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Bastou o Cuca colocar os melhores para jogar que a vitória chegou. Se a providência tivesse sido tomada mais cedo, talvez o Tricolor não estivesse em situação tão desfavorável. Era de dar raiva ver o desfile de nulidades envergando a camisa tricolor, enquanto atletas muito mais habilidosos ficavam no banco ou às vezes nem isso.
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O pior foi saber que Equi González, Paulo César, Urrutia, Fábio Neves e Dieguinho nem chegaram a ser inscritos na Copa Sul-Americana, o que obriga a torcida a ter que aguentar Marquinho, Ruy, Fabinho, João Paulo e coisas piores. Paciência, provavelmente seremos eliminados nessa competição, mas poderemos nos salvar da segundona.
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Cuca é assim mesmo, cheio de manhas e de raciocínio lento, mas felizmente parece que aos poucos sua percepção vai se clareando.
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Quanto ao jogo, o primeiro tempo foi morno. A equipe tricolor marcava bem, mas não conseguia chegar muito no ataque. Diogo não deu sossego para Ricardinho, dificultando o toque de bola do Atlético.
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Apesar de ter sido melhor, com o domínio do meio-de-campo, o Fluminense não teve grandes chances para marcar.
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Dessa vez, entretanto, a sorte esteve de nosso lado. O zagueiro mineiro colocou a mão na bola num lance sem nenhum perigo e o árbitro não teve a menor dúvida em marcar o penalti. Que foi penalti claro não há dúvida, mas num lance totalmente desnecessário.
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Fred bateu com paradinha e fez 1x0. O goleiro Carini ficou parado esperando a batida. Com certeza, estudou as cobranças anteriores do Fred e resolveu esperar a definição do batedor antes de se mover e por isso quase conseguiu defender. Talvez seja melhor o Fred começar a treinar outro estilo de batida de penalti, pois esta está ficando manjada pelos goleiros. Bater sem a frescura das paradinhas, como fez o Roni no Fla-Flu da Sul-Americana, pode ser uma sugestão.
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A vantagem inicial foi justa para o Fluminense que, mesmo sem jogar tão bem, apresentou maior volume de jogo.
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O segundo tempo mal começou e com menos de um minuto o Conca fez o segundo com o passe do Equi González. Um passe na medida, de quem pensa antes a jogada e que exige habilidade de quem a executa. Provou que é simples para quem sabe.
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Mesmo longe de ser um super craque, Equi mostrou que tem futebol para ser efetivado como titular. Ainda está um pouco lento, travado, mas jogou bem. O campo pesado no segundo tempo por conta da chuva atrapalhou o seu futebol. Se o Cuca quiser realmente formar um time vencedor que não venha mais com os Marquinho's da vida.
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Após o segundo gol, aos 6 minutos da etapa final, o Fluminense recuou em demasia e a sorte dessa vez sorriu para o Galo. Rafael, numa saída horrorosa, que lembrou a velha "Mão de Alface", socou errado e a bola sobrou para Diego Tardelli livre na pequena área cabecear e marcar o gol atleticano.
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A partir daí, por alguns minutos, o Atlético ensaiou uma pressão, fazendo lembrar o jogo contra o Universad do Chile.
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Felizmente, ficou só a impressão. Cuca fez uma substituição inteligente, sacando o Equi González, que caiu de produção com o temporal e colocando o Tartá. ALELUIA! Parece que o boicote terminou.
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O time passou a jogar com dois atacantes abertos pelas pontas, Tartá pela esquerda e Maicon pela direita, com o Fred centralizado.
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O Fluminense passou a tocar a bola, encaixando contra-ataques perigosos, com várias chances para matar a partida. Fred teve duas, defendidas pelo bom goleiro adversário.
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Destaques positivos para: Mariano, um dos melhores em campo, González, mostrando uma clarividência inexistente nos que vinham jogando na posição, Conca, como sempre e Fred, que mesmo à meia-boca, é insubstituível. Ainda longe de sua forma ideal, Fred sabe fazer o pivô, puxa marcação, chuta a gol e sempre impõe respeito aos zagueiros. Sem dúvida, a evolução da equipe na atual sequência de jogos deve-se muito à sua volta.
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Nos minutos finais, com um jogador a menos o Atlético pressionou, mas no "abafa", na base do chuveirinho, embora numa bobeira geral da defesa, a bola tenha sobrado para Éder Luís, que livre da pequena área, chutou para fora. Preocupante o fato, pois naquele instante os mineiros tinham apenas nove jogadores já que, além do expulso, tinham outro atleta sendo atendido fora de campo.
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O Fluminense mereceu vencer. Jogou melhor e fez um belo segundo tempo. Todos correndo, se esforçando e brigando, inclusive o Diguinho, que continua errando quase todos os passes que tenta. Sua substituição pelo Urrutia poderá tornar a equipe mais efetiva.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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O pior foi saber que Equi González, Paulo César, Urrutia, Fábio Neves e Dieguinho nem chegaram a ser inscritos na Copa Sul-Americana, o que obriga a torcida a ter que aguentar Marquinho, Ruy, Fabinho, João Paulo e coisas piores. Paciência, provavelmente seremos eliminados nessa competição, mas poderemos nos salvar da segundona.
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Cuca é assim mesmo, cheio de manhas e de raciocínio lento, mas felizmente parece que aos poucos sua percepção vai se clareando.
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Quanto ao jogo, o primeiro tempo foi morno. A equipe tricolor marcava bem, mas não conseguia chegar muito no ataque. Diogo não deu sossego para Ricardinho, dificultando o toque de bola do Atlético.
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Apesar de ter sido melhor, com o domínio do meio-de-campo, o Fluminense não teve grandes chances para marcar.
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Dessa vez, entretanto, a sorte esteve de nosso lado. O zagueiro mineiro colocou a mão na bola num lance sem nenhum perigo e o árbitro não teve a menor dúvida em marcar o penalti. Que foi penalti claro não há dúvida, mas num lance totalmente desnecessário.
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Fred bateu com paradinha e fez 1x0. O goleiro Carini ficou parado esperando a batida. Com certeza, estudou as cobranças anteriores do Fred e resolveu esperar a definição do batedor antes de se mover e por isso quase conseguiu defender. Talvez seja melhor o Fred começar a treinar outro estilo de batida de penalti, pois esta está ficando manjada pelos goleiros. Bater sem a frescura das paradinhas, como fez o Roni no Fla-Flu da Sul-Americana, pode ser uma sugestão.
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A vantagem inicial foi justa para o Fluminense que, mesmo sem jogar tão bem, apresentou maior volume de jogo.
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O segundo tempo mal começou e com menos de um minuto o Conca fez o segundo com o passe do Equi González. Um passe na medida, de quem pensa antes a jogada e que exige habilidade de quem a executa. Provou que é simples para quem sabe.
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Mesmo longe de ser um super craque, Equi mostrou que tem futebol para ser efetivado como titular. Ainda está um pouco lento, travado, mas jogou bem. O campo pesado no segundo tempo por conta da chuva atrapalhou o seu futebol. Se o Cuca quiser realmente formar um time vencedor que não venha mais com os Marquinho's da vida.
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Após o segundo gol, aos 6 minutos da etapa final, o Fluminense recuou em demasia e a sorte dessa vez sorriu para o Galo. Rafael, numa saída horrorosa, que lembrou a velha "Mão de Alface", socou errado e a bola sobrou para Diego Tardelli livre na pequena área cabecear e marcar o gol atleticano.
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A partir daí, por alguns minutos, o Atlético ensaiou uma pressão, fazendo lembrar o jogo contra o Universad do Chile.
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Felizmente, ficou só a impressão. Cuca fez uma substituição inteligente, sacando o Equi González, que caiu de produção com o temporal e colocando o Tartá. ALELUIA! Parece que o boicote terminou.
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O time passou a jogar com dois atacantes abertos pelas pontas, Tartá pela esquerda e Maicon pela direita, com o Fred centralizado.
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O Fluminense passou a tocar a bola, encaixando contra-ataques perigosos, com várias chances para matar a partida. Fred teve duas, defendidas pelo bom goleiro adversário.
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Destaques positivos para: Mariano, um dos melhores em campo, González, mostrando uma clarividência inexistente nos que vinham jogando na posição, Conca, como sempre e Fred, que mesmo à meia-boca, é insubstituível. Ainda longe de sua forma ideal, Fred sabe fazer o pivô, puxa marcação, chuta a gol e sempre impõe respeito aos zagueiros. Sem dúvida, a evolução da equipe na atual sequência de jogos deve-se muito à sua volta.
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Nos minutos finais, com um jogador a menos o Atlético pressionou, mas no "abafa", na base do chuveirinho, embora numa bobeira geral da defesa, a bola tenha sobrado para Éder Luís, que livre da pequena área, chutou para fora. Preocupante o fato, pois naquele instante os mineiros tinham apenas nove jogadores já que, além do expulso, tinham outro atleta sendo atendido fora de campo.
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O Fluminense mereceu vencer. Jogou melhor e fez um belo segundo tempo. Todos correndo, se esforçando e brigando, inclusive o Diguinho, que continua errando quase todos os passes que tenta. Sua substituição pelo Urrutia poderá tornar a equipe mais efetiva.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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2 comentários:
Foi uma ótima vitória, agora é dar sequência e escapar da zona da morte.
Abraço
Jeferson
Será que depois dessa rodada alguém ainda acha que há alguma chance - por remota que seja - de fugirmos do 4° rebaixamento?
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