É complicado concentrar-se em outras partidas às vésperas das finais mais importantes da história do clube. Após eliminar os adversários mais poderosos, com exibições brilhantíssimas, torna-se impossível não sonhar com a conquista da Libertadores.
É certo que todo o cuidado deve ser tomado para que o título não escape pelos dedos. Mas é certo também que não se pode concordar com atuações pífias, que tendem a alijar o Fluminense da luta pelo título brasileiro.
Poupar os titulares seria mandatário. Sabendo com bastante antecedência que o clube estaria envolvido em duas competições importantíssimas, a diretoria deveria ter tido o cuidado de tomar as providências cabíveis para a formação de um time de reservas que, pelo menos, pudesse angariar alguns pontos nas rodadas iniciais do Campeonato Brasileiro.
Nada fez, manteve reservas de baixa qualidade e agora o time amarga a última colocação e o que é pior, vendo os líderes cada vez mais distantes.
É certo que alguns deles são cavalos paraguaios, mas tirar diferença tão grande de Flamengo, Cruzeiro, São Paulo, Grêmio e Palmeiras será uma tarefa hercúlea.
Perderam-se oportunidades contra Atlético Mineiro, Náutico e Flamengo. A escalação de apenas um atacante contra o time de Belo Horizonte poderia nos ter dado a vitória. Alguém que tivesse habilidade para bater um pênalti contra o Náutico, poderia ter mudado a história do jogo. Contra o Flamengo, bastaria um lateral esquerdo não tão franzino, que não caísse de maduro a toda hora para conseguirmos pelo menos um empate.
É certo que todo o cuidado deve ser tomado para que o título não escape pelos dedos. Mas é certo também que não se pode concordar com atuações pífias, que tendem a alijar o Fluminense da luta pelo título brasileiro.
Poupar os titulares seria mandatário. Sabendo com bastante antecedência que o clube estaria envolvido em duas competições importantíssimas, a diretoria deveria ter tido o cuidado de tomar as providências cabíveis para a formação de um time de reservas que, pelo menos, pudesse angariar alguns pontos nas rodadas iniciais do Campeonato Brasileiro.
Nada fez, manteve reservas de baixa qualidade e agora o time amarga a última colocação e o que é pior, vendo os líderes cada vez mais distantes.
É certo que alguns deles são cavalos paraguaios, mas tirar diferença tão grande de Flamengo, Cruzeiro, São Paulo, Grêmio e Palmeiras será uma tarefa hercúlea.
Perderam-se oportunidades contra Atlético Mineiro, Náutico e Flamengo. A escalação de apenas um atacante contra o time de Belo Horizonte poderia nos ter dado a vitória. Alguém que tivesse habilidade para bater um pênalti contra o Náutico, poderia ter mudado a história do jogo. Contra o Flamengo, bastaria um lateral esquerdo não tão franzino, que não caísse de maduro a toda hora para conseguirmos pelo menos um empate.
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É duro sonhar. Se o Fluminense tivesse obtido esses pontinhos tão fáceis, certamente a vontade contra o Santos teria sido um pouco maior e correndo apenas um pouquinho, o time da Vila teria sido batido com facilidade.
Bem, agora não adianta chorar o leite derramado. Estamos distantes 11 pontos de Flamengo, Cruzeiro e Grêmio. É difícil, mais ainda dá tempo de iniciar uma reação. Problema maior é o São Paulo, que embora menos distante, é muito mais time.
O que não pode ser consenso é o conformismo que está tomando conta da torcida, dentre ela de ilustres tricolores. Nossa diretoria apática tem que se movimentar e a receita não é nada complicada.
Espelhando-se no exemplo do Flamengo, no campeonato passado, o Fluminense deve pleitear o adiamento dos jogos com Coritiba e Botafogo. O motivo é mais do que justo, principalmente se for levado em consideração que existem inúmeras datas disponíveis no meio de várias semanas do segundo semestre. Em último caso, pelo menos o jogo com o Coritiba, já que o clube paranaense não disputará a Copa Sul-Americana.
Vamos lá galera. Encher os ouvidos do Horcades, Branco, Marcelo Penha e demais membros da administração tricolor para exigir que a CBF dê ao Fluminense o mesmo tratamento que deu ao Flamengo.
É duro sonhar. Se o Fluminense tivesse obtido esses pontinhos tão fáceis, certamente a vontade contra o Santos teria sido um pouco maior e correndo apenas um pouquinho, o time da Vila teria sido batido com facilidade.
Bem, agora não adianta chorar o leite derramado. Estamos distantes 11 pontos de Flamengo, Cruzeiro e Grêmio. É difícil, mais ainda dá tempo de iniciar uma reação. Problema maior é o São Paulo, que embora menos distante, é muito mais time.
O que não pode ser consenso é o conformismo que está tomando conta da torcida, dentre ela de ilustres tricolores. Nossa diretoria apática tem que se movimentar e a receita não é nada complicada.
Espelhando-se no exemplo do Flamengo, no campeonato passado, o Fluminense deve pleitear o adiamento dos jogos com Coritiba e Botafogo. O motivo é mais do que justo, principalmente se for levado em consideração que existem inúmeras datas disponíveis no meio de várias semanas do segundo semestre. Em último caso, pelo menos o jogo com o Coritiba, já que o clube paranaense não disputará a Copa Sul-Americana.
Vamos lá galera. Encher os ouvidos do Horcades, Branco, Marcelo Penha e demais membros da administração tricolor para exigir que a CBF dê ao Fluminense o mesmo tratamento que deu ao Flamengo.
Um comentário:
Estava viajando e não pude dar o meu pitaco. Achu q naun adianta batalhar por nada pq toda galera tricolor está pensando só na Libertadores. Não tiro a razão, mas o adiamento desses dois jogos seria muito bom para o Flu, mas ninguem tem cabeça pra pensar nisso, nem a diretoria q depois vai ter q viver chorando a falta de publico quando o time naum tiver mais chance de nada. É uma pena.
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