.................Cuca foi sem dúvida o grande vilão do Fluminense
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Após um primeiro tempo primoroso, o Fluminense permitiu que a urubuzada virasse o jogo e saísse vencedora.
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A meu ver, se o treinador tricolor tivesse tido um pouco mais de tranquilidade e clarividência, o máximo que o Flamengo poderia conseguir seria o empate.
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Na verdade, a falta de malandragem do Cuca já tinha ficado patente no jogo contra o Duque de Caxias. Um jogo fácil em que não havia a mínima necessidade de escalar o Fred à meia bomba. O resultado não poderia ter sido outro: estaleiro por três jogos.
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O curioso da história é que ao ser inquirido antes do jogo de quinta-feira, Cuca afirmou que o Fred estava bem e que iria jogar porque o jogo também valia três pontos. Só não levou em consideração de que o ataque com o Alan seria mais do que suficiente para vencer a partida sem muito esforço.
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Mas voltando ao Fla-Flu, o primeiro tempo mostrou um Fluminense aguerrido que acuou o adversário o tempo todo e poderia ter saído para o intervalo com o jogo definido. A rigor o Flamengo só chutou uma bola, exatamente a do gol, num penalti completamente desnecessário cometido pelo Diguinho, que volta e meia faz de suas lambanças.
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Andrade viu bem as deficiências de seu time e com duas mexidas bem calculadas transformou o panorama do jogo, partindo com decisão para cima de nossa defesa.
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Oito minutos foram suficientes para que nossos zagueiros batessem cabeça e permitissem o empate.
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A essa altura ficava claro que com a zaga formada por Gum, Leandro Euzébio e Cássio o Fluminense não chegará a lugar algum. E o pior é que enquanto Everton e Leandro Euzébio falhavam bisonhamente nos segundo e terceiros gols rubro-negros, a torcida impaciente via o Digão amargando o banco.
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Cuca substituiu Júlio César por Marquinho, esperando dar mais consistência ao setor esquerdo por onde o Flamengo, a essa altura, deitava e rolava.
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A substituição surtiu efeito, nem tanto pelo desempenho de Marquinho e sim pela facilidade causada pela expulsão do Álvaro aos dezenove minutos. O jogo ficou equilibrado com oportunidades não aproveitadas de lado a lado.
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Veio então a contusão de Maicon e Cuca começou a botar os pés pelas mãos, colocando Willians em seu lugar.
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Realmente, o "complexo de vira-lata" falou mais alto. O adversário com um jogador a menos e o nosso técnico abre mão do segundo atacante para colocar um meia. Alguns desavisados ainda dizem que Willians também joga no ataque, mas a verdade que desde seus tempos de Palmeiras ele nunca se destacou como atacante. Mal ou bem pode jogar no meio campo e ainda assim apenas como reserva.
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Apesar das lambanças do segundo tempo, o jogo caminhava para o empate, resultado que ainda manteria o Fluminense na liderança do grupo.
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Aí então o Cuca resolveu tirar um coelho da cartola, só que a cartola estava furada. Sacou o Cássio e colocou o Kiesa. E a defesa que já não estava muito segura, entregou o ouro de vez. Um minuto após a fatídica substituição, a zaga reeditou a linha burra e permitiu que Adriano avançasse sozinho e escolhesse o canto. Foi o fim, a perda de um jogo que com um pouco mais de malícia poderia ter sido transformado numa sonora goleada.
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O quinto foi consequência da desarrumação total que tomou conta da defesa depois dessa mexida infeliz. E o Kiesa? Como sempre não fez nada e sua presença só serviu para igualar o numero de jogadores das duas equipes.
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Após um primeiro tempo primoroso, o Fluminense permitiu que a urubuzada virasse o jogo e saísse vencedora.
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A meu ver, se o treinador tricolor tivesse tido um pouco mais de tranquilidade e clarividência, o máximo que o Flamengo poderia conseguir seria o empate.
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Na verdade, a falta de malandragem do Cuca já tinha ficado patente no jogo contra o Duque de Caxias. Um jogo fácil em que não havia a mínima necessidade de escalar o Fred à meia bomba. O resultado não poderia ter sido outro: estaleiro por três jogos.
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O curioso da história é que ao ser inquirido antes do jogo de quinta-feira, Cuca afirmou que o Fred estava bem e que iria jogar porque o jogo também valia três pontos. Só não levou em consideração de que o ataque com o Alan seria mais do que suficiente para vencer a partida sem muito esforço.
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Mas voltando ao Fla-Flu, o primeiro tempo mostrou um Fluminense aguerrido que acuou o adversário o tempo todo e poderia ter saído para o intervalo com o jogo definido. A rigor o Flamengo só chutou uma bola, exatamente a do gol, num penalti completamente desnecessário cometido pelo Diguinho, que volta e meia faz de suas lambanças.
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Andrade viu bem as deficiências de seu time e com duas mexidas bem calculadas transformou o panorama do jogo, partindo com decisão para cima de nossa defesa.
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Oito minutos foram suficientes para que nossos zagueiros batessem cabeça e permitissem o empate.
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A essa altura ficava claro que com a zaga formada por Gum, Leandro Euzébio e Cássio o Fluminense não chegará a lugar algum. E o pior é que enquanto Everton e Leandro Euzébio falhavam bisonhamente nos segundo e terceiros gols rubro-negros, a torcida impaciente via o Digão amargando o banco.
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Cuca substituiu Júlio César por Marquinho, esperando dar mais consistência ao setor esquerdo por onde o Flamengo, a essa altura, deitava e rolava.
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A substituição surtiu efeito, nem tanto pelo desempenho de Marquinho e sim pela facilidade causada pela expulsão do Álvaro aos dezenove minutos. O jogo ficou equilibrado com oportunidades não aproveitadas de lado a lado.
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Veio então a contusão de Maicon e Cuca começou a botar os pés pelas mãos, colocando Willians em seu lugar.
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Realmente, o "complexo de vira-lata" falou mais alto. O adversário com um jogador a menos e o nosso técnico abre mão do segundo atacante para colocar um meia. Alguns desavisados ainda dizem que Willians também joga no ataque, mas a verdade que desde seus tempos de Palmeiras ele nunca se destacou como atacante. Mal ou bem pode jogar no meio campo e ainda assim apenas como reserva.
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Apesar das lambanças do segundo tempo, o jogo caminhava para o empate, resultado que ainda manteria o Fluminense na liderança do grupo.
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Aí então o Cuca resolveu tirar um coelho da cartola, só que a cartola estava furada. Sacou o Cássio e colocou o Kiesa. E a defesa que já não estava muito segura, entregou o ouro de vez. Um minuto após a fatídica substituição, a zaga reeditou a linha burra e permitiu que Adriano avançasse sozinho e escolhesse o canto. Foi o fim, a perda de um jogo que com um pouco mais de malícia poderia ter sido transformado numa sonora goleada.
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O quinto foi consequência da desarrumação total que tomou conta da defesa depois dessa mexida infeliz. E o Kiesa? Como sempre não fez nada e sua presença só serviu para igualar o numero de jogadores das duas equipes.
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Quem sabe a invenção do Kiesa possa estar relacionada ao fato de nosso treinador ter desejado se livrar da pecha de freguês do Flamengo, obtida ainda quando treinava o Botafogo, justamente por recuar seguidamente a equipe sempre que obtinha a diferença de dois gols?
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O fato é que as equipes treinadas por ele, jogam bonito, ocupam quase todos os espaços do campo, dão calor no adversário a maioria do tempo, mas no frigir dos ovos os títulos acabam não vindo por lapsos como o de ontem.
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É certo que provavelmente àquela altura ele já deveria estar irado com a zaga, mas a substituição do Cássio pelo Kiesa só pode ser visto como um ato tresloucado. Tivesse entrado com o Digão, pelo menos o empate estaria garantido.
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Espero que Cuca reflita bem sobre as bobagens que fez durante toda a semana. Que devolva a titularidade ao Digão e pense seriamente no Dalton, quando ele se recuperar da lesão.
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Que pare de escalar atletas que não estejam em condições físicas cem por cento e pense também em aumentar a habilidade do banco de reservas, pois com o que ele tem formado não se pode esperar nenhuma alteração positiva como fez o Andrade. Que volte com o Gonzáles que, além de ter habilidade e experiência para segurar um jogo, vem se destacando nos treinos bem mais do que os reservas atuais.
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Bem, perdemos uma batalha, mas outras oportunidades virão. Até a semifinal com o Vasco pode ser que o Cuca volte a encontrar o time ideal. Eu ainda tenho fé, embora perder para a mulambada do jeito que foi seja dose para mamute.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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Que pare de escalar atletas que não estejam em condições físicas cem por cento e pense também em aumentar a habilidade do banco de reservas, pois com o que ele tem formado não se pode esperar nenhuma alteração positiva como fez o Andrade. Que volte com o Gonzáles que, além de ter habilidade e experiência para segurar um jogo, vem se destacando nos treinos bem mais do que os reservas atuais.
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Bem, perdemos uma batalha, mas outras oportunidades virão. Até a semifinal com o Vasco pode ser que o Cuca volte a encontrar o time ideal. Eu ainda tenho fé, embora perder para a mulambada do jeito que foi seja dose para mamute.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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4 comentários:
Pô brother, não foi desta vez que o Fluminense venceu as forças do mau, lamentável, fazer 2 a 0 e ver o time terminar perdendo por 5 a 3, Cuca esta na berlinda pra ser mandado em bora.
Abraço
Jeferson
Foi mesmo uma pena, caro Jeferson. Treinador de time de ponta não pode cometer equívocos como o de ontem. Pena que agora o império do mal deverá enfrentar o Botafogo na semi, o que é quase certo que o garanta como finalista.
Saudações Tricolores.
Alô grande Hélio,
saudações tricolores do Texas. Tá zero graus por aqui... no Maracanã parece que foi um grande jogo no domingo - ainda não assisti aos gols. O ataque conseguiu marcar 3 gols mesmo sem o Fred então parece que as coisas estão bem melhores que no ano passado. É claro que fiquei decepcionado com o resultado mas eu prefiro ver o Flu perder em "virada histórica" no início de torneio do que em uma grande final.
Nesta semi-final contra o Vasco, tem que segurar o Dodô, como vc já escreveu um bom atacante de belos gols. Tá fazendo a diferença para o Vasco.
Parece que os grandes clubes do Rio estão com bons times este ano. E a Copa do Brasil?
Márcio,
Se tivesse mantido a postura do primeiro tempo, o Flu ganharia fácil. Mas com o Cuca é sempre assim, desde os tempos do Botafogo. Suas equipes começam bem, dão show, botam dois gols de vantagem e acabam entregando o ouro. Acho que é o complexo de vira-lata do Cuca.
Quanto à Copa do Brasil, o Flu estreia no dia 24 em Aracaju, contra o Confiança, bicampeão sergipano.
Abraços.
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