........ A dura marcação sobre Thiago, Conca e Fred foi a tônica do jogo
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Novamente Fred foi decisivo na vitória tricolor e bastou uma única chance para que ele balançasse as redes banguenses.
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O Tricolor não fez uma boa partida. A forte marcação adversária, facilitada pela natural falta de entrosamento, não permitiu que Thiago Neves, Conca e Fred atuassem com a desenvoltura habitual. Everton também não fez um bom jogo. Dispersivo e caindo para o meio, pouco produziu.
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As cinco alterações na equipe, duas por suspensões e três para observações do Parreira poderão ser apontadas como a causa do baixo rendimento. A realidade, porém, não foi essa. Ricardo Berna não teve muito trabalho e João Paulo mostrou um futebol ao nível do que apresentava Leandro.
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Cássio não comprometeu, mesmo sem ter sido muito exigido pelos atacantes do Bangu. Com mais tempo na equipe poderá se firmar e apresentar rendimento superior ao do Edcarlos.
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O calcanhar de Aquiles foi a dupla de volantes por não dar cobertura aos laterais, além da falta de habilidade para iniciar as jogadas.
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Com tudo isso e a determinação do Bangu de se defender para tentar explorar os contra-ataques o jogo se tornou insosso, sem emoção e com raras chances para os atacantes.
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A melhora se deu com o gol do Bangu, aos vinte e cinco minutos. Após a cobrança de escanteio, numa saída errada de nossa defesa, Tiano recebeu livre nas costas de João Paulo e cruzou rasteiro para Bruno Luiz marcar.
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O Fluminense acordou e aumentou a pressão, mas só conseguiu chegar com perigo aos trinta e seis minutos, num chute cruzado de Everton Santos quase alcançado por um carrinho de Thiago Neves.
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O empate veio logo a seguir. Em cobrança de falta da intermediária, Thiago Neves descobriu Maurício, que marcou numa cabeçada com estilo.
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No segundo tempo, o Flu voltou com Marquinho no lugar de Maurício e adiantou um pouco a marcação, mas a situação pouco se modificou. O Bangu continuava a gastar o tempo tentando garantir o empate.
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Parreira então tentou nova cartada, substituindo aos vinte minutos Everton por Maicon, orientando-o a cair pela direita do campo.
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E o efeito foi sentido nove minutos após. Maicon foi até a linha de fundo e cruzou rasteiro para Fred, que com seu “faro de gol”, mandou a bola com calma e categoria para o fundo das redes.
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Na comemoração todos sem exceção correram para abraçar Maicon, autor de 99,9% do gol, segundo o próprio Fred.
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A partir daí, o Fluminense dominou o jogo e o terceiro gol não demorou a sair. Após rebote do goleiro, a bola chutada por Marquinho desviou em Fred e sobrou limpa para Luiz Alberto, que com muita tranquilidade assinalou o terceiro.
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Era fim de festa e mais uma vitória tricolor.
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O Tricolor não fez uma boa partida. A forte marcação adversária, facilitada pela natural falta de entrosamento, não permitiu que Thiago Neves, Conca e Fred atuassem com a desenvoltura habitual. Everton também não fez um bom jogo. Dispersivo e caindo para o meio, pouco produziu.
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As cinco alterações na equipe, duas por suspensões e três para observações do Parreira poderão ser apontadas como a causa do baixo rendimento. A realidade, porém, não foi essa. Ricardo Berna não teve muito trabalho e João Paulo mostrou um futebol ao nível do que apresentava Leandro.
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Cássio não comprometeu, mesmo sem ter sido muito exigido pelos atacantes do Bangu. Com mais tempo na equipe poderá se firmar e apresentar rendimento superior ao do Edcarlos.
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O calcanhar de Aquiles foi a dupla de volantes por não dar cobertura aos laterais, além da falta de habilidade para iniciar as jogadas.
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Com tudo isso e a determinação do Bangu de se defender para tentar explorar os contra-ataques o jogo se tornou insosso, sem emoção e com raras chances para os atacantes.
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A melhora se deu com o gol do Bangu, aos vinte e cinco minutos. Após a cobrança de escanteio, numa saída errada de nossa defesa, Tiano recebeu livre nas costas de João Paulo e cruzou rasteiro para Bruno Luiz marcar.
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O Fluminense acordou e aumentou a pressão, mas só conseguiu chegar com perigo aos trinta e seis minutos, num chute cruzado de Everton Santos quase alcançado por um carrinho de Thiago Neves.
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O empate veio logo a seguir. Em cobrança de falta da intermediária, Thiago Neves descobriu Maurício, que marcou numa cabeçada com estilo.
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No segundo tempo, o Flu voltou com Marquinho no lugar de Maurício e adiantou um pouco a marcação, mas a situação pouco se modificou. O Bangu continuava a gastar o tempo tentando garantir o empate.
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Parreira então tentou nova cartada, substituindo aos vinte minutos Everton por Maicon, orientando-o a cair pela direita do campo.
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E o efeito foi sentido nove minutos após. Maicon foi até a linha de fundo e cruzou rasteiro para Fred, que com seu “faro de gol”, mandou a bola com calma e categoria para o fundo das redes.
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Na comemoração todos sem exceção correram para abraçar Maicon, autor de 99,9% do gol, segundo o próprio Fred.
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A partir daí, o Fluminense dominou o jogo e o terceiro gol não demorou a sair. Após rebote do goleiro, a bola chutada por Marquinho desviou em Fred e sobrou limpa para Luiz Alberto, que com muita tranquilidade assinalou o terceiro.
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Era fim de festa e mais uma vitória tricolor.
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E viva o Marcão!
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É isso aí galera. Vários volantes contratados desde a saída do Marcão, boicotado de maneira ignóbil pela dupla dinâmica Branco/Renato Gaúcho, e nenhum deles consegue se aproximar de sua eficiência. E vejam que Marcão, embora ídolo da torcida pela sua garra e dedicação, não é nenhum craque diferenciado.
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Com relação ao jogo, o Fluminense ganhou sem apresentar um futebol digno de uma grande equipe. Embolando pelo meio teve muita dificuldade para furar o bloqueio banguense.
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Os buracos no meio campo eram visíveis e a inoperância dos volantes, sem dúvida a pior dupla escalada pelo Parreira desde o seu retorno, obrigava Conca e Thiago Neves a voltarem para tentar armar alguma jogada.
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O ataque voltou a ser alimentado por chutões e com isso tanto Everton como Fred, isolados, eram neutralizados pelos defensores adversários.
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Enquanto Parreira não definir a melhor dupla de volantes e der a ela tempo necessário para o entrosamento adequado, iremos sofrer em todas as partidas tomando gols oriundos quase sempre de erros nas saídas de bola. Já é hora de definição. As experiências, se é que devam continuar, poderão ser realizadas durante os treinamentos
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E viva o Marcão!
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É isso aí galera. Vários volantes contratados desde a saída do Marcão, boicotado de maneira ignóbil pela dupla dinâmica Branco/Renato Gaúcho, e nenhum deles consegue se aproximar de sua eficiência. E vejam que Marcão, embora ídolo da torcida pela sua garra e dedicação, não é nenhum craque diferenciado.
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Com relação ao jogo, o Fluminense ganhou sem apresentar um futebol digno de uma grande equipe. Embolando pelo meio teve muita dificuldade para furar o bloqueio banguense.
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Os buracos no meio campo eram visíveis e a inoperância dos volantes, sem dúvida a pior dupla escalada pelo Parreira desde o seu retorno, obrigava Conca e Thiago Neves a voltarem para tentar armar alguma jogada.
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O ataque voltou a ser alimentado por chutões e com isso tanto Everton como Fred, isolados, eram neutralizados pelos defensores adversários.
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Enquanto Parreira não definir a melhor dupla de volantes e der a ela tempo necessário para o entrosamento adequado, iremos sofrer em todas as partidas tomando gols oriundos quase sempre de erros nas saídas de bola. Já é hora de definição. As experiências, se é que devam continuar, poderão ser realizadas durante os treinamentos
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Os adversários já enxergam esse fato desde a época de René e colocam dois e até três marcadores em cima de nossos atletas, principalmente os mais habilidosos, como Thiago Neves, Conca e Fred. A foto postada retrata a situação.
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Como consequência, Conca fica extenuado e não consegue produzir o seu belo futebol no decorrer dos noventa minutos, obrigando o treinador a queimar uma substituição em quase todo jogo.
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Ainda bem que Carlos Alberto Parreira é um técnico tarimbado que enxerga o jogo muito bem e tem conseguido reverter os placares adversos. Nos clássicos, entretanto, as viradas serão mais difíceis de acontecer, como provam as recentes derrotas indesculpáveis para Botafogo.
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Como consequência, Conca fica extenuado e não consegue produzir o seu belo futebol no decorrer dos noventa minutos, obrigando o treinador a queimar uma substituição em quase todo jogo.
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Ainda bem que Carlos Alberto Parreira é um técnico tarimbado que enxerga o jogo muito bem e tem conseguido reverter os placares adversos. Nos clássicos, entretanto, as viradas serão mais difíceis de acontecer, como provam as recentes derrotas indesculpáveis para Botafogo.
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Fred deve ser poupado
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Fred deve ser poupado
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Fred deixou o campo sentindo novamente a virilha. O desejo de muitos tricolores é que ele seja poupado na próxima rodada para estar em plenas condições no clássico com o Botafogo. O jogo com o Friburguense está marcado para a próxima terça-feira em Friburgo e seria uma temeridade a escalação de um atleta lesionado.
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Tomara que Parreira use o seu bom senso e não deixe a decisão apenas nas mãos do Departamento Médico.
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Fred deixou o campo sentindo novamente a virilha. O desejo de muitos tricolores é que ele seja poupado na próxima rodada para estar em plenas condições no clássico com o Botafogo. O jogo com o Friburguense está marcado para a próxima terça-feira em Friburgo e seria uma temeridade a escalação de um atleta lesionado.
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Tomara que Parreira use o seu bom senso e não deixe a decisão apenas nas mãos do Departamento Médico.
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