltos altos. Provou uma coisa: ser um excelente jogador quando a equipe funciona por música, mas incapaz de receber a atribuição de resolver as coisas sozinho, porque não consegue.

E aí, gente, a desarrumação foi total. Até Thiago Silva não esteve nos seus melhores dias. Junior César, no primeiro gol do Arsenal, lembrou muito o Gustavo Nery, no gol do Duque de Caxias pelo estadual. Os dois lances são bastante semelhantes.

Definitivamente, não estava no programa perder a invencibilidade e levar um olé do time misto do Arsenal. Vergonha para a camisa tricolor. Que o Renato aprenda mais essa lição. Que pare de ser "coleguinha" dos jogadores e passe a agir como um profissional, para fazer jus ao régio salário que recebe.

E que aprenda, de uma vez por todas, que colocar o Ygor na posição de líbero, por um minuto que seja, é um insulto à inteligência dos torcedores tricolores, principalmente quando se dispõe de um Roger no banco.

Só nos resta agora ir com tudo para cima da LDU e batalhar pela primeira colocação do grupo. Se tivermos Washington e Dodô, ou pelo menos um deles, a tarefa não deve ser difícil. Mas sem eles, vai ser um sufoco.

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Não podemos esquecer que teremos que vencer o bacalhau no próximo sábado. Mesmo com os desfalques, temos mais time. É só o Renato parar de fazer asneiras e a equipe se doar mais em campo. Chega de acomodação. Dá-lhe verdadeiro FLU.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Flu 4 x 0. Fácil, fácil!

Jogo fácil. O adversário não existiu em campo. Parecia estar em fim de festa. Ricardo Berna quase não foi exigido. O time do Madureira estava tão apático que permitiu ao meio campo brucutu o domínio completo da partida. Até mesmo o Fabinho não teve condições de fazer as bobagens costumeiras. Correu de um lado para outro, como uma barata tonta, mas não conseguiu aprontar nenhuma.

Boa a participação do garoto Alan, que vai mostrando um senso de oportunismo notável.

A lamentar apenas, a estupidez de nosso técnico, ao concordar com o pedido do Washington para ser escalado, face à disputa ridícula pelo título de artilheiro. Guardadas as devidas proporções, na Copa de 2006, a Seleção Brasileira começou sua derrocada quando as aspirações pessoais começaram a se sobrepor aos interesses coletivos.

O argumento não está calcado na contusão sofrida. Isso é um fato comum na vida de um atleta. A revolta prende-se ao fato de que todos no clube deveriam estar muito mais interessados em derrotar o Arsenal, na próxima quarta-feira, do que num amistoso com o Madureira. Está mais do que na hora do Renato deixar de ser boleiro e passar a cuidar da equipe como um verdadeiro profissional, sem essa de ajudar a inflar egos e privilegiar aspirações individuais, que não contribuem em nada para o engrandecimento do Fluminense.

Agora, teremos na seqüência dois jogos importantes, sem atacantes de ofício. O Arsenal, mordido com os 6 x 0 e o baile no Maracanã e o Vasco, time da federação e dos pênaltis arranjados.

Contra o Vasco, o Alan terá condições de jogo, mas contra o Arsenal não poderá ser utilizado por não estar inscrito na competição. Que o Tartá consiga ajudar a resolver o problema na Argentina e que o Renato aprenda a lição.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Fluminense 2 x 0 Libertad ... e ninguém à frente!



O Fluminense garantiu a participação nas oitavas de finais com duas rodadas de antecedência. Obteve a melhor pontuação até aqui. Para os que desdenham os participantes de seu grupo, a LDU detem a segunda melhor campanha. Sua classificação atual em 9º lugar é devida apenas a detalhes das regras que regem a fase de classificação.

Foi uma vitória tranqüila, apesar da apatia do time durante boa parte do jogo. A defesa andou batendo cabeça, principalmente no primeiro tempo e o meio campo perdeu praticamente todas as segundas bolas.

Ainda assim, deu para o gasto, sem grandes sustos. Não foi preciso que o juiz prolongasse o jogo até os 50 minutos para o time da casa ganhar, como tem acontecido em vários estádios.

Junior César foi o melhor. Thiago Silva também esteve bem. Ygor não comprometeu, embora não seja o jogador dos sonhos da torcida. Falta um pouco de energia em suas atuações. Tem o grande mérito de não permitir a entrada do Fabinho. Aliás, que alívio quando o telão do Maracanã relacionou o banco para o jogo. Sua ausência era a garantia de que não seríamos brindados com a volta do "circo dos horrores".

Gabriel anda mal. Esgotado? Auto-suficiente? Pode ser. O fato é que precisa de um descanso. Pior é que entra o Rafael e não acrescenta nada. Renato poderia aproveitar o jogo com o Madureira para ver como se encontra o Carlinhos, pelo menos durante o segundo tempo.

O técnico sinaliza com a possibilidade de poupar Gabriel, Thiago Neves e Arouca contra o Madureira. Pensaria em poupar também o Conca. Para esse jogo, os dois garotos que entraram no segundo tempo contra o Botafogo devem dar conta do recado.

A lamentar mesmo, só a pouca participação da torcida. É claro que o horário é inadequado, mas sempre foi esse. O preço está realmente salgado para muita gente, principalmente para aqueles que não ganham bolsas de qualquer tipo. Mas é uma Libertadores. E o Fluzão ta lá e na frente de toda a mulambada.

Dá-lhe nense!