quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Atlético-PR 1 x 1 Fluminense. E a Libertadores? Pode ser.


Finalmente um gol de falta decisivo. (foto: Globoesporte.com)

As experiências de Luxemburgo começam a dar frutos.

À exceção de Willian, que precisa aperfeiçoar os passes e a noção de cobertura, os demais à medida que entram vão se saindo bem.

Rhayner e Biro Biro precisam parar de tentar cavadas, como o próprio treinador observou e ficou de cobrar durante os treinos da semana.

Deveriam se espelhar em Wellington Nem, que mesmo puxado, agarrado e empurrado partia pra dentro do gol.

O jogo de ontem foi outro que poderíamos ter vencido. Bastaria um pouco mais de calma e malícia tanto de Rhayner como de Biro Biro.

Mas, considerando o momento do adversário, o empate fora de casa não pode ser considerado de todo ruim.

A volta do Jean certamente trará mais solidez ao meio de campo e melhores resultados.

Só espero que o departamento médico não demore como de costume a colocá-lo em condições de jogo.

Não acredito em rebaixamento, embora a preocupação sempre exista.

Prefiro acreditar que a Copa do Brasil será vencida por Botafogo, Grêmio ou Atlético-PR  e que a Sul Americana por algum clube “hermano”.

Desse modo a Libertadores estaria a sete pontos de Corinthians, Inter ou Santos. Dez, se o Inter vencer o Vitória.

Difícil, mas não impossível.

Por que não sonhar?


E DÁ-LHE FLUZÃO!


DETALHES:

Atlético-PR 1 x 1 Fluminense

Estádio: Durival Britto, Curitiba, PR; Data: 11/9/2013
Árbitro: Fabrício Neves Corrêa (RS)
Auxiliares: Rogério Pablos Zanardo (SP) e Danilo Ricardo Simon Manis (SP)
Gols: Éderson, aos 16' e Rafael Sobis, aos 45' do primeiro tempo.
Cartões amarelos: Rafinha e Felipe

Atlético-PR: Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Zezinho (Maranhão, Intervalo); Bruno Silva (Felipe, 39'/2ºT), João Paulo, Everton e Paulo Baier (Dellatorre, 23'/2ºT); Éderson e Marcelo – Técnico: Vagner Mancini.

Fluminense: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Anderson e Carlinhos; Edinho, Willian (Biro Biro, 28'/1ºT), Rafinha (Felipe, 10'/2ºT) e Wagner; Rhayner e Rafael Sóbis (Eduardo, 35'/2ºT) – Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

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O estranho vazamento do contrato com a Unimed.

A parceria com a Unimed-Rio foi firmada em 1999 e todos os seus contratos contém cláusula de confidencialidade.

Nesses quatorze anos de parceria jamais houve qualquer vazamento de informações sobre o escopo dos referidos contratos.

Bastou, entretanto, que um funcionário da Procuradoria Geral da Receita, flamenguista de carteirinha, exigisse a sua apresentação para que o vazamento ocorresse.

Não quero em hipótese alguma ligar o nome desse cidadão ao vazamento, que pode ter sido obra de qualquer pessoa, seja da Receita, da Unimed ou do próprio clube.

O fato, porém, é que a exigência estapafúrdia deu chance aos oportunistas de plantão de se aproveitarem da situação.

Se ele não pretendia mesmo liberar as verbas das vendas de Wellington Nem e Thiago Neves não deveria ter exigido a apresentação do contrato. Simples assim.

Ontem mesmo o candidato ligado à gestão passada e derrotado das últimas eleições,  veio a público aventando a possibilidade de impeachment do presidente, esquecendo-se de que Sandro Lima já recebia remuneração da Unimed desde a catastrófica gestão de Horcades.

No momento atual, o que menos o Fluminense precisa é de políticos infiltrados em sua administração.

Estranhíssimo.

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