(Foto: André Durão / Globoesporte.com) |
Emergentes precisam
passar alguns anos em clube de menor expressão antes de se aventurarem a
dirigir potências como o Fluminense.
Pena que Siemsen levou
quase três anos para perceber o óbvio.
Mas, antes tarde do que
nunca e vida que segue.
O Maracanã fez falta, mas
a interação time-torcida na simpática Juiz de Fora aconteceu do mesmo modo.
O trânsito pesado em
véspera de feriadão dificultou a chegada dos tricolores, muitos deles só
conseguindo entrar no estádio durante o intervalo.
Parece até que o time
compreendeu a situação e esperou até o final para assinalar o gol da vitória.
Desde o início ficou
nítida a intenção do Fluminense de vencer. Pena que as chances criadas tenham
sido desperdiçadas por erros de finalização ou nos últimos passes.
Levir declarou que o time
ainda não está pronto e que por isso mesmo deverá oscilar em alguns momentos.
Nada que não seja
corrigido com o continuar dos treinamentos, onde espero que ele consiga
calibrar os cruzamentos da turma, afinal foram vinte e seis errados contra
apenas um certo.
O bom time do Atlético
Paranaense, também em fase de reformulação pelo Paulo Autuori, foi um
adversário duro, difícil mesmo de ser derrotado. Que o diga a bomba de Vinicius
no travessão.
A sorte do nosso “Burro” mais uma vez presente evitou que
a bola entrasse.
(Foto: André Durão / Globoesporte.com) |
O gol de Marcos Junior numa arrancada épica após passe
magistral do velho e bom Magnata foi a pá de cal nas pretensões paranaenses.
Euforia dos tricolores em Juiz de Fora, no Rio de Janeiro
e em todo o Brasil
FLUMINENSE CAMPEÃO da primeira versão da Primeira Liga, o
primeiro título depois do tetra brasileiro, três anos atrás.
A vitória na Primeira
Liga teve um sabor especial para os tricolores porque, além do título, o
Fluminense pode demonstrar que clubes são maiores e bem maiores que federações
e confederações eivadas de denúncias contra dirigentes corruptos, que mais se
preocupam em satisfazer seus desejos pessoais do que com ações que possam reerguer
o futebol brasileiro.
A essas alturas Rubinho
e Eurico devem estar se roendo de raiva porque por mais que tentassem não
conseguiram esvaziar a competição que, sem dúvida, chegou para ficar.
Beleza pura, pena que o
Flamengo não deu a importância devida porque um Fla-Flu na final fortaleceria
ainda mais a posição contra esses desmandos que tanto mal fazem ao futebol
brasileiro.
Agora concentração total na semifinal com o Botafogo para
chegarmos a mais uma final e independentemente do resultado do campeonato carioca,
a Torcida MÁGICA espera que reforços de peso sejam contratados para substituir
Diego Souza e Gerson, porque só assim o Tricolor terá condições de disputar o
Brasileirão em igualdade de condições com os adversários mais fortes.
Que bom seria se na próxima janela Peter conseguisse
repatriar Conca e Thiago Neves.
Aí o penta estaria garantido.
E DÁ-LHE FLUZÃO!
DETALHES:
COPA DA PRIMEIRA LIGA – FINAL
Fluminense 1 x 0 Atlético-PR
Local: Estádio Mário Helênio, Juiz de Fora, MG; Data: 20/04/2016
Público / Renda: 23.985 / R$: R$ 553.785,00
Árbitro: Sandro Meira Ricci
Gol: Marcos Junior, aos 35’ do segundo tempo.
Cartões amarelos: Cícero e Marcos Junior
Público / Renda: 23.985 / R$: R$ 553.785,00
Árbitro: Sandro Meira Ricci
Gol: Marcos Junior, aos 35’ do segundo tempo.
Cartões amarelos: Cícero e Marcos Junior
Fluminense: Cavalieri, Wellington
Silva, Henrique, Gum e Giovanni (Douglas, 30’/2ºT); Pierre, Cícero, Gustavo
Scarpa e Gerson (Edson, 19’/2ºT); Osvaldo (Marcos Junior, 19’/2ºT) e Magno
Alves. Técnico: Levir Culpi.
Atlético-PR: Weverton; Eduardo, Paulo André, Thiago Heleno e Sidcley; Jadson (André Lima, 38’/2ºT), Otávio, Vinícius (Pablo, 28’/2ºT); Marcos Guilherme, Nikão e Walter. Técnico: Paulo Autuori.
Atlético-PR: Weverton; Eduardo, Paulo André, Thiago Heleno e Sidcley; Jadson (André Lima, 38’/2ºT), Otávio, Vinícius (Pablo, 28’/2ºT); Marcos Guilherme, Nikão e Walter. Técnico: Paulo Autuori.
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DECISÃO DA TAÇA GUANABARA
Deixamos de comentar esse jogo por ter dado a lógica.
Ainda que com três reservas na defesa e sem dois homens
de criatividade no meio, o empate seria bem provável e só não aconteceu pelas
manobras recorrentes enquanto a arrogância e intransigência estiverem
enraizadas na Ferj, acovardando os árbitros a ela afiliados.
DETALHES:
Fluminense 0 x 1 Vasco
Local: Arena da Amazônia, Manaus, AM; Data: 17/04/2016
Árbitro: João Batista de Arruda (RJ)
Auxiliares: Jackson Lourenço Massarra dos Santos (RJ) e Diego Luiz Couto Barcelos (RJ)
Gol: Riascos, aos 21' da etapa final
Cartões amarelos: Douglas, Fred, Renato Chaves e Edson
Cartões vermelhos: Edson (26'/2ºT
Fluminense: Cavalieri, Wellington Silva, Renato Chaves (Ygor Nogueira, 29'/2ºT), Marlon e Giovanni; Edson, Douglas e Gerson; Marcos Junior (Higor, 17'/2ºT), Osvaldo e Fred (Magno Alves, 17'/2ºT). Técnico: Levir Culpi.
Vasco: Martin Silva, Madson, Luan (Rafael Vaz, 33'/1ºT), Rodrigo (Diguinho, 34'/2ºT) e Henrique; Marcelo Mattos, Julio dos Santos (Eder Luis, 13'/2ºT), Andrezinho e Nenê; Jorge Henrique e Riascos. Técnico: Jorginho.
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