Não adianta mais chorar o leite derramado. As apresentações de baixo nível já são coisas do passado.
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Não que a culpa tenha sido toda do Parreira, afinal não foi ele quem indicou os maus jogadores contratados nos tempos do René.
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Não se pode deixar também de condená-lo por sua postura por demais conservadora, mantendo os mesmos incompetentes e o mesmo esquema, jogo após jogo, ainda que com resultados inexpressivos.
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Agora já passou, vivemos nova era. A era do Vinicius Eutrópio. Espero que um dia o Parreira venha a ser contratado num cargo gerencial para deslanchar de vez o projeto do novo CT, porque não deve ser esquecido que a partir do ano que vem o CFZ provavelmente será do urubu.
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Vinicius começa com um novo discurso. Parou com a insanidade de escalar três cabeças de área, muitos dos quais no Fluminense são verdadeiros cabeças de bagre.
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Irá de Rui no meio campo. Pode ser que dê certo em termos de ataque, embora me pareça uma cópia do que o Cuca fez com o Leonardo Moura. O problema será a volta do Mariano justamente contra um adversário insinuante e que joga bastante pelas pontas. Talvez a manutenção do Rui na lateral e a entrada do Tartá fosse mais efetiva e menos apavorante.
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Por presente dos deuses do futebol, Eutrópio não terá que conviver com o estabanado Edcarlos, pelo menos nessa partida. Torço para que o Cássio se apresente menos apavorado e jogue melhor.
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O discurso do treinador parece ser mais objetivo, embora tenha cometido o pecado de manter o Wellington Monteiro, que já provou inúmeras vezes que seu tempo já passou. Diogo ou mesmo Carlos Eduardo com o recuo do Diguinho parecem ser opções mais criativas.
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De qualquer modo, conto os minutos para a estréia do Fábio Santos, mesmo sem saber como estão suas condições técnicas e físicas, porque é inadmissível que possam estar piores que as do Wellington.
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Chegou a hora de torcer e esperar o milagre da recuperação.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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Não que a culpa tenha sido toda do Parreira, afinal não foi ele quem indicou os maus jogadores contratados nos tempos do René.
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Não se pode deixar também de condená-lo por sua postura por demais conservadora, mantendo os mesmos incompetentes e o mesmo esquema, jogo após jogo, ainda que com resultados inexpressivos.
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Agora já passou, vivemos nova era. A era do Vinicius Eutrópio. Espero que um dia o Parreira venha a ser contratado num cargo gerencial para deslanchar de vez o projeto do novo CT, porque não deve ser esquecido que a partir do ano que vem o CFZ provavelmente será do urubu.
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Vinicius começa com um novo discurso. Parou com a insanidade de escalar três cabeças de área, muitos dos quais no Fluminense são verdadeiros cabeças de bagre.
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Irá de Rui no meio campo. Pode ser que dê certo em termos de ataque, embora me pareça uma cópia do que o Cuca fez com o Leonardo Moura. O problema será a volta do Mariano justamente contra um adversário insinuante e que joga bastante pelas pontas. Talvez a manutenção do Rui na lateral e a entrada do Tartá fosse mais efetiva e menos apavorante.
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Por presente dos deuses do futebol, Eutrópio não terá que conviver com o estabanado Edcarlos, pelo menos nessa partida. Torço para que o Cássio se apresente menos apavorado e jogue melhor.
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O discurso do treinador parece ser mais objetivo, embora tenha cometido o pecado de manter o Wellington Monteiro, que já provou inúmeras vezes que seu tempo já passou. Diogo ou mesmo Carlos Eduardo com o recuo do Diguinho parecem ser opções mais criativas.
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De qualquer modo, conto os minutos para a estréia do Fábio Santos, mesmo sem saber como estão suas condições técnicas e físicas, porque é inadmissível que possam estar piores que as do Wellington.
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Chegou a hora de torcer e esperar o milagre da recuperação.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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