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Até que enfim ganhamos. O jogo foi tranquilo, embora o começo tenha assustado um pouco. Já na saída com a bola passando de pé em pé e sempre para trás estressou os tricolores, que anteviam um novo desastre. A jogada seguinte em que Dieguinho e Dalton saltaram olhando apenas a bola e se chocaram de modo bizarro também foi alarmante. Sorte que a sobra para o Elder Granja morreu nas mãos de Fernando Henrique.
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Felizmente, a patuscada parou por aí e o time começou a se acertar e conseguiu envolver a defesa adversária com boas trocas de passes. Em noite inspirada de Roni e Kieza e com o apoio decisivo de Conca, vindo de trás, o Fluminense não custou muito para chegar aos três gols e continuar a imprimir um ritmo forte durante toda a primeira fase.
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O primeiro gol saiu aos 19 minutos, após uma tabela entre Conca e Roni, que chutou forte da entrada da área e após o rebote de Magrão, ainda que se atrapalhando um pouco, rolou sutilmente para Kiesa marcar com o gol vazio.
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Diferentemente dos outros jogos, após o gol o Fluminense não diminui o ritmo e continuou assediando o Sport e aos trinta e dois minutos ampliou o marcador, em um rápido contra-ataque. Roni, ao receber passe magistral de Conca, disparou pela direita e tocou de lado para Kieza, que teve calma para matar a bola e empurrar para as redes.
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A ótima atuação de Roni foi coroada com a jogada do terceiro gol. Após receber de Kiesa, partiu em direção a área e só parou quando foi derrubado. Penalti, que ele mesmo cobrou e marcou. Eram decorridos trinta e oito minutos e o Fluminense ganhava de 3 x 0 para delírio dos onze mil e poucos torcedores presentes.
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Depois do intervalo, o time voltou um pouco acomodado e permitiu que o Sport tentasse esboçar uma reação. Mesmo assim, a situação estava sob controle até que Wellington Monteiro, sempre ele, se enrolou todo e cometeu um penalti bobo. Vandinho bateu e diminuiu.
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O Sport voltou a entrar no jogo e fez algumas jogadas de perigo, a maior delas bem defendida por Fernando Henrique. Felizmente, num contra-ataque rápido, Diogo tocou para Carlos Eduardo, que fez um belo gol, girando e acertando o canto esquerdo de Magrão.
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O gol foi a ducha que faltava para acabar de vez com as pretensões do adversário. A partida tornou-se burocrática com o Fluminense satisfeito e o Sport conformado com o placar, até que no finalzinho Conca conseguiu reeditar suas antigas arrancadas e servir Maicon que, de letra, fez o quinto gol. Cinco a um e uma luz no fim do túnel.
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A vitória foi boa, mas alguns pontos ainda merecem reflexão.
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Que Renato não volte com o Diguinho. Embora tenha sido uma das contratações que me entusiasmaram, Diguinho está longe de sua plenitude física e por isso vem sendo sistematicamente o causador de derrotas incríveis. A falta boba contra o Atlético PR foi a última delas. Torço para que o Renato mantenha o Diogo e dê ao Diguinho o mesmo tratamento que deu ao Leandro Amaral, tempo para se recondicionar.
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Wellington Monteiro. Esse é um caso a parte. É inegável que se esforça, tem raça, mas falta o futebol. Talvez não seja nem falta de habilidade, pode ser que seja também falta de condições físicas. O fato é que mantê-lo como titular absoluto cheira como repetição do ocorrido com o Ygor, que nos custou o título da Libertadores. Ficar na reserva para compor elenco já está de bom tamanho para Wellington. Que venha o Fábio Santos.
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Gostei da postura do Renato. Continua comedido. Pode ser que esteja fazendo um esforço descomunal, mas o resultado é o que vale.
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Em compensação, Branco voltou com a corda toda e aquele rompante de gaúcho machão. Em sua entrevista disse “que faz questão de ter plenos poderes para tomar atitudes na luta contra o rebaixamento, independentemente do jogador afetado”. (SIC). Só espero que ele não repita com as jovens revelações as atitudes que teve para com Arouca e Marinho, perdidos de maneira estranha para São Paulo e Internacional, mais uma vez sem nenhum ganho para o clube. A torcida tricolor deve ficar atenta e observar bem de perto as ações do nosso “querido” Branco.
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REFORÇOS.
Até que enfim ganhamos. O jogo foi tranquilo, embora o começo tenha assustado um pouco. Já na saída com a bola passando de pé em pé e sempre para trás estressou os tricolores, que anteviam um novo desastre. A jogada seguinte em que Dieguinho e Dalton saltaram olhando apenas a bola e se chocaram de modo bizarro também foi alarmante. Sorte que a sobra para o Elder Granja morreu nas mãos de Fernando Henrique.
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Felizmente, a patuscada parou por aí e o time começou a se acertar e conseguiu envolver a defesa adversária com boas trocas de passes. Em noite inspirada de Roni e Kieza e com o apoio decisivo de Conca, vindo de trás, o Fluminense não custou muito para chegar aos três gols e continuar a imprimir um ritmo forte durante toda a primeira fase.
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O primeiro gol saiu aos 19 minutos, após uma tabela entre Conca e Roni, que chutou forte da entrada da área e após o rebote de Magrão, ainda que se atrapalhando um pouco, rolou sutilmente para Kiesa marcar com o gol vazio.
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Diferentemente dos outros jogos, após o gol o Fluminense não diminui o ritmo e continuou assediando o Sport e aos trinta e dois minutos ampliou o marcador, em um rápido contra-ataque. Roni, ao receber passe magistral de Conca, disparou pela direita e tocou de lado para Kieza, que teve calma para matar a bola e empurrar para as redes.
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A ótima atuação de Roni foi coroada com a jogada do terceiro gol. Após receber de Kiesa, partiu em direção a área e só parou quando foi derrubado. Penalti, que ele mesmo cobrou e marcou. Eram decorridos trinta e oito minutos e o Fluminense ganhava de 3 x 0 para delírio dos onze mil e poucos torcedores presentes.
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Depois do intervalo, o time voltou um pouco acomodado e permitiu que o Sport tentasse esboçar uma reação. Mesmo assim, a situação estava sob controle até que Wellington Monteiro, sempre ele, se enrolou todo e cometeu um penalti bobo. Vandinho bateu e diminuiu.
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O Sport voltou a entrar no jogo e fez algumas jogadas de perigo, a maior delas bem defendida por Fernando Henrique. Felizmente, num contra-ataque rápido, Diogo tocou para Carlos Eduardo, que fez um belo gol, girando e acertando o canto esquerdo de Magrão.
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O gol foi a ducha que faltava para acabar de vez com as pretensões do adversário. A partida tornou-se burocrática com o Fluminense satisfeito e o Sport conformado com o placar, até que no finalzinho Conca conseguiu reeditar suas antigas arrancadas e servir Maicon que, de letra, fez o quinto gol. Cinco a um e uma luz no fim do túnel.
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A vitória foi boa, mas alguns pontos ainda merecem reflexão.
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Que Renato não volte com o Diguinho. Embora tenha sido uma das contratações que me entusiasmaram, Diguinho está longe de sua plenitude física e por isso vem sendo sistematicamente o causador de derrotas incríveis. A falta boba contra o Atlético PR foi a última delas. Torço para que o Renato mantenha o Diogo e dê ao Diguinho o mesmo tratamento que deu ao Leandro Amaral, tempo para se recondicionar.
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Wellington Monteiro. Esse é um caso a parte. É inegável que se esforça, tem raça, mas falta o futebol. Talvez não seja nem falta de habilidade, pode ser que seja também falta de condições físicas. O fato é que mantê-lo como titular absoluto cheira como repetição do ocorrido com o Ygor, que nos custou o título da Libertadores. Ficar na reserva para compor elenco já está de bom tamanho para Wellington. Que venha o Fábio Santos.
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Gostei da postura do Renato. Continua comedido. Pode ser que esteja fazendo um esforço descomunal, mas o resultado é o que vale.
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Em compensação, Branco voltou com a corda toda e aquele rompante de gaúcho machão. Em sua entrevista disse “que faz questão de ter plenos poderes para tomar atitudes na luta contra o rebaixamento, independentemente do jogador afetado”. (SIC). Só espero que ele não repita com as jovens revelações as atitudes que teve para com Arouca e Marinho, perdidos de maneira estranha para São Paulo e Internacional, mais uma vez sem nenhum ganho para o clube. A torcida tricolor deve ficar atenta e observar bem de perto as ações do nosso “querido” Branco.
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REFORÇOS.
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Cléber Santana (ex-Santos), Lúcio (ex-Palmeiras), Adeilson (ex-Ipatinga) e Gum (Ponte Preta) são as especulações da vez.
Cléber Santana (ex-Santos), Lúcio (ex-Palmeiras), Adeilson (ex-Ipatinga) e Gum (Ponte Preta) são as especulações da vez.
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Se o Cleber vier, será o oitavo volante, mais do que na hora de nos livrarmos de quatro deles. Minha sugestão: Fabinho, Maurício, Wellington Monteiro e Radamés ou Diguinho).
Se o Cleber vier, será o oitavo volante, mais do que na hora de nos livrarmos de quatro deles. Minha sugestão: Fabinho, Maurício, Wellington Monteiro e Radamés ou Diguinho).
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Adeilson teve bons momentos no Ipatinga. Deveria ter sido tentado quando ainda estava lá. Repatriado, deve ser muito caro para vir a ser futuramente reserva do Fred.
Adeilson teve bons momentos no Ipatinga. Deveria ter sido tentado quando ainda estava lá. Repatriado, deve ser muito caro para vir a ser futuramente reserva do Fred.
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Lúcio, não é nenhum craque diferenciado, mas como nossos laterais esquerdos são muitos jovens pode ser uma boa tentativa.
Lúcio, não é nenhum craque diferenciado, mas como nossos laterais esquerdos são muitos jovens pode ser uma boa tentativa.
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Gum, não tenho a mínima ideia. Pode ser que seja mais um zagueiro do mesmo nível dos que já temos. Que pelo menos seja barato. Aguardemos.
Gum, não tenho a mínima ideia. Pode ser que seja mais um zagueiro do mesmo nível dos que já temos. Que pelo menos seja barato. Aguardemos.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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2 comentários:
Não vejo sentido na contratação do tal do Adeílson. Já temos Fred, Alan, Kiesa, Roni, Maicon e Leandro Amaral(?). Se ainda fosse algum craque ok, mas duvido que seja grandes coisa; servirá apenas para tirar espaço do Alan, ou seja, atrapalhar.
Mas já que foi contratado nos resta torcer para que o mesmo cale a minha boca e faça muitos gols.
Saudações Tricolores!
Concordo com você, Cartola. Como já havia dito se fosse para vir direto do Ipatinga a custo baixo ainda valeria a tentativa. Repatriado deve ter sido caro, a não ser que essa diretoria acéfala já esteja pensando em perder o Fred.
Saudações Tricolores
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