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O que dizer dessa noite catastrófica? Por mais que observemos os lances da partida, quase nada de positivo poderá ser extraído.
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Apontar responsáveis? Não seria justo, não para esse grupo que vem se dedicando ao máximo para salvar o Fluminense do abismo em que foi lançado por decisões anteriores, decisões essas de um amadorismo tacanho, de uma irresponsabilidade criminosa, cometidos pelos mesmos autores dos erros de 2008.
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A começar pela relação de inscritos para participar da Copa Sul-Americana. Relação realizada sem o mínimo critério por uma comissão técnica despreparada e que desde o início demonstrou querer livrar-se da responsabilidade o quanto antes.
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Ausências como a de Fred, Dieguinho e Tartá, por exemplo, não passariam pela cabeça de nenhum tricolor são das ideias. Estavam contundidos, dirão alguns. Certo que estavam, mas a competição iria se estender até o mês de dezembro, tempo suficiente para que esses atletas estivessem recuperados.
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Mas essa não era a ideia. O objetivo era o de se livrar da Sul-Americana o mais rápido possível, de preferência na fase nacional, o que só não aconteceu pela incompetência do Flamengo, eliminado por um time de reservas que jamais haviam jogado juntos.
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Observem a relação dos inscritos: 1. Fernando Henrique, 2. Ruy, 3.Cássio, 4. Luiz Alberto, 5. Diogo, 6. Augusto, 7. Diguinho, 8. Marquinho, 9. Kiesa, 10. Roni, 11. Conca, 12. Ricardo Berna, 13. Digão, 14. Mariano, 15. Raphael Augusto, 16. Fabinho, 17. Maicon, 18. Alan, 19. João Paulo, 20. Fábio Santos, 21. Maurício, 22. Rafael, 23. Carlos Eduardo, 24. Radamés, 25. Dalton
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Sem nenhum esforço, qualquer criatura medianamente inteligente veria que existia espaço para a inclusão de Fred, Dieguinho e Tartá nas vagas de jogadores que nunca jogaram e não iriam jogar em nenhum jogo da competição, como Augusto, Raphael Augusto e Radamés, por exemplo.
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Se assim tivesse procedido aquela nefasta comissão técnica, além de contar com Fred, Dieguinho e Tartá, ainda haveria o mesmo espaço para a inclusão de Gum e Adeilson e sobraria uma vaga para Urrutia ou Equi Gonzalez.
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Agora são águas passadas, mas vale o registro para que jamais a diretoria do Fluminense torne a abrir as portas para comissões técnicas formadas por incompetentes boleiros churrasqueiros.
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Quanto ao jogo com a LDU, em sã consciência a derrota seria um resultado normal. Cansaço, estresse, fuso horário, viagem, altitude e acima de tudo falta de reservas à altura dos titulares, sinalizavam para a impossibilidade de vitória.
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O que não se esperava eram as falhas de marcação, ocorridas durante o jogo. Parece que ninguém assistiu ao tape de LDU e River, onde quatro dos sete gols dos equatorianos foram feitos de chutes de longa distância. Ninguém tentou interceptar esses arremessos e aí vai uma crítica construtiva para essa garotada, estudar melhor o jogo dos adversários e prestar mais atenção aos fatos durante as partidas.
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Só nos resta agora uma boa apresentação no Maracanã, vencê-los por um bom placar e deixar a competição de cabeça erguida. O chato é ter que aturar novamente aqueles caras levantando a taça em nosso estádio. Mas quem sabe, um milagre não ocorre?
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Sul-Americana de lado, voltemos as baterias para o Vitória. Precisamos vencer a todo custo para finalmente sair da zona do rebaixamento. A tarefa é difícil, mas completamente exequível. Bom seria que o Cuca poupasse alguns jogadores que não estão mais se aguentando em pé. É o caso do Diguinho, que poderia ser substituído pelo Urrutia ou Gonzalez. Tartá também deveria ter uma chance de jogar, porque certamente aprontaria uma correria para cima dos baianos e daria um gás novo às jogadas de ataque. Que Deus inspire o Cuca.
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DOMINGO É O DIA, TRICOLOR. NÃO DEIXE SUA CADEIRA VAZIA. IREMOS VENCER O VITÓRIA.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
O que dizer dessa noite catastrófica? Por mais que observemos os lances da partida, quase nada de positivo poderá ser extraído.
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Apontar responsáveis? Não seria justo, não para esse grupo que vem se dedicando ao máximo para salvar o Fluminense do abismo em que foi lançado por decisões anteriores, decisões essas de um amadorismo tacanho, de uma irresponsabilidade criminosa, cometidos pelos mesmos autores dos erros de 2008.
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A começar pela relação de inscritos para participar da Copa Sul-Americana. Relação realizada sem o mínimo critério por uma comissão técnica despreparada e que desde o início demonstrou querer livrar-se da responsabilidade o quanto antes.
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Ausências como a de Fred, Dieguinho e Tartá, por exemplo, não passariam pela cabeça de nenhum tricolor são das ideias. Estavam contundidos, dirão alguns. Certo que estavam, mas a competição iria se estender até o mês de dezembro, tempo suficiente para que esses atletas estivessem recuperados.
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Mas essa não era a ideia. O objetivo era o de se livrar da Sul-Americana o mais rápido possível, de preferência na fase nacional, o que só não aconteceu pela incompetência do Flamengo, eliminado por um time de reservas que jamais haviam jogado juntos.
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Observem a relação dos inscritos: 1. Fernando Henrique, 2. Ruy, 3.Cássio, 4. Luiz Alberto, 5. Diogo, 6. Augusto, 7. Diguinho, 8. Marquinho, 9. Kiesa, 10. Roni, 11. Conca, 12. Ricardo Berna, 13. Digão, 14. Mariano, 15. Raphael Augusto, 16. Fabinho, 17. Maicon, 18. Alan, 19. João Paulo, 20. Fábio Santos, 21. Maurício, 22. Rafael, 23. Carlos Eduardo, 24. Radamés, 25. Dalton
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Sem nenhum esforço, qualquer criatura medianamente inteligente veria que existia espaço para a inclusão de Fred, Dieguinho e Tartá nas vagas de jogadores que nunca jogaram e não iriam jogar em nenhum jogo da competição, como Augusto, Raphael Augusto e Radamés, por exemplo.
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Se assim tivesse procedido aquela nefasta comissão técnica, além de contar com Fred, Dieguinho e Tartá, ainda haveria o mesmo espaço para a inclusão de Gum e Adeilson e sobraria uma vaga para Urrutia ou Equi Gonzalez.
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Agora são águas passadas, mas vale o registro para que jamais a diretoria do Fluminense torne a abrir as portas para comissões técnicas formadas por incompetentes boleiros churrasqueiros.
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Quanto ao jogo com a LDU, em sã consciência a derrota seria um resultado normal. Cansaço, estresse, fuso horário, viagem, altitude e acima de tudo falta de reservas à altura dos titulares, sinalizavam para a impossibilidade de vitória.
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O que não se esperava eram as falhas de marcação, ocorridas durante o jogo. Parece que ninguém assistiu ao tape de LDU e River, onde quatro dos sete gols dos equatorianos foram feitos de chutes de longa distância. Ninguém tentou interceptar esses arremessos e aí vai uma crítica construtiva para essa garotada, estudar melhor o jogo dos adversários e prestar mais atenção aos fatos durante as partidas.
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Só nos resta agora uma boa apresentação no Maracanã, vencê-los por um bom placar e deixar a competição de cabeça erguida. O chato é ter que aturar novamente aqueles caras levantando a taça em nosso estádio. Mas quem sabe, um milagre não ocorre?
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Sul-Americana de lado, voltemos as baterias para o Vitória. Precisamos vencer a todo custo para finalmente sair da zona do rebaixamento. A tarefa é difícil, mas completamente exequível. Bom seria que o Cuca poupasse alguns jogadores que não estão mais se aguentando em pé. É o caso do Diguinho, que poderia ser substituído pelo Urrutia ou Gonzalez. Tartá também deveria ter uma chance de jogar, porque certamente aprontaria uma correria para cima dos baianos e daria um gás novo às jogadas de ataque. Que Deus inspire o Cuca.
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DOMINGO É O DIA, TRICOLOR. NÃO DEIXE SUA CADEIRA VAZIA. IREMOS VENCER O VITÓRIA.
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E DÁ-LHE FLUZÃO!
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6 comentários:
Sinceramente amigo, o sonho tricolor acabou, além da LDU ter um time bom (na minha opinião mais fraco que o do fluminense) contou com a ajuda do juíz, dos gandulas fdp, mas principalmente do 13º jogador a altitude, será quase impossível colocar 4 gols de diferença no jogo da volta, eles virão ao Rio jogar fexado, mas milagres acontecem para quem acredita neles, espero que isso não atrapalhe a fuga do rebaixamento.
Boa sorte.
Abraço
Jeferson
Há muito tempo eu assisto passivamente, até porque já passei dos sessenta,estas palhaçadas sul americanas no futebol. No ano passado fomos garfados na final com a mesma LDU pelo tal de Balldarcci, juiz arrentino. E daí?
Até quando vamos ter que assistir um time, embora tenha jogado limpamente, ser apedrejado em pleno estádio? Até quando vamos aceitar um jogo com gândulas teinados para repor a bola quando a outra ainda está em campo e ficar atrás do gol ofendendo e provocando o goleiro? E os rolos de papel atirados sobre as balizas?
Você conhece o ditado "GALINHA DE CASA NÃO SE CORRE ATRÁS"?
Na próxima semana vamos enfrentá-los no Maraca. Não quero ser taxado de reacionário, mas acho que temos que ganhar este jogo de qualquer maneira por diferença de cinco gols. Como?
Não sei, mas sem violência, acho que vale tudo. Usem a imaginação, afinal, chega de bancar ... em terra de fdp!!!
Bela análise do jogo e da preparação para a competição.
Achei que a altitude e a arbitragem foram praticamente não-fatores ontem.
Abraço.
O resultado catastrófico foi culpa quase exclusiva da altitude e do jogo sujo equatoriano.
Vamos vencer por 5 a 0. O impossível não existe quando se trata de Fluminense Football Club.
Abraços,
PC
Jornalheiros
E pensar que após a goleada contra o Sport eu disse:
"Compreendo as causas, mas fiquei um pouco preocupado com os espaços que nossa defesa deu nesse jogo."
Não imaginei que o espaço pudesse ficar tão espaçoso...
Quero dizer, postei isso aqui com relação àquele jogo...
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