Foi um banho de bola. Bom para os rubro-negros baixarem um pouco a crista e pararem de achar que são os donos do pedaço. Ainda bem, para eles, que o jogo só tem 90 minutos, pois pelo andar da carruagem, se houvesse mais tempo, maior seria o vexame.
Aliás, cair de 4 perante o Flu está se tornando freqüente para o Flamengo. No campeonato de 2002, a eliminação foi por 4 x 1. Em 2003, foi de 4 x 0. Na partida anterior, nesse mesmo ano, jogamos mal e só vencemos de 3 x 0, o famoso Fla x Flu de “bala com chocolate”, referido nesse blog em 08/12/2007. Em 2005, na decisão da Taça Rio, outros 4 x 1. O baile foi tão vergonhoso que, após o jogo, o Zinho jogou a toalha e abandonou o clube, só voltando a aparecer mais tarde jogando pelo Nova Iguaçu.
No primeiro Fla-Flu desse ano, com sua tradicional soberba, os rubro-negros acharam que poderiam poupar todos os titulares e mesmo assim jogar de igual para igual com o Tricolor. Ledo engano. Bastou apenas um titular para massacrar o urubu. A superioridade foi tão incontestável que o próprio Washington Rodrigues, flamenguista de carteirinha, admitiu que o placar ficou barato para o Flamengo. Com a vitória, o Fluminense igualou seu recorde de 1971: 18 jogos invictos no Maracanã.
Para os tricolores, a grande surpresa foi o Fernando Henrique, que atuou bem. Até que enfim, começou a encaixar algumas bolas. Thiago Neves provou que tem que jogar de meia avançado. Esse negócio de colocá-lo na marcação é uma aberração. Os adversários é que têm que se preocupar em marcá-lo. A torcida tricolor espera que o Renato reflita bem durante a semana e conclua de que será melhor enfrentar o Botafogo com um meio campo mais criativo, deixando um dos atacantes no banco. Ainda mais agora que o plantel só dispõe dos atuais três titulares, sem nenhum reserva. Colocá-los para jogar ao mesmo tempo é um risco considerável, principalmente para enfrentar esses defensores botinudos que teremos pela frente.
Em tempo, um recadinho para o Obina. Meu amigo, vá se acostumando. Enfrentar o Fluminense é assim mesmo. Ainda vão acontecer outras chineladas. Chiar de falta de respeito é piada, o que houve foi mesmo um olé da melhor qualidade, um verdadeiro “sapeca Iaiá”, como diz o PC Vasconcellos.
Tricolores de todos os cantos, vamos curtir o passeio que demos na urubuzada. Que venha o Botafogo!
Aliás, qual sua opinião sobre a equipe ideal para a semifinal? Registre aqui seus comentários.
Aliás, cair de 4 perante o Flu está se tornando freqüente para o Flamengo. No campeonato de 2002, a eliminação foi por 4 x 1. Em 2003, foi de 4 x 0. Na partida anterior, nesse mesmo ano, jogamos mal e só vencemos de 3 x 0, o famoso Fla x Flu de “bala com chocolate”, referido nesse blog em 08/12/2007. Em 2005, na decisão da Taça Rio, outros 4 x 1. O baile foi tão vergonhoso que, após o jogo, o Zinho jogou a toalha e abandonou o clube, só voltando a aparecer mais tarde jogando pelo Nova Iguaçu.
No primeiro Fla-Flu desse ano, com sua tradicional soberba, os rubro-negros acharam que poderiam poupar todos os titulares e mesmo assim jogar de igual para igual com o Tricolor. Ledo engano. Bastou apenas um titular para massacrar o urubu. A superioridade foi tão incontestável que o próprio Washington Rodrigues, flamenguista de carteirinha, admitiu que o placar ficou barato para o Flamengo. Com a vitória, o Fluminense igualou seu recorde de 1971: 18 jogos invictos no Maracanã.
Para os tricolores, a grande surpresa foi o Fernando Henrique, que atuou bem. Até que enfim, começou a encaixar algumas bolas. Thiago Neves provou que tem que jogar de meia avançado. Esse negócio de colocá-lo na marcação é uma aberração. Os adversários é que têm que se preocupar em marcá-lo. A torcida tricolor espera que o Renato reflita bem durante a semana e conclua de que será melhor enfrentar o Botafogo com um meio campo mais criativo, deixando um dos atacantes no banco. Ainda mais agora que o plantel só dispõe dos atuais três titulares, sem nenhum reserva. Colocá-los para jogar ao mesmo tempo é um risco considerável, principalmente para enfrentar esses defensores botinudos que teremos pela frente.
Em tempo, um recadinho para o Obina. Meu amigo, vá se acostumando. Enfrentar o Fluminense é assim mesmo. Ainda vão acontecer outras chineladas. Chiar de falta de respeito é piada, o que houve foi mesmo um olé da melhor qualidade, um verdadeiro “sapeca Iaiá”, como diz o PC Vasconcellos.
Tricolores de todos os cantos, vamos curtir o passeio que demos na urubuzada. Que venha o Botafogo!
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5 comentários:
É, amigo blogueiro, pelas exibições desse ano pudemos constatar que o jeito é seguir com o FH mãos de maionese, mesmo.
Apesar da falha gritante contra o América.
Por mais incrível/deprimente que possa parecer, ele parece passar menos desconfiança que seus bisonhos concorrentes. Paciência.
Bem: minha escalação. Lá vai:
FH mãos de maionese
Gabriel pouco convicente
TS, o melhor do Brasil
Luiz Alberto
Anãozinho
Ygor ou Maurício (que dilema, hein?)
Arouca
Conca
Thiago Neves
Leandro Amaral caindo pelas pontas
Washington como referência de área
Uma observação complementar: um 3-5-2 poderia ser uma boa possibilidade pra esse time, com o Roger entrando no lugar do Conca, por exemplo. Poderia ser útil pra determinadas situações de jogo.
E o que foi aquela atuação do GUSTAVO NERY, hein??
O contrato desse malandro deveria ser rescindido. Vai gastar $$ mal assim lá no Corinthians!...
urubu vai tomar no c#%&*@!
Caro Tricolor,
Concordo com sua escalação. Faria duas modificações. Colocaria o Roger, mas não no lugar do Conca e sim no lugar do Ygor. Depois daquele drible da vaca, parei com ele. Outra tentativa que faria seria a entrada do Carlinhos, mais marcador que Gabriel. Ficando mais fixo na marcação, o Conca poderia atacar pelas pontas revezando com o Leandro, como fazia no Vasco. E teríamos boas opções para substituições: Dodô, Maurício e Cícero. Quanto ao FH ficaria com ele, mas não desistiria de procurar alguém mais seguro. Quanto ao Gustavo, já havia me referido no comentário "Mais um mico".
Não sou muito boa em escalar time. Prá mim, entrariam sempre os melhores. Mas como vcs estão falando q o time fica melhor jogando só com dois atacantes eu botaria o Cícero. Na Libertadores, vamos precisar de alguem q fale espanhol, pq os juizes serão todos plabitos.Aí o Conca tem q entrar.
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