terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Reflexões sobre a mídia cretina!


Amigos Tricolores,

Depois da segunda derrota acachapante, pensei que aqueles que tentam implantar de fato a anarquia no tão combalido futebol brasileiro fossem arrefecer um pouco a vociferação de sandices e teorias desconexas.

Mas que nada. Esses “desconstrutores” da notícia sabe-se lá com qual objetivo escuso, continuam a emitir sua verborragia viperina preferencialmente orientada para atacar a imagem do Fluminense.

É lamentável que apesar de todos eles conhecerem sobejamente as causas das chamadas viradas de mesa anteriores __ frisando mais uma vez __ 1966: compra de resultados por Corinthians e Atlético-PR (caso Ives Mendes) e em 1999 transferência de pontos ao Botafogo num jogo em que havia perdido por 6 a 1 para o São Paulo (caso Gama), já detalhados não só em postagens anteriores, como também em sites diversos e em explanações detalhadas de Paulo Vinicius Coelho, conhecido como a “enciclopédia” da ESPN por pesquisar em profundidade os fatos do futebol, continuem mentindo e distorcendo as informações sem o mínimo pudor, embora tenham feito um juramento de não fazê-lo.

São privilegiados por poderem propalar suas inverdades impunemente em nosso país, onde impera o “jeitinho” e a irresponsabilidade, infelizmente.

Por isso, a partir de agora não mais perderei tempo com essa banda desprezível do jornalismo nacional, não sem antes comentar sobre o artigo patético de Fábio Sormani, publicado em seu blog.

Em sua busca insana para justificar o não cumprimento das regras pré-estabelecidas, Sormani faz menção à utilização por parte de Mario Bittencourt de uma passagem no livro “O Pequeno Príncipe” justamente sobre a necessidade do cumprimento dos regulamentos.

Divaga, a partir daí, que em 70 anos, “idade atual do príncipe”, muita coisa mudou e cita como exemplo a segregação racial, na época amparada por lei nos Estados Unidos e hoje não mais.

Acrescenta do auto de sua sabedoria, talvez incontestável para ele: “Senhores, apenas os bitolados, apenas os obtusos, apenas os pobres de espírito entendem que lei é lei e não foi feita para ser compreendida. As leis foram feitas para serem compreendidas, cumpridas e refletidas quando for o caso, pois a humanidade não é estática. O mundo gira, a lusitana roda, e sociedade se modifica. A segregação racial, que era amparada por lei, foi extirpada da vida dos norte-americanos, felizmente, porque os estadunidenses refletiram-na e viram que aquilo era grotesco, como grotesco são aqueles que não pensam.”

E é justamente nesse período que o bravo Sormani se perde. A segregação racial era uma mancha, assim como a escravidão, não só nos Estados Unidos, mas também no Brasil. Uma mancha tão feia, que acabou, foi extirpada, como é frisado no artigo.

Ele só esqueceu-se de dizer que foi extirpada pela mudança das leis porque até que isso fosse feito, segregação racial, escravidão e outras barbáries sempre foram toleradas, justamente porque eram definidas pela lei vigente.

É a mesma coisa agora. Se acham que o regulamento é draconiano, é injusto, que se mude o regulamento, mas enquanto isso não for feito, que se cumpra a lei.

Sem medo do ridículo, Sormani acrescenta ainda que se tivesse João Zanforlin mais uma oportunidade para falar poderia mudar o pensamento dos auditores com essa tese esdrúxula.

Absteve-se, em sua soberba, das declarações do próprio Zanforlin ao final do julgamento: “_Esse era um caso em que nem Cristo salva”. “E que se eu tivesse conseguido esse milagre, as cifras definidas no contrato assinado com a Portuguesa me permitiriam vir morar no Leblon”. (sic)

Ao finalizar, o articulista prevê que o Tricolor saiu perdedor no episódio. Acrescenta que o clube virou motivo de piadas nas redes sociais e que esse prejuízo é intangível.

Ao que acrescento que qualquer eventual prejuízo de imagem será devido unicamente à campanha sórdida daqueles que negam a verdade e aproveitada por gente também sem nenhum escrúpulo.

No final, porém, o Fluminense continuará grande e cada vez maior e com mais aficionados inteligentes que sempre serão capazes de separar o joio do trigo.

E para terminar, pergunto: como considerar o Fluminense perdedor, se ele nem estava sendo julgado?

Perdedores foram vários sim, todos os componentes da mídia sem escrúpulos, que mentem e manipulam de acordo com suas convicções e a Portuguesa, cuja administração liderada por um presidente execrado por seus próprios torcedores e alguns conselheiros do clube escalou um jogador irregular.


O grande vencedor de todo esse imbróglio, porém, e que tem sido blindado pela mídia em geral é o Clube de Regatas do Flamengo, que se não fosse a “bobeada” lusa estaria amargando hoje uma série B incontestável. 



quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

A desorganização administrativa da Portuguesa é antiga e há muito sua torcida pede a saída de Manuel da Lupa, que não é nada desse inocente distraído que nos tentam impingir.


A cada dia que passa surgem novas evidências que, se não explicam em definitivo, pelo menos dão uma pequena luz sobre o que realmente está por trás dessa onda massiva e torpe contra o Fluminense.

Afinal a imagem de pureza e de inocência apregoada a favor da Portuguesa não passa de uma balela contestada até por seus próprios torcedores, que há muito pedem a cabeça de seu desastrado presidente, cujo mandato, segundo eles, está eivado de irregularidades.

Segundo publicado, “Nos últimos anos, a Portuguesa vem sendo vítima da ação temerária de seu presidente, Manoel da Lupa, e sua “patota”, que mandam, desmandam e se locupletam no clube, que hoje se encontra em situação financeira lamentável e nem é sombra da importante equipe de futebol de outrora”. (sic)

O ápice do problema foram os empréstimos pessoais tomados por ele e parceiro entre 2010 e 2012 do banco BANIF, totalizando de R$ 34 milhões, valor hoje muito maior pelo acréscimo dos juros de mora.

Em maio de 2013, da Lupa ingressou com defesa judicial anexando documento em nome da Lusa, de confissão de dívida, dizendo que os empréstimos foram tomados em seu nome, mas eram na verdade do clube, que não poderia fazê-lo em virtude de estar com o nome sujo na praça.

Dentro do clube não se sabe ao certo o destino que foi dado ao dinheiro e por isso mesmo membros da oposição em Nota Oficial denunciaram o fato ao Conselho de Orientação e Fiscalização do clube “pedindo a anulação de tudo que esse senhor que está na presidência da Portuguesa fez”. (sic)

Pior é que, em ação que prejudica ainda mais a Lusa, no mesmo documento de confissão, o clube deixou à disposição do BANIF não apenas a sua sede social, como garantia de pagamento, mas também os direitos financeiros de seus aproximadamente 30 jogadores.

Desse modo, certamente seria muito proveitoso para a Portuguesa que seus torcedores em vez de se engajarem na campanha  anti-Flu  fazendo o papel de simples inocentes úteis para a mídia manipuladora, voltassem suas baterias para essa administração caótica e procurassem apurar os reais motivos que culminaram na escalação de um jogador reserva num “jogo de compadres” em que o zero a zero servia aos objetivos dos dois clubes envolvidos.

O apoio irrestrito a um presidente cujas ações são contestadas dentro de suas próprias hostes poderá até levar o clube à insolvência.

Quanto à parte da mídia interessada em conturbar os fatos, é fácil entender os objetivos daqueles que não desejam a instauração de uma investigação profunda, principalmente os que fazem parte da exclusividade das transmissões.

O que é difícil de entender é a insistência dos jornalistas da ESPN em imputar a culpa do imbróglio ao Fluminense e insistir na distorção da verdade sobre os casos ocorridos no passado, nenhum deles criados por ação direta do Tricolor.

E o mais estranho ainda é que a desfaçatez é de tal monta que se negam a dar ouvidos ao histórico dos fatos, muito bem descrito pelo Paulo Vinicius Coelho, colega de emissora desses detratores.

O mais interessante é a tese de última hora encampada e divulgada insistentemente por Juca Kfouri e sua trupe de que a saída para consumar o não cumprimento do regulamento previamente acordado e assinado por todos, seria apelar para o Estatuto do Torcedor, apoiando-se no princípio de que as penalidades resultantes de qualquer julgamento só teriam validade após a sua publicação no site da CBF na internet.

Essa absurda alegação que poderá até ser considerada no julgamento do Pleno do STJD, face às pressões descabidas que seus membros vêm recebendo, se adotada, pelo princípio da isonomia teria que ser estendida aos demais julgamentos realizados às sextas-feiras no decorrer do campeonato.

E se essa regra parida de gênios oportunistas prevalecer será inevitável a constatação de que muitos clubes que cumpriram a regra que havia sido acordada acabaram por escalar jogadores irregulares e que por consequência perderão os pontos ganhos em campo.

Só para ilustrar, o exemplo citado pelo amigo Sérgio Trigo, em seu artigo “Tese de Padaria”, publicado no site “O Tricolor.com”.

O atacante Emerson, do Corinthians, mesmo sem ter sido expulso de campo, foi punido com um jogo suspensão em um julgamento realizado numa sexta-feira, por ter agredido um adversário com uma cotovelada flagrada pela TV. Como não houve expulsão, não foi cumprida a suspensão automática. Ciente das regras do futebol brasileiro, o seu clube o deixou de fora na partida do fim de semana, voltando a escalá-lo na rodada seguinte.

Ora, se a tese divulgada ao extremo pelo Juca prevalecer, o Corinthians teria violado o regulamento ao escalar o atacante no jogo subsequente em que empatou com o Santos e ser penalizado com a perda de quatro pontos em virtude da suposta irregularidade que teria sido cometida.

Passaria a ter 46 pontos e ficaria atrás do Fluminense por ter uma vitória a menos. Só que, assim como o Corinthians, qualquer clube que tiver cumprido o regulamento tal qual se faz desde sempre, o terá infringido.

Não somente na Série A, mas também em todas as outras séries e competições do futebol brasileiro. Será preciso então rever todos os julgamentos realizados até hoje, checar a data de publicação das penalidades e conferir se as punições foram cumpridas da forma correta.

Isso sim é tapetão. Isso sim será a mais espetacular virada de mesa da história do futebol mundial.

Assim a tese kfouriana nada mais será que um tiro no próprio pé.

A sequência a seguir ilustra várias publicações envolvendo o Sr. Manuel da Lupa e alguns comentários dos torcedores da Lusa, vítima de seu próprio presidente.

E notem que nada foi falado do Flamengo.

Portanto, tricolores não deem ouvidos a essa máfia interessada em denegrir o nosso clube, maior, bem maior do que as sandices divulgadas com objetivos duvidosos.


E DÁ-LHE FLUZÃO!













sábado, 21 de dezembro de 2013

O que estará realmente por trás dos ataques ensandecidos contra o Fluminense? E a Portuguesa, descuidada ou apenas mais um laranja?

Para denegrir a imagem do Flu vale tudo: mentir, omitir, distorcer...
As condenações unânimes de Flamengo e Portuguesa causaram pânico no seio da mídia antitricolor.

Afinal não se poderia aceitar passivamente a permanência do Fluminense na Série A e por isso mesmo era preciso levantar a bandeira de prevalência dos resultados de campo.

Mas como fazer isso, se os clubes não cumpriram o regulamento do certame ao escalaram jogadores suspensos?

A solução foi partir para o achincalhe do Fluminense, afinal era ele o clube que já provocara várias “viradas de mesa”.

E na tentativa de obter sucesso na empreitada não tiveram o mínimo escrúpulo em atacar o princípio da legalidade, que em última análise nada mais era do que a aplicação simples da lei.

Argumentos sem sustentação alguma foram usados massivamente com o objetivo precípuo de incutir na mente dos menos preparados que a legalidade exigia que os resultados obtidos em campo fossem mantidos.

Ao verem por terra essa tese esdrúxula pelo simples fato de que para que os resultados de jogo sejam considerados legais é preciso que as normas e procedimentos previamente acordados sejam cumpridos em todos os seus detalhes, partiram para o absurdo enfatizado na frase: “pode ser legal, mas não é moral”.

Ou seja, os paladinos defensores da pobre Lusa __ coitadinha tão pobrezinha, tão bobinha __ tentaram de todos os meios influenciar os torcedores de que o princípio da moralidade estava sendo ferido.

Não mediram esforços, não tiveram escrúpulos: era preciso derrotar o “inimigo mortal” que uma vez mais iria ser o grande beneficiado das irregularidades alheias.

Mesmo sabendo que o imbróglio de 1966 havia sido causado pela compra de resultados por Corinthians e Atlético-PR e em 1999 o Botafogo salvara-se do rebaixamento ao ganhar os pontos do São Paulo num jogo em que tinha perdido por 6 a 1, o que fez o Gama ingressar na Justiça Comum e dar origem à Copa João Havelange, omitem e distorcem os fatos, enfim mentem descaradamente para que o povo, em especial os mais jovens, pense que tudo foi armado pelo Fluminense.

Paulo Vinicius Coelho e Mauro Cezar explicam os casos em detalhes no video abaixo:



Alardeiam ser imoral que se imponha a perda de pontos à Portuguesa porque escalou um jogador irregular.

Pregam a instituição da anarquia ao dizerem ser imoral cumprir a lei.

No afã irracional de conseguir seus objetivos escusos abrem mão do juramento que fizeram por ocasião de suas colações de grau:




Essa banda podre do jornalismo abstém-se da responsabilidade quando corrompe a realidade dos fatos com o objetivo de criar um sentimento geral de raiva contra um clube que em nada contribuiu para os desenlaces acontecidos.

Crianças e adolescentes tricolores já foram constrangidos por agressões verbais e agredidas por grupos ensandecidos querendo tirar suas camisas.

Rafael Sobis, em plano Galeão, sofreu o mesmo ataque ao ser visualizado por torcedores mineiros que embarcavam para Marrocos.

E o pior é que nada é feito contra essa malta de maus profissionais. Por que não uma ação de danos morais?



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Leia a reportagem completa clicando aqui.

Nunca me impressionei com as tais das teorias conspiratórias. Para mim, tudo não passa de produtos de mentes criativas demais.

Por isso não dei a mínima atenção à notícia veiculada de que a escalação do Heverton teria sido proposital.  

Mas o vazamento dos e-mails trocados entre advogados e diretores do Flamengo, onde é reconhecida a quase impossibilidade da reversão da causa me põe uma pulga atrás da orelha.

Será que a notícia publicada dias atrás e que ninguém deu bola poderia ser verdadeira?

Difícil saber, mas uma investigaçãozinha viria bem a calhar.


E DÁ-LHE FLUZÃO!

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

A mídia irresponsável volta a atacar o Fluminense!


Sempre que há alguma irregularidade nos campeonatos brasileiros a mídia cretina, encabeçada pela complexada Flapress e outros menos cotados desanda a achincalhar o Fluminense, como se fosse ele o gerador de todas essas idiossincrasias.


Agora que a lambança épica do departamento jurídico da Portuguesa veio à tona, jornalistas mal intencionados  voltam a apontar suas baterias contra o Tricolor, alardeando tratar-se de  virada de mesa.

Para evitar que os tricolores caiam em mais uma esparrela, nada melhor do que a crônica de João Marcelo Garcez, por si só esclarecedora a seguir transcrita.



Decisão Salomônica11 de dezembro de 2013


A se confirmar a manutenção do Fluminense na Série A do Campeonato Brasileiro, em julgamento do STJD possivelmente nesta segunda-feira, espero, embora não acredite, que profissionais da crônica esportiva analisem os fatos e os descrevam verdadeiramente como aconteceram, em vez de se comportarem levianamente, “jogando pra galera” que o clube carioca mais uma vez virou a mesa.


A mídia tem sido tão desleal nesse aspecto que chega a fazer com que os tricolores se sintam constrangidos ante a situação que ora se apresenta, em que o Fluminense não tem uma vírgula de responsabilidade. Vejo muitos torcendo, inclusive, para que o regulamento não seja cumprido – e consequentemente a Portuguesa não perca os pontos, o que constituiria, aí sim, uma virada de mesa – em nome de o próprio clube “pagar a Série B”, aturdidos que estão com uma mentira deslavada repetida tantas vezes até que se tornasse uma “verdade”.

Ao defendermos que o Fluminense jogue a Série B, mesmo ante algo previsto em lei (a perda de pontos pela Portuguesa), estaremos, aí sim, endossando que o clube é devedor de alguma coisa.

Vale lembrar que o meia Felipe, do Fluminense, em caso idêntico, foi julgado por uma infração no mesmo artigo, e numa sexta, pegando dois jogos de suspensão. Viu-se obrigado a cumprir o segundo no clássico Fla-Flu, 48 horas depois.
Então vejamos: o Fluminense recebe o rebaixamento com dignidade, inicia o planejamento para a próxima temporada visando ao acesso, e, de repente, descobre-se que um advogado lá de São Paulo cometeu um erro e que seu cliente, a Portuguesa, por descumprimento de regra, terá de perder quatro pontos. Pergunto: e o Flu com isso? A propósito, fosse quem fosse o 17°, desde que com uma pontuação superior à da Portuguesa, ocuparia o lugar da Lusa. Aliás, fosse o Náutico ou a Ponte o favorecido, será que haveria esta grita toda?
Daqui deste espaço, cumprimento efusivamente alguns poucos jornalistas que vêm descrevendo os fatos como eles realmente são, todos do canal a cabo ESPN Brasil. São eles: Paulo Vinícius Coelho, José Trajano e Mauro Cézar Pereira. Todos eles, apesar de pertencerem a uma emissora com sede na cidade de São Paulo, isentam o Fluminense de qualquer responsabilidade pelo ocorrido.
PVC trouxe à luz, inclusive, os campeonatos de 1997 e 2000 (em ambos o Flu é esmagadoramente acusado pela crônica de integrá-lo sem direito), lembrando que não houve rebaixamento naquele por conta de denúncias envolvendo Petraglia e Dualib (presidentes do Atlético-PR e do Corinthians), e neste último porque o Botafogo só escapou da queda por conta de pontos que ganhou no Tribunal, o que acabou por rebaixar o Gama, que entrou na Justiça Comum.
(assista aqui https://www.youtube.com/watch?v=XIbJR0AK3c4#t=289)
Estes são os FATOS CRISTALINOS, como VERDADEIRAMENTE aconteceram. O resto são palavras irresponsáveis que fazem da maioria da população massa de manobra. Fico feliz que ainda haja profissionais corretos e isentos em um meio que tem se mostrado cada vez mais sujo.


Já outros, desprovidos de qualquer senso crítico, são, em realidade, irresponsáveis, levianos e incitadores de discórdia.Isso nada tem a ver com espírito esportivo ou gozação sadia de bola. 
Mancham, a cada dia mais, um meio que tem se mostrado cada vez mais despreparado.
 A cara de Brasília, aliás. Reflexo de lá.

***

A todos que, a despeito da aplicação correta da lei, ainda assim acharem      que a manutenção do Flu fere o espírito esportivo”, sugiro então uma Série B com Náutico, Ponte Preta, Vasco, Fluminense, Portuguesa e Flamengo, os dois últimos porque, com a perda dos quatro pontos, terminariam atrás do Fluminense, o “favorecido”.

Caem seis e sobem seis.

A Série B de 2014 se tornaria até mais atraente que a própria Série A, com Chapecoense, Figueirense, Criciúma…

E o “espírito esportivo” não seria maculado.

E aí, topam?

***

Em 1997, o jogo sujo da crônica esportiva fez com que o Fluminense fosse achincalhado em todos os estádios em que jogou fora do Rio. Já entrava derrotado, tamanha a hostilidade, o massacre que lhe era imposto.

Repito: ditos jornalistas semeiam discórdia nas tintas e TV e depois pregam de moralizadores quando o pau come nas arquibancadas…

Parem o mundo que eu quero descer.

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Para os mais jovens e aqueles que por um motivo qualquer não acompanharam de perto a evolução dos fatos que geraram a confusão gerada por esses jornalistas de segunda linha, a leitura da reportagem publicada no globoesporte.com esclarece o ocorrido com todos os detalhes. http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2013/12/pague-serie-b-frase-que-ganhou-fama-entre-os-rivais-e-persegue-o-flu.html

Caro Tricolor, a origem do comportamento desprezível dos integrantes da Flapressno fundo mesmo é medo de ter que enfrentar o Fluminense em decisões, porque das onze decisões diretas o Fluzão ganhou oito. É mole ou querem mais?

E DÁ-LHE FLUZÃO CADA VEZ MAIOR!

E DE PREFERÊNCIA SEM EDINHO, ANDERSON, FELIPE, MARCELINHO, DIGÃO, DIGUINHO, WELLINGTON SILVA E OUTRAS MALAS!

Siemsen rende-se ao descalabro e demite Rodrigo Caetano!


A atitude do presidente tricolor nessa terça-feira nos remete ao velho chavão: “depois da porta arrombada...”.

Infelizmente nosso presidente só conseguiu enxergar a incompetência total depois do barco afundado.   

De nada adiantaram os alertas de tricolores ilustres, como PC Filho, Roberto Sander e João Garcez e também de vários espaços tricolores, inclusive esse modesto blog, sobre a necessidade imediata da troca de comando do futebol.

Peter preferiu manter o status quo mesmo com o clube à beira do rebaixamento.

Custou caro, mas aprendeu e como otimista nato prefiro dizer: “antes tarde do que nunca”.

Felipe Ximenes, que já teve passagem pelo Fluminense, foi o escolhido para ocupar o cargo.

Eu e toda a Torcida Tricolor esperamos que Ximenes faça um bom trabalho e, sobretudo não permita jamais a formação de grupos privilegiados dentro do elenco, em última análise um dos fatores preponderantes para o pífio rendimento do ano.

O presidente revelou sua intenção de enxugar a folha salarial, o que espero comece a ser realizado com a não renovação dos contratos de Anderson, Edinho, Felipe e Marcelinho que estão por terminar.

Como dito no post anterior, talvez a queda seja benéfica em médio prazo porque só com ela o presidente terá a coragem necessária para nos livrar de muitos jogadores sem condições técnicas de vestir a vitoriosa camisa tricolor, embora a maioria de suas contratações tenha sido feitas a peso de ouro.

Presidente Peter, a hora é essa. Fora também com Wellington Silva, Leandro Euzébio, Digão e Diguinho, pelo menos esses.

E DÁ-LHE FLUZÃO!

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Lambança da Portuguesa pode manter o Flu na Série A.

Antes mesmo que a Flapress e os tresloucados torcedores do Galo venham a encher a nossa paciência é preciso que se diga que o Fluminense não tem nada a ver com a bobagem da Portuguesa, que no jogo contra o Grêmio escalou um jogador irregular e está passível de perder quatro pontos, como mostra a reprodução da súmula do julgamento do STJD.

De minha parte, vejo a permanência do Fluminense com bons olhos embora tema que, se isso efetivamente ocorrer, Peter desista de efetuar a limpeza que prometeu.  


4ª COMISSÃO DISCIPLINAR DO S.T.J.D.
 RESULTADO DE JULGAMENTO
 CERTIFICO que na sessão de julgamento do dia 06 de dezembro de 2013, presentes os Auditores:

DR. PAULO BRACKS ----------------------------Presidente
DR. EDUARDO MARTINS
DR. LUCAS ROCHA LIMA
DR. WANDERLEY GODOY JUNIOR
DR. PAULO SÉRIO FEUZ ------------------------- Ausente
DR. MARCELO COELHO -----------Auditor Suplente-Ausente
DR. CAIO MEDAUAR --------------------------Procurador


14. PROCESSO Nº 183/2013 – Jogo: EC Bahia (BA) X A. Portuguesa de Desportos (SP) - categoria profissional, realizado em 24 de novembro de 2013- Campeonato Brasileiro – Série A 
Denunciados: Heverton Duraes Coutinho Alves, atleta da A. Portuguesa de Desportos, incurso no Art. 243-F do CBJD; Antonio Filipe Gonzaga de Aquino, atleta do EC Bahia, incurso ao art. 254, §1º, II do CBJD; RELATOR DR. LUCAS ASFOR ROCHA.
RESULTADO: “Por unanimidade de votos, suspender por 02 (duas) partidas o atleta Heverton Duraes Coutinho Alves, da A. Portuguesa de Desportos, por infração ao art. 258 face à desclassificação do art. 243-F, ambos do CBJD; por maioria de votos, absolver o atleta Antonio Filipe Gonzaga de Aquino, do EC Bahia, quanto à imputação ao art. 254, §1º, II, do CBJD, contra os votos dos Drs. Wanderley Godoy Jr. e Paulo Bracks, que os suspendiam por 01 partida”.

Funcionou na defesa do A. Portuguesa de Desportos o Dr. Oswaldo Sestário Filho.
Funcionou na defesa do EC Bahia o Dr. Paulo Rubens Máximo Filho, que apresentou prova de vídeo.
A douta Procuradoria requereu a lavratura do acórdão.
 

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Curando a ressaca e planejando o futuro!

Os únicos responsáveis pelo título de 2012.

Mais de vinte e quatro horas se passaram e ainda não consegui assimilar o grau de incoerência que assola os responsáveis pelos desígnios tricolores.

Procurar culpados quase sempre é a primeira preocupação dos torcedores, mas agora que o impensável rebaixamento foi consumado a caça às bruxas de nada irá adiantar para o soerguimento do nosso Fluminense.

É claro que a culpa maior recairá sempre sobre o principal mandatário, não importando o fato de Peter Siemsen ter sido colocado na presidência por muita gente boa; gente essa que por sua proximidade com ele teria a obrigação de enxergar a fragilidade de um elenco milionário, que só conseguiu o tetra campeonato pela presença de seis craques extraordinários, cujas atuações camuflaram a mediocridade dos demais.

A formação do elenco para 2013 foi catastrófica. A forte influência de Abel sobre Rodrigo Caetano contribuiu para a venda de Wellington Nem, pois afinal, segundo o treinador, já existia no elenco substituto à altura.

Contratação de zagueiros nem pensar, porque o clube dispunha de zagueiros para os próximos cinco anos.

Elias e Cícero, esse a custo zero e autor de quinze gols pelo Santos, pra quê? Melhor renovar com Diguinho, que é amigão de todos.

Substituto para as contusões do Fred? Temos o Samuel, mas tragam o Marcelinho.

E assim a vaca foi indo para o brejo e nem mesmo os protestos dos torcedores, dos cronistas esportivos verdadeiros tricolores foram suficientes para servir de alerta para a tragédia que se aproximava.

Nem mesmo os vexames no campeonato estadual e Libertadores serviram para mostrar aos responsáveis pelo futebol que no elenco foi formada uma espécie de fraternidade macabra em que os apadrinhados do treinador jogavam sempre, independentemente dos resultados.

Essa garantia de estabilidade transformou o time de guerreiros num amontoado modorrento que praticamente andava em campo.

Custaram a tirar o Abel e também o Luxemburgo.

A tentativa desesperada de Dorival Junior também acabou não dando certo.

Mas, apesar de todos esses desmandos, poderíamos ter escapado. Bastaria um pontinho a mais.

Pontinho esse que poderia ser aquele do pênalti imbecil do Anderson contra o Corinthians, dos incríveis gols perdidos pelo Samuel contra o Cruzeiro, da falta desnecessária que resultou no gol de Ronaldinho no Independência, do pênalti pessimamente batido contra a Ponte Preta, da falha grotesca do Digão contra o Atlético no Maracanã e de uma série infindável de pixotadas que não vale a pena citar.

E ainda no torpor em que me encontro, tenho dúvidas de que a salvação nesse momento seria a melhor opção para o Fluminense.

Se escapássemos, teríamos a repetição dos erros: loas seriam cantadas aos “Caetanos”, “Diguinhos”, “Edinhos”, “Euzébios”, “Marcelinhos”, “Felipes” e “Valencias da vida” e o rebaixamento estaria sempre à espreita para nos alcançar mais cedo ou mais tarde.

Agora, pelo menos murmúrios de dispensa em torno de dez jogadores se anunciam.

Ótimo. Poderíamos começar não renovando os contratos que estão por terminar. Torço para que Edinho, Felipe e Anderson sigam o mesmo caminho de Rhayner.

A seguir, a bola da vez tem que ser o Rodrigo Caetano, que ousou fazer mais lambanças do que qualquer ocupante anterior do cargo e olhem que muita gente ruim passou por lá ao longo dos anos.

Será uma situação difícil porque ele deseja continuar. Claro, afinal ninguém despreza um salário polpudo como o dele.

Para as outras dispensas, existem muitos candidatos, quer por deficiência técnica, quer por lesões contumazes.

Meus candidatos prioritários, além dos três já citados: Leandro Euzébio, Digão, Diguinho, Valencia, Marcelinho.

Tentaria também emprestar várias das promessas de Xerém. Quem sabe se Igor Julião, Willian, Eduardo, Kenedy, Samuel possam melhorar com uma sequência de jogos num time emergente?

Nada podemos fazer a não ser esperar por uma melhora que consiga fazer do Fluminense o campeão da Copa do Brasil 2014 e garantir o retorno à elite, de preferência sem o título porque a Taça de Campeão da Série B não merece lugar na sala de troféus tricolores.


domingo, 8 de dezembro de 2013

Bahia 1 x 2 Fluminense. Vitória em vão!




Só depois de curar a ressaca provocada pela série interminável de desmandos é que estarei apto a publicar o post dessa semana.

Até lá deixo o espaço livre para os comentários e lamentações dos verdadeiros tricolores. 


DETALHES DO JOGO:

Bahia 1 x 2 Fluminense

Local: Arena Fonte Nova, Salvador (BA); Data: 8/12/2013
Árbitro: Leandro Vuaden (Fifa-RS)
Auxiliares: Fabricio Vilarinho da Silva (GO) e Rafael da Silva Alves (RS)
Gols: William Barbio, aos 41' do primeiro tempo; Wagner, aos 10' e Samuel, aos 37' do segundo.
Cartão amarelo: Igor Julião

Bahia: Marcelo Lomba, Fabrício Lusa, Titi (Feijão, 44'/1ºT), Demerson e Raul; Fahel, Rafael Miranda, Talisca e Marquinhos Gabriel (Diones, 13'/2ºT); William Barbio (Wangler, 24'/2ºT) e Fernandão. Técnico: Cristóvão Borges.

Fluminense: Diego Cavalieri, Wellington Silva, Gum, Leandro Euzébio e Igor Julião (Samuel, intervalo); Edinho, Jean, Wagner e Kenedy (Robert, 20'/2ºT); Biro Biro (Rafinha, 34'/2ºT) e Rafael Sobis. Técnico: Dorival Júnior.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Fluminense 2 x 2 Atlético-MG. Nada de desespero porque ainda dá!

O golaço de Biro Biro não será em vão. (foto: Nelson Perez / Fluminense FC)
  
Poderia ter sido a noite perfeita com a vitória desenhada sobre o Atlético-MG.

O que restou do time tetracampeão após o absurdo desmonte e ainda com os desfalques de sua maior estrela e seus dois laterais titulares bastou para comprovar que as “d’angolas” em condições normais nunca serão páreo para o Fluminense.

A vitória teria sido normal não fossem as equivocadas substituições de Dorival e o erro crasso de Digão numa jogada fácil de neutralizar com um simples chutão.

E por azar meu, encontrava-me na cadeira posicionada exatamente em frente ao lance. Os torcedores ao meu lado em uníssono gritavam: “chuta, chuta, chuta fdp...”.


0,5 mg de massa cinzenta a mais e o Flu estaria livre.
Não adiantou, em vez disso tentou sair jogando mesmo com a marcação próxima de adversários mais habilidosos e sobretudo muito mais velozes. 

Talvez a soberba tenha subido a sua cabeça fazendo-o julgar-se um lateral verdadeiro, como Branco, Marcelo, Marco Antônio, quem sabe?


Mas, no frigir dos ovos os torcedores não podem e não devem pegar no pé do Digão.

A culpa maior, é claro, é de quem insiste em manter um zagueiro pesado, sem velocidade e ainda por cima destro como de lateral esquerdo.

Se Dorival o considera “homem de confiança”, como reportou o site NetFlu, que o coloque no lugar do Euzébio, que há muito já virou o fio e hoje pode no máximo compor o banco de reservas. A rebatida para frente da área que originou o gol do Tardelli basta para comprovação.

Aliás, na partida de ontem Dorival se esmerou nas lambanças ao fazer as substituições.

Felipe, que nunca é utilizado, de repente surge como a salvação do meio de campo e o que dizer da entrada de Marcelinho, a última peça pregada por Abel?

Marcos Junior, Rhayner e até mesmo Diguinho teriam sido opções mais racionais.

Ao final do jogo Cuca teve o desplante de exaltar o profissionalismo do Atlético-MG. Pena que tal profissionalismo não esteve presente nos jogos contra Ponte Preta, Portuguesa, Coritiba e Bahia, ocasiões em que o seu time "andou" em campo.

Tudo isso, porém, são águas passadas.

O fato é que para fugir do rebaixamento precisamos vencer o Bahia.

Difícil, sim. Impossível? Não para o Fluminense.

Lógico que ainda dependeremos de pelo menos dois resultados adversos dos concorrentes, mas será muito pessimismo achar que Coritiba e Vasco irão vencer os seus dois jogos e que o Bahia derrotará o Cruzeiro no jogo das faixas, sem contar com nenhum tropeço dos demais que estão na zona da degola.

Se os deuses do futebol ajudarem já nesse domingo estaremos dependendo de uma simples vitória em Salvador.

Para que ela aconteça será preciso manter a pegada de ontem e rezar para que Dorival não invente Anderson na lateral esquerda, Marcelinho e Felipe, além de estudar outra solução para a lateral direita porque, embora seja uma boa promessa, Igor Julião demonstra nitidamente estar sentindo a pressão.

Continuo achando que dá.

Ganhar do Bahia mesmo em Salvador não parece ser uma missão impossível para um tetra campeão, mesmo com o time esfacelado.

E por falar nisso, só pra lembrar, o que espera o Peter para demitir o Caetano?


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Fluminense 2 x 2 Atlético-MG

Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ); Data: 29/11/2013
Árbitro: Marcos Andre Gomes da Penha (ES)
Auxiliares: Fabrício Vilarinho da Silva (FIFA-GO) e Cristhian Passos Sorence (GO)
Gols: Diego Tardelli, aos 21' e Gum, aos 36' do primeiro tempo; Biro Biro, aos 8' e Alecsandro, aos 37' do segundo
Cartões amarelos: Leandro Euzébio, Digão e Edinho

Fluminense: Diego Cavalieri, Igor Julião, Gum, Leandro Euzébio e Digão; Valencia (Edinho, 30'/1ºT), Jean, Rafinha (Marcelinho, 31'/2ºT) e Wagner (Felipe, 23'/2ºT); Biro Biro e Rafael Sobis. Técnico: Dorival Júnior.

Atlético-MG: Victor, Marcos Rocha (Michel, 11'/1ºT, depois Alecsandro, 34'/2ºT), Leonardo Silva, Emerson e Lucas Cândido; Leandro Donizete, Pierre (Rosinei, 38'/1ºT) e Luan;  Diego Tardelli, Jô e Fernandinho. Técnico: Cuca.