domingo, 25 de setembro de 2016

Corinthians 1 x 0 Fluminense. Prá cima deles amanhã!




Caros Tricolores,

Não deu nem para comentar mais essa vitória dos gambás com o auxílio gritante de mais uma arbitragem tendenciosa.

Caramba, é a terceira vez seguida. A cara de pau desse pessoal desqualificado que dirige a CBF não tem limites, sempre escalando nos jogos do Fluminense árbitros novatos, despreparados, caseiros ou desonestos mesmo.

Dessa vez foram dois pênaltis claros ignorados pelo soprador de apito.

E ainda tivemos que aguentar do presidente gambá a ironia do mi-mi-mi.

Acostumados que estão em ganhar jogos e campeonatos no apito, costumam vender a ideia que as reclamações dos adversários são apenas choros de perdedores.

Amanhã vamos de Daronco, aquele mesmo que inventou o pênalti contra o Palmeiras e deixou de dar o de Maicon no Osvaldo.

Vai ser dureza, mas se o time lutar como guerreiros não tenho dúvidas que vence a gambazada.

E DÁ-LHE FLUZÃO!

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Grêmio 0 x 1 Fluminense. Oscilação constrangedora!

Scarpa decide mais uma vez depois de receber passe açucarado de Marcos Jr.

Na mesma semana vitória categórica sobre um dos mais sérios candidatos ao título, seguida de uma derrota inesperada num jogo em que o domínio foi quase que total e depois vitória fora de casa para um adversário que esteve melhor a maior parte do tempo. 

Esse é o Fluminense de hoje: time capaz de subjugar adversários categorizados e também perder para equipes mais modestas.

As razões desse comportamento são por demais conhecidas e por isso mesmo não serão abordadas dessa vez.

O que fica é o sentimento de incerteza do que acontecerá e até onde chegará o atual Fluminense.

E não existe fato que cause mais incômodo ao torcedor. Afinal, jogará bem hoje, vencerá com sobras ou perderá bisonhamente para adversários mais fracos?

Levir tenta ajeitar as coisas, mas por mais que tente ainda não conseguiu avaliar as reais qualidades de cada um.

Em algumas ocasiões inventa e dá certo repetindo a história do burro com sorte, noutras vezes quando a sorte não vem, os equívocos nos levam a derrotas inaceitáveis.

É fato que o elenco é descompensado, sem o equilíbrio mínimo para assegurar um padrão de jogo consistente, mas ainda assim poderíamos estar numa classificação mais confortável.

Verdade ainda que os quatro pontos roubados por sopradores de apito no pênalti simulado pelo Grafite e no impedimento inventado contra o Internacional, clube que praticamente todo mundo derrotou, nos colocaria no quinto lugar a dois pontos do G-4 e com amplas possibilidades de chegar à Libertadores porque dos quatro primeiros, três ainda postulam a Copa do Brasil.

Mas, de nada adianta chorar porque os roubos já foram perpetrados e agora praticamente a conquista via Copa do Brasil parece ser a mais viável, embora a classificação na casa do adversário não deverá ser nada fácil.
Sem invenções fica mais fácil.

Que Levir esteja inspirado e consiga a mesma produção apresentada contra o Atlético-MG, caso contrário, não quero nem imaginar.

No fundo ainda existe a esperança de eliminarmos o Corinthians, pois afinal de contas como diz o nosso próprio hino: “quem espera sempre alcança”.


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

CAMPEONATO BRASILEIRO – 26ª RODADA

Grêmio 0 X 1 Fluminense

Local: Arena Grêmio, Porto Alegre, RS; Data: 18/09/2016
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Auxiliares: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Edson Antônio de Sousa (GO)
​Gol: Scarpa, aos 39'/ do primeiro tempo
Cartões amarelos: Henrique Dourado, Wellington Silva e Pierre

​Grêmio: Marcelo Grohe, Edílson, Pedro Geromel, Kannemann e Marcelo Oliveira; Walace, Maicon, Ramiro (Henrique Almeida, 14'/2°T) e Douglas (Batista, 39'/2°T); Pedro Rocha (Guilherme, 25'/2°T) e Luan. Técnico: James Freitas.

Fluminense: Júlio César, Wellington Silva, Gum, Henrique e Giovanni; Pierre, Cícero, Scarpa e Marcos Junior (Richarlison, 16'/2°T); Wellington (Edson, 46'/2°T) e Henrique Dourado (Marquinho, intervalo). Técnico: Levir Culpi.

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Fluminense, um clube de bom augúrio!

Tudo conspirava contra.

Na véspera uma derrota inimaginável para a Chapecoense, depois minha filha numa consulta médica preocupante.

A tensão era grande, mas num instante a preocupação desanuviou-se quando avistamos a figura serena de Flávia, tricolor de coração, orgulhosa de ostentar no braço a tatuagem do clube de sua paixão.

Momento de satisfação ao ver que sob qualquer condição o Tricolor ainda domina a alma de muita gente.

Isto é o Fluminense, um clube diferente, por isso mesmo invejado pelos adversários.



Flavia Suzano, transmite a alegria de ser Tricolor.

O resultado da consulta? Melhor não poderia ser. 

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Fluminense 1 x 2 Chapecoense. Levir devolve o relógio!

O roteiro é sempre o mesmo: não se pode confiar em técnico brasileiro, porque quando menos se espera ele dá uma de professor pardal e põe tudo a perder.

Estarrecido com o fato de ter sido premiado como o melhor fora de campo no jogo contra o Atlético-MG, Levir deve ter-se julgado o mais criativo dos técnicos.

Talvez por isso depois daquela apresentação fantástica nosso treinador decidiu inventar.

Invenção que transformou um jogo tranquilo, no qual o adversário nada produzira na primeira etapa, em um Deus nos acuda na segunda.

Substituições sem nexo enfraqueceram nosso meio de campo e desprotegeram nossa defesa e, como todo tricolor sabe, sem proteção a zaga vira aquela baba, verdadeira alegria para os atacantes adversários.

Até entendo a tentativa com Maranhão, mas a manutenção do inócuo Marcos Junior foi de doer.

Piorou mais ainda quando na tentativa de partir para o abafa sacou o Marquinho e começou a desenhar nossa derrota.

Libertadores via Brasileiro agora, quase impossível.

Resta a via da Copa do Brasil.

Jogando como na segunda-feira pode ser que dê, mas para isso Levir tem que deixar de atrapalhar.


DETALHES:

CAMPEONATO BRASILEIRO – 25ª RODADA

Fluminense 1 x 2 Chapecoense

Local: Estádio Giulite Coutinho, Mesquita, RJ; Data: 15/09/2016
Árbitro: Cláudio Francisco Silva (SE)
Auxiliares: Ailton Farias da Silva (SE) e Daniel Vidal Pimentel (SE)
Gols: Cícero, aos 4' do primeiro tempo; Dener, aos 8' e Lourency, aos 44' do segundo
Cartões amarelos: Wellington Silva, Maranhão e Douglas

Fluminense: Júlio César; Wellington Silva, Gum, Henrique e William Matheus (Ayrton, intervalo); Douglas, Cícero, Marquinho (Henrique Dourado, 17'/2ºT) e Gustavo Scarpa; Marcos Junior e Magno Alves (Maranhão, intervalo). Técnico: Levir Culpi.


Chapecoense: Danilo; Gimenez, Willian Thiego, Filipe Machado e Dener; Josimar, Gil, Matheus Biteco (Cleber Santana, intervalo) e Arthur Maia (Lourency, 15'/2ºT); Thiaguinho e Kempes (Bruno Rangel, 39'/2ºT). Técnico: Caio Júnior.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Fluminense 4 x 2 Atlético-MG. Galo desossado e DÁ-LHE FLUZÃO!





Sem dúvida a melhor apresentação do ano.

Se já era melhor no primeiro tempo, no segundo um domínio absoluto e uma aula de futebol sobre o adversário que não vencíamos desde aqueles 5 a 1 em 2010.

Esse é o Fluminense que todos querem e a Torcida Mágica merece.

 


A atuação primorosa contagiou a todos e até a apreensão inicial pelo terceiro cartão de Wellington aplacou-se com o bom desempenho de Maranhão, ao que tudo indica seu substituto natural.




Destaque maior para o velho e bom Magno Alves, que participou efetivamente dos quatro gols.

Na realidade, o Magnata acertou tudo e só faltou fazer chover.

Sua condição física talvez o impeça de participar o tempo todo, mas sem dúvida é a opção ideal para entrar nos intervalos.

Torçamos para que Levir fique atento ao fato.

Estamos a três pontos do G-4 e na pior das hipóteses a dois do quinto lugar, colocação que poderá possibilitar a classificação para a Libertadores no caso de Palmeiras, Atlético-MG ou Corinthians vencerem a Copa do Brasil.

E, lógico, além de nossas chances aumentadas para a conquista do bi.

Isso porque se jogarmos sempre assim, a conquista mostra-se bastante provável.

Hoje é dia de festa. Olé final foi a glória e por isso não vou repisar nos erros cometidos e eventuais atuações apagadas.

O que interessa mesmo é exaltar a ressureição do Fluzão dos velhos tempos há tanto distante de nossas vistas.

Agora é manter o mesmo espírito contra a Chapecoense e continuar sonhando com dias melhores.


E DÁ-LHE FLUZÃO! 


DETALHES:

CAMPEONATO BRASILEIRO – 24ª RODADA

Fluminense 4 a 2 Atlético-MG

Local: estádio Giulite Coutinho, Mesquita, RJ; Data: 12/9/2016
Árbitro: Eduardo Tomaz de Aquino Valadão (GO)
Auxiliares: Adailton Fernando Menezes (GO) e Édson Antônio de Sousa (GO)
Gols: Robinho, aos 27' do primeiro tempo; Douglas, aos 4', Marquinho, aos 27', Scarpa, aos 32', Otero, aos 43' e Maranhão, aos 46' do segundo. 
Cartão amarelo: Wellington

Fluminense: Júlio Cesar, Wellington Silva, Henrique, Gum e William Matheus; Douglas, Cícero e Gustavo Scarpa; Danilinho (Magno Alves, Intervalo), Wellington (Maranhão, 27'/2ºT) e Marcos Jr. (Marquinho, 27'/2ºT). Técnico: Levir Culpi.

Atlético-MG: Victor, Carlos César, Leonardo Silva, Edcarlos e Fábio Santos; Rafael Carioca, Lucas Cândido e Maicosuel (Júnior Urso, 43'/2ºT); Robinho, Fred (Otero, Intervalo) e Lucas Pratto. Técnico: Marcelo Oliveira.

domingo, 11 de setembro de 2016

Botafogo 1 x 0 Fluminense. Jorge Macedo, o eterno poeta!




Mais um jogo em que jogamos igual e perdemos.E por que perdemos?

A resposta de sempre: a falta de atacantes habilidosos e a recorrente falha de marcação sempre presente em todos os jogos.

Dá pena de ver o Wellington solitário correndo, driblando e sem ter alguém que o possa ajudar.

Acompanho o Fluminense de perto há mais de cinquenta anos e até hoje não consigo aceitar como de uns anos para cá a mediocridade tomou conta das cadeiras de vice-presidente, diretor de futebol, gerente de futebol ou qualquer outra designação da moda.

Entra ano, sai ano e qualquer que seja o presidente são escolhidas como responsáveis pela formação dos elencos pessoas que não demonstram sensibilidade e inteligência para ocupar cargo de fundamental importância.

Na época das vacas gordas da Unimed, a mediocridade também imperou e muitas contratações esdrúxulas como a de Marcelinho das Arábias, Ygor e outras malas foram aplacadas pela presença de vários craques dos chamados fora de série.

Voltando ao comando do futebol, Macedo é a bola da vez, bola murcha por sinal.

E o pior é sua pseudo segurança quando tenta passar para a Torcida Tricolor que o mercado está sendo mapeado desde que chegou e que há uma equipe que faz esse controle de partidas da Libertadores e Séries A e B.

Se ele já é ruim para cuidar do riscado, o que dizer de seus escolhidos?

Os resultados estão aí para comprovar: Maranhão, Dudu, Claudio Aquino, Danilinho, Henrique Dourado e uma série interminável de atletas medianos sem condição alguma de jogar no Fluminense.

E ainda temos o Alexis, contratado como revelação paraguaia e que até agora nem no banco teve oportunidade.

É verdade que contratou dois equatorianos Orejuela e Sornoza, ainda meras apostas.

Confesso que não conheço o futebol do Orejuela, mas do Sornoza, os jogos que assisti não mostraram nada demais. Pelo que apresentou pareceu tratar-se de um novo Martinuccio.

Enfim, quem sabe conseguem queimar minha língua? Torço para isso com todas as minhas forças.

E para completar a série de asneiras proferidas, Macedo promete esforço pela manutenção de Gustavo Scarpa ao tempo em que afirma que o Fluminense é um clube vendedor.

Chega ao cúmulo de afirmar que terá que vender alguém no fim do ano, abstraindo-se do fato de que até lá o clube terá novas eleições e que provavelmente, se o novo presidente tiver um mínimo de sensibilidade, deverá tratar logo de substitui-lo.

E enquanto perdurar o desfile de incompetência pelos desígnios do futebol tricolor o script dos jogos do Fluzão continuará machucando nossos sofridos corações.


DETALHES:

CAMPEONATO BRASILEIRO – 23ª RODADA

Botafogo 1 x 0 Fluminense

Local: Estádio Luso-brasileiro, Rio de Janeiro, RJ; Data: 07/09/2016
Árbitro: Rodolpho Toski Marques (PR)
Auxiliares: Ivan Carlos Bohn (PR) e Rafael Trombeta (PR)
Gol: Neilton, aos 4' da etapa final.
Cartões amarelos: Edson e Pierre

Botafogo: Sidão, Diego (Marcelo, 35'/2ºT), Joel Carli, Emerson Silva e Diogo Barbosa; Airton (Victor Luís, 20'/2ºT), Bruno Silva, Dudu Cearense e Camilo; Neilton e Sassá (Vinícius, 39'/2ºT.  Técnico: Jair Ventura.

Fluminense: Cavalieri (Júlio César, 24'/1ºT), Wellington Silva, Gum, Henrique e William Matheus; Pierre (Magno Alves, 31'/2°T), Cícero, Edson (Douglas, intervalo) e Scarpa; Wellington; Samuel. Técnico: Levir Culpi.