A notícia sobre a disputa acirrada entre Grêmio e Palmeiras pelo Diego Souza, finalmente ganha pelo último por 3,75 milhões de euros, traz à tona uma questão que merece reflexão. Será que o centro de Xerém, considerado por todas as diretorias tricolores e grande maioria da torcida como “a jóia da coroa”, tem realmente produzido para o Fluminense o retorno que seria lícito esperar?
Dificilmente uma revelação permanece no clube e o pior, acabam competindo por outras agremiações. No Brasileirão desse ano, o Flamengo terá o Toró, o Atlético Paranaense, o Antônio Carlos, o São Paulo, o Fernando, que nas mãos do Murici, em breve deverá estar brilhando, além do próprio Diego Souza, agora no Palmeiras.
Os que eventualmente voltam, o fazem com salários elevados e até agora, exceção feita ao Thiago Silva, os custos/benefícios não justificam os investimentos, como nos casos de Roger, Carlos Alberto e Júnior César.
A atual equipe titular tem o Arouca que, provavelmente, pelo seu desempenho irregular durante todo o ano de 2006 e metade de 2007, não tenha despertado o interesse de outros clubes. O outro titular é o Fernando Henrique, goleiro de altos e baixos, e que o clube não conseguiu negociar nem com o Juventude para desespero da maior parte da torcida.
As liberações são feitas por cifras irrisórias e quando alcançam algum valor mais significativo, o bolo é repartido em tantas fatias que o clube, geralmente, é quem menos ganha. Exemplos típicos: Roger, em que profissional da TV Globo teve seu bom quinhão e Carlos Alberto, onde estranhamente até dirigente da CBF levou uma parte.
Os valores obtidos pela “venda” do Marcelo ao Real Madrid quando comparados aos obtidos pelo São Paulo na liberação do Breno mostram a diferença de comportamento adotada pelas diretorias dos dois clubes. Considerando ainda a pujança e riqueza do Real Madrid quando comparado ao clube que contratou o Breno, o amadorismo ou a falta de tino administrativo de nossos dirigentes salta aos olhos.
Até agora quem mais tem auferido lucro com os craques revelados em Xerém são os clubes europeus, em especial Benfica e Porto e ainda dizem que “os portugueses são burros”.
A continuar com a adoção dessa política, talvez fosse mais interessante para o Fluminense repensar os investimentos em Xerém.
Dificilmente uma revelação permanece no clube e o pior, acabam competindo por outras agremiações. No Brasileirão desse ano, o Flamengo terá o Toró, o Atlético Paranaense, o Antônio Carlos, o São Paulo, o Fernando, que nas mãos do Murici, em breve deverá estar brilhando, além do próprio Diego Souza, agora no Palmeiras.
Os que eventualmente voltam, o fazem com salários elevados e até agora, exceção feita ao Thiago Silva, os custos/benefícios não justificam os investimentos, como nos casos de Roger, Carlos Alberto e Júnior César.
A atual equipe titular tem o Arouca que, provavelmente, pelo seu desempenho irregular durante todo o ano de 2006 e metade de 2007, não tenha despertado o interesse de outros clubes. O outro titular é o Fernando Henrique, goleiro de altos e baixos, e que o clube não conseguiu negociar nem com o Juventude para desespero da maior parte da torcida.
As liberações são feitas por cifras irrisórias e quando alcançam algum valor mais significativo, o bolo é repartido em tantas fatias que o clube, geralmente, é quem menos ganha. Exemplos típicos: Roger, em que profissional da TV Globo teve seu bom quinhão e Carlos Alberto, onde estranhamente até dirigente da CBF levou uma parte.
Os valores obtidos pela “venda” do Marcelo ao Real Madrid quando comparados aos obtidos pelo São Paulo na liberação do Breno mostram a diferença de comportamento adotada pelas diretorias dos dois clubes. Considerando ainda a pujança e riqueza do Real Madrid quando comparado ao clube que contratou o Breno, o amadorismo ou a falta de tino administrativo de nossos dirigentes salta aos olhos.
Até agora quem mais tem auferido lucro com os craques revelados em Xerém são os clubes europeus, em especial Benfica e Porto e ainda dizem que “os portugueses são burros”.
A continuar com a adoção dessa política, talvez fosse mais interessante para o Fluminense repensar os investimentos em Xerém.
Um comentário:
eh mesmo muito estranho como todos saem quase de graça. o clube investe e não ganha nada ou muito pouco. nao concordo em fechar Xerem,mas alguem tem q dar um jeito nessas mutretas.
Capixaba Tricolor
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