He-Man, Souza e Cavalieri, os artífices da vitória. |
A intuição me dizia que a vitória sobre o Internacional seria conseguida. Assim, esperava escrever uma vez mais sobre uma jornada épica do meu Tricolor.
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A intuição se confirmou em parte, o Fluminense venceu. Escrever sobre jornada épica, porém, não foi possível, tudo por causa de novas tentativas de desestabilização por um punhado de marginais, que se dizem torcedores e na realidade não passam de inocentes úteis da mídia mulamba, que resolveram protagonizar uma verdadeira perseguição a Fred e Rafael Moura.
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O desvario dessa curriola foi de tal monta que Fred, o único craque remanescente da campanha do tricampeonato, solicitou dispensa da partida por não se sentir em condições psicológicas para jogar.
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A mídia mulamba aproveitou-se da situação para forjar que a solicitação para não ser relacionado estaria ligada ao fato de Fred não querer completar o sétimo jogo pelo Fluminense, o que o impossibilitaria de defender outro clube no atual campeonato. Mais ou menos o que aconteceu com Kleber, que acabou ficando no Palmeiras, apesar das pressões descabidas vindas de todos os lados.
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Os verdadeiros tricolores deveriam tentar identificar esses baderneiros e extirpá-los da convivência sadia que permeia a Melhor Torcida do Brasil.
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Antes de falar do jogo em si, vale aqui mais um libelo contra a atuação desastrada do Sr. Nielson Nogueira Dias, um soprador de apito cara de pau, que deixou de marcar dois penaltis escandalosos, além de “não ver” a jogada faltosa do Leandro Damião, antes de sofrer o penalti que acabou sendo defendido pelo Cavalieri.
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Não se trata de choro de perdedor, porque mesmo com todas essa lambança, o Fluzão venceu, mas não é possível que o Fluminense continue a ser prejudicado na maior desfaçatez, sem que nada aconteça a essas figuraças que infestam o departamento de árbitros.
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Bem, feito o desabafo, vamos ao jogo.
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O Fluminense começou de maneira apática, aparentando insegurança incomum, do que se aproveitou o Internacional para dominar completamente os primeiros vinte e poucos minutos.
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Em meio ao “bate-cabeça” costumeiro de nossa defesa, várias oportunidades foram criadas pelos gaúchos, que só não foram convertidas pelas intervenções oportunas de Cavalieri ou falhas dos atacantes nas conclusões.
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Passado o torpor inicial, o Fluminense conseguiu postar melhor seus jogadores e equilibrar as ações sem, entretanto, criar situações de gol. Oportunidade real apenas uma cabeçada de Gum, espalmada por Muriel.
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O empate ao final da primeira etapa foi uma bênção para os tricolores.
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O panorama mudou depois do intervalo. O Tricolor voltou melhor, avançou seus laterais e passou a pressionar desde os primeiros instantes. A pressão surtiu efeito logo aos dez minutos, com uma cabeçada certeira de Souza no contrapé de Muriel, completando cruzamento de Mariano.
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Mesmo com a vantagem, o Fluzão não deu muitas chances ao Inter e continuou pressionando. Carlinhos chutou uma bola na trave, Diguinho outra que passou rente e Souza sofreu penalti de Tinga, não marcado pela arbitragem, que já havia ignorado um puxão de Kleber em Marquinho na primeira etapa.
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O jogo seguia tranquilo até que aos 23 minutos, “Sua Senhoria” teve a oportunidade que tanto esperava e marcou a falta de Diguinho em Leandro Damião dentro da área, sem levar em conta que o atacante colorado havia deslocado Carlinhos no início da jogada.
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Mas como a maioria dos penaltis roubados não entra, Diego Cavalieri fez a defesa e manteve o 1 a 0.
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O Fluminense continuou com a maioria das ações e o Inter tentava contra-ataques esparsos, que eram neutralizados por Cavalieri ou chutados para fora.
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A partida caminhava para o fim quando Fernando Bob foi atingido por trás dentro da área gaúcha na cara do árbitro que, dessa vez, não teve alternativa a não ser marcar o penalidade máxima, que convertida por Rafael Moura, acabou com qualquer pretensão de reação do Inter.
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Três pontos a mais na classificação e proximidade do G-4. Sim, porque o Vasco, campeão da Copa do Brasil, já está classificado.
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Aguardo ansiosamente a estreia dos meias argentinos, torcendo para que acertem o meio de campo e com o recuo do Souza para volante, quem sabe não consigamos nos livrar do Diguinho.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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