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Poderia ter sido pior. E tudo por culpa exclusiva do Parreira, que parece estar regredindo e voltando a ser aquele treinador retranqueiro de outrora.
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O jogo estava totalmente sob controle. Não que o time estivesse jogando o fino da bola, mas o Goiás parecia estar entorpecido, meio perdido em campo.
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Mesmo jogando com um homem a menos, porque a impressão que ficou foi que o Maurício não entrou em campo, o Fluminense não conseguia ameaçar a defesa adversária de modo contundente.
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Com Fred isolado na frente e muito bem marcado, o único vislumbre de criatividade ficava a cargo do Thiago e alguns lampejos de Marquinho e Tartá.
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Dessa vez Fernando Henrique não se utilizou das mãos de quiabo ou maionese e teve uma atuação segura.
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Veio o segundo tempo e logo de início, Marquinho, deslocado para esquerda, achou Thiago que marcou com categoria.
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E aí quando todos esperavam que o time aproveitasse as brechas na defesa do Goiás, que a essa altura precisava de dois gols para não ser eliminado, eis que nosso douto treinador começou a fazer das suas.
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Ignorando os protestos de Fred sobre o seu isolamento, Parreira deu a primeira tacada de professor pardal e substituiu Tartá por Fabinho. Fabinho, isso mesmo! Além de deixar o Maurício em campo, colocou mais um cabeça de bagre. A torcida protestou com veemência e mostrou todo o seu descontentamento aos gritos de TARTÁ.
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Ainda que o medo fosse tanto que o induzisse a colocar mais um marcador, a saída do Maurício seria a única opção plausível, já que ele não vinha vendo a cor da bola desde o início do jogo.
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A estranha mexida fez com que a equipe do Goiás fosse se encorpando aos poucos e se conscientizando de que não deveria temer o Fluminense, pois o seu próprio treinador estava dando uma de medroso. Então nossa defesa capenga se viu sob um sufoco constrangedor.
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Parreira notou a mancada e retirou o Maurício. Entretanto ousou mais uma vez, colocando em campo o Leandro Bonfim, depois de uma longa permanência no estaleiro. Sem ritmo de jogo, Leandro pouco acrescentou e o time continuou sob pressão, até que saiu o gol de empate.
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Aí foi uma beleza. Os tricolores lúcidos sabiam que nada poderiam esperar de um meio campo que contava simultaneamente com Wellington Monteiro, Fabinho e Leandro Bonfim. O único jeito era sofrer, roer as unhas e torcer para o tempo passar logo.
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Enfim, a classificação veio. Sofrida, poderia ter sido obtida muito mais facilmente. Bastava substituir o Maurício por um atacante e recuar o Marquinho para seu lugar. Jogar com um volante, no entanto, é coisa que nunca passou pela cabeça do Parreira, apesar de suas declarações nesse sentido por ocasião de sua apresentação. Pura falácia, vamos é de retranca burra mesmo.
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O próximo adversário é o Corinthians. Tremo só de pensar nessa defesa enfrentando o gordo. Antes, porém, teremos pela frente o genérico paulista, agora travestido de "Fluminense B". Torço pelos retornos do Conca e do Maicon e a volta do Marquinho para segundo volante, única maneira de ganhar dos dois paulistas.
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Que os céus inspirem o Parreira dando-lhe uma dose adicional de coragem, se não vai ser de doer.
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E, apesar dos pesares, VIVA O FLUZÃO!
Poderia ter sido pior. E tudo por culpa exclusiva do Parreira, que parece estar regredindo e voltando a ser aquele treinador retranqueiro de outrora.
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O jogo estava totalmente sob controle. Não que o time estivesse jogando o fino da bola, mas o Goiás parecia estar entorpecido, meio perdido em campo.
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Mesmo jogando com um homem a menos, porque a impressão que ficou foi que o Maurício não entrou em campo, o Fluminense não conseguia ameaçar a defesa adversária de modo contundente.
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Com Fred isolado na frente e muito bem marcado, o único vislumbre de criatividade ficava a cargo do Thiago e alguns lampejos de Marquinho e Tartá.
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Dessa vez Fernando Henrique não se utilizou das mãos de quiabo ou maionese e teve uma atuação segura.
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Veio o segundo tempo e logo de início, Marquinho, deslocado para esquerda, achou Thiago que marcou com categoria.
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E aí quando todos esperavam que o time aproveitasse as brechas na defesa do Goiás, que a essa altura precisava de dois gols para não ser eliminado, eis que nosso douto treinador começou a fazer das suas.
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Ignorando os protestos de Fred sobre o seu isolamento, Parreira deu a primeira tacada de professor pardal e substituiu Tartá por Fabinho. Fabinho, isso mesmo! Além de deixar o Maurício em campo, colocou mais um cabeça de bagre. A torcida protestou com veemência e mostrou todo o seu descontentamento aos gritos de TARTÁ.
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Ainda que o medo fosse tanto que o induzisse a colocar mais um marcador, a saída do Maurício seria a única opção plausível, já que ele não vinha vendo a cor da bola desde o início do jogo.
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A estranha mexida fez com que a equipe do Goiás fosse se encorpando aos poucos e se conscientizando de que não deveria temer o Fluminense, pois o seu próprio treinador estava dando uma de medroso. Então nossa defesa capenga se viu sob um sufoco constrangedor.
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Parreira notou a mancada e retirou o Maurício. Entretanto ousou mais uma vez, colocando em campo o Leandro Bonfim, depois de uma longa permanência no estaleiro. Sem ritmo de jogo, Leandro pouco acrescentou e o time continuou sob pressão, até que saiu o gol de empate.
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Aí foi uma beleza. Os tricolores lúcidos sabiam que nada poderiam esperar de um meio campo que contava simultaneamente com Wellington Monteiro, Fabinho e Leandro Bonfim. O único jeito era sofrer, roer as unhas e torcer para o tempo passar logo.
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Enfim, a classificação veio. Sofrida, poderia ter sido obtida muito mais facilmente. Bastava substituir o Maurício por um atacante e recuar o Marquinho para seu lugar. Jogar com um volante, no entanto, é coisa que nunca passou pela cabeça do Parreira, apesar de suas declarações nesse sentido por ocasião de sua apresentação. Pura falácia, vamos é de retranca burra mesmo.
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O próximo adversário é o Corinthians. Tremo só de pensar nessa defesa enfrentando o gordo. Antes, porém, teremos pela frente o genérico paulista, agora travestido de "Fluminense B". Torço pelos retornos do Conca e do Maicon e a volta do Marquinho para segundo volante, única maneira de ganhar dos dois paulistas.
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Que os céus inspirem o Parreira dando-lhe uma dose adicional de coragem, se não vai ser de doer.
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E, apesar dos pesares, VIVA O FLUZÃO!
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Um comentário:
Cara, tá dando muita pena do Fred.
Centroavante de talento, mas mais solitário que um parlamentar honesto.
É bom cabeceador, mas nenhum dos dois laterais sabe cruzar com o mínimo de eficiência.
Faz bem o pivô, mas não encontra parceiro para fazer uma triangulação.
Sabe jogar bem com a bola nos pés, mas o meio campo não consegue chegar nele.
É raçudo, volta ao meio pra tentar alguma coisa, mas ainda assim parece fadado à solidão.
Coitado do Fred!
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