.
Da mesma forma que na primeira, postada no dia 24 de Julho,a segunda parte do Painel de Craques alinha cerca de oitenta atletas que brilharam com a gloriosa camisa do Fluminense. Não houve nenhuma preocupação em separá-los por época nem por importância. A mescla foi feita de modo proposital, pois afinal de contas todos eles contribuíram de algum modo para a alegria da imensa torcida tricolor.
.
Por esse motivo, poder-se-á observar craques renomados, de toque refinado, ao lado de outros não tão brilhantes, mas que com sua raça e superação também participaram na construção da grandeza do Fluzão.
.
As ausências que certamente serão sentidas, ocorreram pela impossibilidade de obtenção de suas fotos com o uniforme tricolor. Magno Alves, o décimo artilheiro do clube, com 111 gols marcados em 265 jogos é um deles.
.
Algumas revelações, promessas de craques, recém saídos de Xerém também estão presentes, jovens que no futuro ainda poderão nos dar grandes alegrias. Dos que já deixaram o clube, alguns que hoje brilham no exterior estão presentes, os que saíram para jogar em rivais brasileiros foram deixados de lado.
.
Da mesma forma que na primeira, postada no dia 24 de Julho,a segunda parte do Painel de Craques alinha cerca de oitenta atletas que brilharam com a gloriosa camisa do Fluminense. Não houve nenhuma preocupação em separá-los por época nem por importância. A mescla foi feita de modo proposital, pois afinal de contas todos eles contribuíram de algum modo para a alegria da imensa torcida tricolor.
.
Por esse motivo, poder-se-á observar craques renomados, de toque refinado, ao lado de outros não tão brilhantes, mas que com sua raça e superação também participaram na construção da grandeza do Fluzão.
.
As ausências que certamente serão sentidas, ocorreram pela impossibilidade de obtenção de suas fotos com o uniforme tricolor. Magno Alves, o décimo artilheiro do clube, com 111 gols marcados em 265 jogos é um deles.
.
Algumas revelações, promessas de craques, recém saídos de Xerém também estão presentes, jovens que no futuro ainda poderão nos dar grandes alegrias. Dos que já deixaram o clube, alguns que hoje brilham no exterior estão presentes, os que saíram para jogar em rivais brasileiros foram deixados de lado.
Da esquerda para a direita e de cima para baixo: 1. Paschoal, Bigode e Telesca, a famosa "linha média", super-campeã de 1946; 2. Kléber, volante refinado, fez parte da máquina tricolor dos anos 70. Campeão carioca de 1973, 1975, 1976 e 1980, participando de 315 jogos e marcando 41 gols; 3. Gilson (gênio); 4. Mário; 5. Equipe campeã da Taça de Prata de 1970, o campeonato brasileiro inexplicavelmente ainda não reconhecido pela CBF, (De pé: Oliveira, Félix, Galhardo, Denilson, Assis e Marco Antônio. Agachados: Cafuringa, Didi, Flávio, Samarone e Lula). |
1. Washington; 2. Samarone; 3. Dirceu; 4. Romário; 5. Branco; 6. Thiago Silva, o "monstro", formado em Xerém, embora muita gente pense que tenha sido revelado no Juventude; 7. Ézio, o Super-Ézio, o sexto maior artilheiro do clube, ao lado de Washington, do casal 20, com 118 gols; 8 Píndaro; 9. Marcos Carneiro de Mendonça, o primeiro goleiro da Seleção Brasileira, onde conquistou vários títulos. Jogou no Fluminense de 1914 a 1922, num total de 127 jogos. Como atleta do clube foi tri-campeão carioca em 1917-1918-1919 e em sua gestão como Presidente, bi-campeão em 1940-1941; 10. Marco Antônio. |
1. Welfare, o artilheiro de melhor média, 0,98 gol por jogo, (163 gols em 166 partidas); 2. Galhardo; 3. Ricardo Gomes; 4. Hércules, o quarto artilheiro, com 164 gols; 5. Edevaldo; 6. Ademir; 7. Conca; 8. Roger; 9. Doval; 10. Marcão, a raça personificada, o décimo jogador com mais participações, 397 jogos. Foi o autor do segundo gol, o gol da virada, na decisão do campeonato de 2005; 11. Petkovic, autor do milésimo gol do Fluminense em campeonatos brasileiros, no verdadeiro passeio em Belo Horizonte, no jogo Fluminense 6 x 2 Cruzeiro; 12. Tato |
1. Equipe campeã brasileira de 1984. (de pé: Paulo Victor, Aldo, Jandir, Duílio, Ricardo Gomes e Branco. Agachados: Romerito, Deley, Washington, Assis e Tato). (crédito: SOZA CARICATURAS): http://www.sozacaricaturas.blogspot.com ; 2.Renato; 3. Marcelo; 4. Parte da Máquina, campeã de 1976. (De pé: Carlos Alberto Torres, Edinho e Carlos Alberto Pintinho. Agachados: "Búfalo" Gil, Paulo César Caju e Doval); 5. Paulo Victor; 6. Fred. |
1. Lula; 2. Manfrini, que dentre as diversas apresentações de gala, detonou o urubu na final do campeonato de 1973, com dois golaços na vitória por 4 x 2; 3. Jandir; 4. Duílio; 5. Mickey, substituto de Flávio no quadrangular final da Taça de Prata de 1970, foi o autor dos três gols que deram o título ao Fluminense; 6. Carlyle; 7. Thiago Neves. |
1.Maicon, João Paulo e Cícero; 2. Marinho, ao substituir Carlyle na Copa Rio de 1952, tornou-se artilheiro do Fluminense na competição, ao lado de Orlando, com cinco gols, tornando-se a partir daí titular absoluto; 3. Tartá; 4. Rodolfo; 5. Equipe campeã da Copa do Brasil de 2007. (1a. Fileira: Thiago Silva, Romeu, Anderson, Cícero, Ricardo Berna, Rafael Moura, Fernando Henrique, Carlinhos e Roger. 2a Fileira: Carlos Alberto, David, Thiago Neves, Leny, Alex Dias, Arouca, Fabinho, Júnior César e Adriano Magrão). Nota-se a ausência de Luiz Alberto, que contundido cedeu o ligar a Roger, autor do gol da vitória no jogo final. (crédito da foto: LANCE!NET). |
4 comentários:
Show de bola no painel de fotos, Hélio!
Agora, tá na hora de marcat 3 pontos em 1 jogo. Será q este time já quebrou o recorde de jogos sem vitórias em Brasileiros?
É, caro Marcio, a coisa tá feia mesmo. O pior é que o time voltou a jogar mais ou menos bem, mas com tanta draga não consegue acertar o gol.
No próximo jogo contra o Atlético PR Renato deverá entrar com Roni e Kiesa no ataque e retornar com Ruy e Diguinho. Deve haver melhora, mesmo com o Diguinho não jogando nada, quem sai é o Fabinho.
Quanto ao recorde sem vitórias, no Brasileiro não sei, mas o recorde negativo sem vitórias ocorreu duas vezes com 13 jogos. A primeira entre fins de 1943 e meados de abril de 1944, com 5 empates e 8 derrotas e a segunda entre maio e julho de 1974 com 7 empates e 6 derrotas.
Creio que não iremos bater esse recorde, porque mesmo que o time não vença o Atlético, terá obrigação de vencer o Sport, no Maracanã.
Saudações Tricolores.
Genial!
Missão Comprida! 🏋
Postar um comentário